Dois fuzileiros navais da Estação Aérea do Corpo de Fuzileiros Navais de Iwakuni, no Japão, entregaram suas vidas a Cristo e queriam ser batizados para demonstrar seu compromisso. Um único detalhe tornou o momento inusitado: não havia uma piscina batismal.
Embora a estação em Iwakuni possua uma piscina, o local estava fechado para manutenção e o mar fica a cerca de 30 minutos de carro.
Isso não impediu o tenente-comandante da Marinha dos EUA, Jon Neil, de realizar o batismo. Neil, que é pastor e capelão da base, pensou em usar contêineres de motores a jato e helicópteros como local para o batismo.
“Perguntei a um dos fuzileiros navais se ele gostaria dessa opção e ele me disse que seria muito legal, porque ele trabalha com motores a jato”, lembra Neil. Então, foi isso o que eles usaram.
Além dos dois fuzileiros navais, Neil disse à AG News que a filha de 11 anos do chefe de operações da estação também queria ser batizada.
“O que tornou isso único é que eu soube que ela realmente nasceu aqui. Sua mãe me disse como era conveniente que seu parto acontecesse em Iwakuni e agora ela também foi batizada nas águas aqui, representando seu nascimento espiritual”, disse Neil.
Neil levou cerca de 8 horas para encher o recipiente com água, que então foi autorizada a aquecer alguns dias antes do serviço.
“O chefe de operações até colocou um guarda especial no contêiner”, contou Neil com uma risada. “Ele queria garantir que a água permanecesse limpa para o batismo”.
O batismo contou com a participação de vários membros do serviço militar e familiares. Neil não só pediu que os três fizessem uma confissão pública de fé, mas estendeu o convite aos presentes para apoiá-los em sua caminhada de fé. O evento também foi coberto pela Rede das Forças Armadas e publicado no YouTube.
“Existem muitas denominações e religiões diferentes representadas nesta estação e por onde eu tenho servido. Mas em 11 anos, apenas uma ou duas vezes alguém me procurou para discordar de algo que eu disse. Eu realmente sinto que Deus sempre me encorajou a pregar a Palavra, pregar Jesus e manter a mensagem simples”, diz Neil.
O pastor observa que gosta de ministrar nas forças armadas porque isso é feito fora da igreja.
“A maioria das pessoas que vejo durante a semana não vem aos cultos; eles vêm até mim porque precisam de ajuda com alguma coisa”, explica Neil. “Embora existam restrições e desafios, as oportunidades [para ministrar] superam os desafios. Tenho a honra de representar a Cristo como capelão”.
Pastor batiza fuzileiros navais em base no Japão: “Nascimento espiritual” publicado primeiro em https://guiame.com.br
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