terça-feira, 30 de junho de 2020

“Mais do que nunca que precisamos de oração”, diz vice-presidente dos EUA à igreja

“Mais do que nunca que precisamos de oração”, diz vice-presidente dos EUA à igreja

O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, ministrou no culto de domingo (28) da Primeira Igreja Batista em Dallas, no Texas. Em uma mensagem de 30 minutos, ele incentivou a igreja a perseverar em oração neste tempo difícil.

“Eu creio com todo o meu coração que se nos apegarmos a Ele, veremos um caminho nestes tempos difíceis, iremos restaurar a saúde da nossa nação, renovar nossa liberdade e inspirar pessoas em toda a terra com nosso testemunho de amor, compaixão e força, que vêm de um relacionamento pessoal com Jesus Cristo”, disse Pence.

Pence, que usava uma máscara tirou para falar com a multidão, citou frases de Abraham Lincoln e Martin Luther King Jr. e disse que “a fé do povo americano continuará aperfeiçoando a nação nas próximas gerações”.

“O fundamento da América é a liberdade. O fundamento da liberdade é a fé”, disse ele.

O vice-presidente também citou Filipenses 4:6-7, que diz: “Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os seus corações e as suas mentes em Cristo Jesus”.

“Enquanto enfrentamos dias difíceis, acredito mais do que nunca que precisamos de oração”, disse Pence. “Ao vir aqui hoje, eu queria encorajar vocês a celebrar a liberdade e praticar a oração de uma forma renovada”.

Pence também contou seu testemunho de conversão, que aconteceu em um festival de música cristã em 1978 em Wilmore, no estado de Kentucky. O evento quase não ocorreu e houve uma forte chuva no dia, mas aquele jovem de 17 anos estava no meio da multidão, entregando sua vida a Jesus.

“Pela primeira vez eu ouvi que Deus amou o mundo de tal maneira que enviou Seu único filho, para que quem cresse Nele não pereça, mas tenha a vida eterna”, lembra Pence. Daquele evento de Kentucky, ele tirou uma lição: “Mesmo quando as coisas não estejam do jeito que esperamos, elas estão do jeito que Ele espera”.


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Profecias apontam para China como protagonista da Guerra de Gogue e Magogue, diz rabino

Profecias apontam para China como protagonista da Guerra de Gogue e Magogue, diz rabino

Enquanto distúrbios nos EUA e na Europa são alvo da atenção da mídia, a China avança em sua agenda de dominação mundial, relata reportagem do Breaking Israel News. “Mas, assim como o assassinato de um duque menor desencadeou a Primeira Guerra Mundial, a Guerra de Gogue e Magogue antes do Messias já deveria ter começado, provocada por uma batalha nas montanhas do Himalaia, região disputada por China e Índia.

A fronteira de 2.170 milhas entre China e Índia é disputada em 20 locais diferentes. As tensões começaram a crescer na fronteira do Himalaia entre China e Índia no início de maio, quando as forças chinesas se opuseram à construção de estradas indianas no vale do rio Galwan. Milhares de soldados dos dois países enfrentam-se a poucas centenas de metros um do outro na região de Ladakh, controlada pelos indianos.

Segundo militares indianos, as tropas chinesas usavam cassetetes embrulhados em arame farpado e porretes presos com pregos.

Os combates resultaram na morte de 20 soldados indianos. A inteligência dos EUA acredita que 35 soldados chineses morreram, incluindo um oficial sênior, de acordo com um relatório do US News. Dez soldados indianos foram capturados e libertados e um número não especificado de soldados chineses também foi capturado pelo lado indiano.

Em 20 de junho, a Índia removeu as restrições ao uso de armas de fogo para soldados indianos ao longo deste trecho da fronteira.

Disputa territorial

Ao todo, a China reivindica cerca de 90.000 quilômetros quadrados de território no nordeste da Índia, incluindo o estado indiano de Arunachal Pradesh, com sua população tradicionalmente budista.

A Índia diz que a China ocupa 38.000 quilômetros quadrados de seu território no platô de Aksai Chin, no oeste do Himalaia, incluindo parte da região de Ladakh.

A China tem financiado ativamente projetos econômicos no Paquistão, Mianmar, Sri Lanka e Nepal - vizinhos mais próximos da Índia - que temem em Nova Déli o medo de que Pequim esteja tentando cortar sua influência na região.

Os conflitos podem se agravar entre os dois países que têm arsenais nucleares, com a China possuindo cerca de 104 mísseis. Embora a Índia não tenha feito nenhuma declaração oficial sobre o tamanho de seu arsenal nuclear, estimativas recentes sugerem que a Índia possui 140 a 150 armas nucleares e produziu plutônio suficiente para 150 a 200 armas nucleares.

Um novo inimigo

Para o rabino Ken Spiro, historiador e conferencista sênior e pesquisador da Aish HaTorah Yeshiva, a China é um novo inimigo que representa um perigo totalmente sem precedentes.

"Acho que o mundo sempre subestimou a ameaça que a China representa", disse o rabino Spiro ao Breaking Israel News. "Eles nunca estiveram no radar militar do mundo porque nunca foram diretamente expansionistas em relação ao território.”

“A China tem uma economia poderosa e ambições ainda maiores. A Rússia nunca foi realmente uma ameaça econômica. A Rússia queria governar o mundo ideologicamente e militarmente, mas a China quer controlar o mundo tecnologicamente e economicamente”, diz Spiro. “E eles estão muito melhor situados para fazer isso do que a Rússia já esteve. Eles têm uma economia de superpotência e roubam a tecnologia de outros países", acusa.

Terceira Guerra

O rabino diz que o poderio tecnológico será o diferencial em possível guerra futura. “A guerra costumava ser algo simples. Nas guerras futuras, a tecnologia desempenhará um papel importante. Com a tecnologia certa, você pode desativar completamente outro país sem disparar um tiro.”

“Se houver uma Terceira Guerra Mundial em um futuro próximo, seria contra a China. Mas não seria uma guerra de tiros direta. Os EUA têm um exército tão grande que não vejo a China enfrentando-os diretamente nessa frente. Eles nem sequer financiam guerras por procuração como a Rússia", acredita.

China como Magogue

Europeus na China Medieval relataram descobertas de suas viagens ao Império Mongol. Alguns relatos e mapas começaram a colocar as “montanhas do Cáspio” e Gogue e Magogue, nos arredores da Grande Muralha da China.

É interessante notar que, de acordo com a tradição mongol, sua nação era descendente de Magogue. O Império Mongol já incluiu seções da Rússia, China e Coreia do Norte. Os chineses e todos os grupos minoritários que vivem na China são da raça mongoloide, que deriva do filho de Noé, Jafé. Os etimologistas conjeturaram que o nome Mongol é derivado do nome Magogue.

A Bíblia também pode conter uma referência anacrônica à China.

“E derramarei o meu furor sobre Sim, a fortaleza do Egito, e exterminarei a multidão de Nô. E porei fogo no Egito; Sim terá grande dor, e Nô será fendida, e Nofe terá angústias cotidianas.” (Ezequiel 30:15,16)

No hebraico moderno, "Sim" (סין) é o nome da China.

Aliança final do dia

O rabino Pinchas Winston, um prolífico autor do fim dos dias, acredita que a China poderia muito bem ser o líder unificador de Gogue e Magogue.

“Se a China fosse a líder da Guerra Gogue e Magogue, eles certamente teriam aliados, por medo, senão por um acordo ideológico. Imagino que o Irã e a Coreia do Norte sejam aliados, pois têm um inimigo ideológico comum que é o ‘Ocidente’. Isso pode incluir a Rússia", avalia.

O rabino Winston aprende isso com a explicação do comentarista francês medieval conhecido pelo acrônimo Rashi na passagem bíblica de Êxodo 19.

“Israel acampou ali em frente à montanha” (Êxodo 19:2b)

Como o verbo "acampado" está no singular, Rashi explica que Israel era "como um homem com um coração". Isso é semelhante a um verso que descreve os egípcios.

“Quando o faraó se aproximou, os israelitas avistaram os egípcios avançando sobre eles.” (Êxodo 14:10)

Da mesma forma, o verbo neste versículo também é singular, mas Rashi o explica como "um coração como um homem".

"Quando se trata de pessoas más, desde que haja um inimigo comum, elas podem agir como um", explicou o rabino Winston. "Mesmo que eles não tenham uma ideologia comum. Mesmo em questões internacionais como guerra e política. são contrabandistas por natureza, mas podem adiar o tempo suficiente para atacar um inimigo comum.”

“Isso explica por que a esquerda pode fazer alianças hipócritas com entidades, como o Islã e a China, que trabalham contra valores liberais. Se os valores são úteis, eles realmente não são valores e podem ir contra eles", explica.


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Kanye West anuncia novo álbum com temática gospel

Kanye West anuncia novo álbum com temática gospel

O cantor Kanye West anunciou no Twitter que está preparando um novo álbum com mensagens de fé. 

Na segunda-feira (29), ele publicou um pequeno trecho da nova música, “Wash Us in the Blood” (“Lava-nos no Sangue”), que fará parte do álbum “God’s Country” (“País de Deus”).

Kanye não lançou nenhuma música desde o Natal de 2019, quando o Sunday Service Choir, coral liderado por ele, lançou o álbum “Jesus Is Born”. 

Dois meses antes, em outubro, o cantor alcançou o topo das paradas nos Estados Unidos com seu trabalho gospel com “Jesus Is King”, que contou com a colaboração de Timbaland, Clipse e Ty Dolla Sign.

O rapper ainda pretende lançar um filme de “Jesus Is King”, dirigido por James Turrell, e uma versão do álbum produzido pelo Dr. Dre. Assim como o God’s Country, os projetos ainda não têm datas de lançamento.  


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Gentileza é um ato cristão

Gentileza é um ato cristão

“Gentileza gera gentileza”, dizia José Datrino, que ficou conhecido como “Profeta Gentileza”. Há outro profeta que nos ensina sobre a gentileza, principalmente, no cuidado com os necessitados: o profeta Isaías. Ele nos ensinou a sermos “fortaleza do pobre e a fortaleza do necessitado na sua angústia” (Is 25.4).

Neste inverno, você tem uma excelente oportunidade de manifestar o verdadeiro amor cristão, que se materializa em “visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e guardar-se da corrupção do mundo” (Tg 1.27).

Hoje em dia, há uma “moda” de cuidar das minorias. Mas, para Jesus, isso nunca foi moda, mas uma prática diária. Não se esconda de seu chamado como cristão, seja a fortaleza do pobre e do necessitado na sua angústia.

Participe de nossa Campanha do Agasalho. Você pode colaborar entregando, nos dias de culto da Igreja Bola de Neve sede (Rua Clélia Nº 1.517, Lapa-SP), um agasalho para aquele que necessita.

Por Rina, pastor, líder e fundador da Bola de Neve Church (SP), escritor dos livros “Unidos pelo casamento”, “Código de honra” e “Maior que a tempestade” (Ed. Mundo Cristão). Casado com a pastora Denise Seixas e pai do Nathan, do Rininha, da Raquel e do Renan.

* O conteúdo do texto acima é de colaboração voluntária, seu teor é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

Leia o artigo anterior: Não se esconda de Deus


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“Para tristeza do diabo, intensificamos a comunhão com Deus”, diz pastor curado da Covid-19

“Para tristeza do diabo, intensificamos a comunhão com Deus”, diz pastor curado da Covid-19

“Nosso Deus continua curando”. É assim que o pastor Tiago Moura, presidente da Igreja Verbo da Vida de Petrópolis (RJ), celebra a recuperação de sua família, que foi infectada pelo novo coronavírus no início de junho.

O pastor Tiago e sua esposa, Tayanny Moura, iniciaram o ano “estimulando nossa igreja a ter mais comunhão e intimidade com o Senhor”. E foi inspirados nesta direção que eles enfrentaram o diagnóstico de Covid-19 após os sintomas de uma leve gripe.

“Dias depois meu filho Henrique, de 8 anos, também. Até então, não sabíamos se era o Covid-19, pois os sintomas eram, ainda que incômodos, eram leves. E minha filha, Rebeca, de 4 anos, ficou totalmente assintomática”, disse Tiago.

Foi então que a família resolveu fazer o exame do coronavírus, que testou positivo. Após o exame, Tiago, Tayanny e Henrique desenvolveram novos sintomas: a perda do paladar e olfato. 

Foram 13 dias com os sintomas no corpo, que foram combatidos com medicamentos e muita fé. “Espiritualmente, para tristeza do diabo, intensificamos nosso momento de adoração e comunhão com o Senhor. Sim! Nosso Deus continua curando, protegendo. Parece que estou cercado, mas sou guardado por Ele”, destacou o pastor.

“O diabo sempre vai querer nos parar, amedrontar, nos deixar covardes. Mas eu só posso dizer que ele pegou uma família ousada e destemida”, acrescentou Tiago.

Depois de se recuperarem completamente da doença, a família está ainda mais fortalecida. “É assim que nós podemos dizer que estamos, firmes e fortes e, agora, com mais ousadia e liberdade para ajudar ainda mais”, afirma o pastor Tiago. 

“Enfim, tudo deu certo. E estamos curados do coronavírus”, celebra.


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Escola em Jerusalém treina sacerdotes para realizar rituais no Terceiro Templo

Escola em Jerusalém treina sacerdotes para realizar rituais no Terceiro Templo

Uma escola próxima ao Monte do Templo está estabelecendo o ensino para sacerdotes judeus (Kohanim) aprenderem como realizar serviços rituais do Terceiro Templo, a ser construído.

O Instituto do Templo estabeleceu um registro de Kohanim, uma lista de homens que têm uma clara herança patriarcal da classe sacerdotal. Os Kohanim devem atender a certos critérios, além de possuir uma herança sacerdotal: eles devem ter nascido e criado em Israel e observado as leis de pureza que incumbem aos sacerdotes.

Os cursos do Instituto do Templo incluem: O Papel e a Aplicação da Tecnologia Moderna no Terceiro Templo; A matemática do templo sagrado; O Serviço do Templo: Teoria e Prática; Administração do Templo Sagrado; Os navios do templo sagrado: aspectos de engenharia e design; e A topografia do monte do templo e a estrutura do templo de Ezequiel.

"Estamos extremamente empolgados em anunciar este novo passo em direção à restauração do serviço do Templo Sagrado", disse o rabino Chaim Richman, diretor internacional do Instituto do Templo, em comunicado anunciando o novo instituto de Kohanic.

Um grupo de estudantes, certificado como pertencente à casta sacerdotal, está pronto para aprender todos os detalhes dessa tarefa complicada, que pode se tornar relevante mais cedo do que se imagina.

Além disso, algumas tarefas rituais do templo têm sido encenadas em Jerusalém ao ar livre, como um culto especial no Templo em Jerusalém. Para um observador casual, parecia uma feira do país.

Em 2016, famílias se reuniram para uma tarde agradável ao ar livre nas ruas de Jerusalém, quando as crianças ficaram boquiabertas com a exibição de cabras, enquanto o evento principal, uma festa, contou com dois pães de aparência incomum.

Ficou claro que aquela reunião não era uma exibição normal de fazendeiros quando homens barbudos, cobertos com mantos brancos, começaram a tocar longas trombetas de prata.

A encenação completa da oferta de Omer foi uma parte essencial da preparação para a reconstrução do templo judaico, exibida de forma prática.

Rituais

Na primeira noite após a Páscoa, os judeus começam a contar o Omer, marcando sete semanas completas e culminando no feriado de Shavuot (Festival das Semanas). A maioria das pessoas associam o feriado a comemorar o dia em que a tradição judaica sustenta que Deus deu a Torá a Israel no Monte Sinai, mas o festival parecia muito diferente nos dias do templo.

A Bíblia ordena que os judeus tragam dois pães em Shavuot ao templo. Feito do trigo mais escolhido, moído e peneirado doze vezes antes de ser assado, foi trazido como uma "oferta de onda" de ação de graças, juntamente com dois cordeiros, como um aspecto central do feriado nacional.

O rabino Yaakov Savir liderou as encenações das ofertas de Omer em Jerusalém. Ele disse ao Breaking Israel News que as reconstituições são essenciais para a preparação do Terceiro Templo, porque ensinam os sacerdotes sobre os detalhes práticos da execução dos mandamentos especiais.

"Apesar das descrições detalhadas na literatura rabínica, toda vez que reencenamos os rituais, descobrimos algo", explicou ele. “Os dois pães são as únicas ofertas de cereais trazidas ao templo feitas de pão fermentado. Todas as outras ofertas de grãos são pães geralmente fritos em óleo. Até o Pão Show, que sempre estava presente no Templo, apesar de bastante grande, era essencialmente matzah, pão sem fermento.

“Os dois pães levados ao templo são feitos de uma massa de fermento. Isso requer um iniciador de fermento para iniciar o processo de fermentação. Esse iniciador leva muito tempo para ser produzido e, geralmente, em uso doméstico, é salvo como cultura. Essas entradas de cultura devem ser destruídas antes de Pessach (Páscoa), juntamente com qualquer produto fermentado. Quando nos propusemos a fazer os dois pães para o Omer, temos que começar o processo de criação de um novo fermento para fermento assim que Pessach terminar, a fim de fazer os dois pães para Shavuot.

"Até quase três semanas atrás, o acionador de partida não era capaz de fazer o pão crescer. Este ano, como Shavuot veio logo após o Shabat, tivemos que assar os pães dois dias antes do feriado. A massa de fermento estava entrando em plena força. Esse é um detalhe que nunca é mencionado na literatura rabínica e nunca saberíamos se não tivéssemos realmente cumprido a mitzvá (mandamento bíblico)”, explicou na época. "As sete semanas após Pessach são necessárias para criar a massa necessária para assar os dois pães para Shavuot."

Aprendizado

O Instituto do Templo foi fundado em 1987 para cumprir a missão de realizar o Terceiro Templo. Além de educar e conscientizar, o Instituto fez progressos práticos surpreendentes nessa tarefa assustadora.

Ele recriou mais de 70 embarcações que estão prontas para serem usadas no Templo, está criando a Novilha Vermelha para purificar a Nação de Israel e produziu a roupa especial que a Bíblia exige que os Kohanim usem durante a prestação do serviço no Templo.

O Instituto também reconstruiu o peitoral do Sumo Sacerdote com as doze pedras preciosas das tribos de Israel, a menorá de ouro de meia tonelada que ficará no interior do Templo e os instrumentos musicais do coro levítico. Além disso, fez avanços significativos na preparação dos planos arquitetônicos para a construção do Templo.

Para promover seu objetivo, o Instituto do Templo estabeleceu o Instituto Nezer HaKodesh de Estudos Kohanic para instruir judeus da casta sacerdotal no serviço do Templo. Isso ocorre após quatro anos de extensos programas piloto. No novo programa, os alunos aprenderão a halacha (lei da Torá) relevante para o serviço no Templo.

Para o rabino, não apenas era essencial aprender essa importante ordem prática detalhada para trazer os sacrifícios reais, mas também mostra uma base holística e natural para o Serviço do Templo, na qual tudo, incluindo o agente ascendente da oferta de pão, é levado em consideração conta.

A reconstituição do serviço do Templo reconectou o feriado moderno de Shavuot com suas raízes agrícolas como Chag Hakatzir, o Festival da Colheita. Rav Hillel Weiss, secretário do Sinédrio Nascente e organizador do evento, disse ao Breaking Israel News que esse aspecto do feriado é mais relevante hoje do que nunca, observando a conexão entre o Israel moderno e a agricultura.

"Este é o feriado da colheita do trigo, e a ascensão do estado moderno de Israel teve um grande impacto no trigo no mundo", afirmou. "O trigo Aaronsohn veio de Israel!"

Aaron Aaronsohn foi um agrônomo e sionista que viveu a maior parte de sua vida em Israel no final do século 19, quando ainda era o Império Otomano. Aaronsohn descobriu o trmermer selvagem, Triticum Dicocoides, que se acredita ser o ancestral da maioria dos fios de trigo domesticados cultivados em larga escala hoje.

"O trigo Aaronsohn está sendo usado para resolver muitos dos problemas decorrentes do trigo geneticamente modificado", explicou o rabino. "Este é certamente um aspecto prático imprevisto do retorno messiânico dos judeus a Israel e é um reflexo das raízes agrícolas dos festivais."

Ele também observou o aspecto nacionalista do feriado: “Hoje, nosso direito à terra está sendo questionado e a história está sendo reescrita. Está escrito em Vayikra Rabbah (uma coleção homilética de ensinamentos sobre assuntos abordados em Levítico) que Abraão mereceu a terra de Israel por causa da oferta de Omer. É importante expressar que nossa religião é a agricultura em sua essência, com a santidade que emana da terra e de sua generosidade.”

 


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Arqueólogos descobrem indícios da destruição de Jerusalém no tempo de Esdras e Neemias

Arqueólogos descobrem indícios da destruição de Jerusalém no tempo de Esdras e Neemias

A Autoridade de Antiguidades de Israel anunciou nesta terça-feira (30) que descobriu restos da destruição de Jerusalém pela Babilônia durante o tempo de Esdras e Neemias. 

Os arqueólogos encontraram um carimbo e uma bula — uma espécie de selo redondo usado para fins comerciais ou assinatura de documentos nos tempos antigos — na escavação do estacionamento Givati ​​​​da cidade de Davi, em Jerusalém. 

Os dois artefatos foram encontrados ao lado dos escombros de uma estrutura que foi destruída durante o século 6 a.C. pelos babilônios. 

A descoberta é rara e revela o quanto Jerusalém foi afetada pela Babilônia em sua destruição, de acordo com o prof. Yuval Gadot, do Departamento de Arqueologia e Culturas Antigas do Oriente Próximo da Universidade de Tel Aviv, e o Dr. Yiftah Shalev, da Autoridade de Antiguidades de Israel.

“Apesar das numerosas escavações realizadas em Jerusalém até o momento, as descobertas do período persa até agora são escassas, portanto, não temos informações sobre o caráter e a aparência da cidade nesse período”, disseram Gadot e Shalev em comunicado.

“A descoberta da impressão de carimbos e selos na cidade de David indica que, apesar da terrível situação da cidade após a destruição, foram feitos esforços para restaurar as autoridades administrativas, e seus moradores continuaram a usar parcialmente as estruturas que foram destruídas”, explicaram.

A impressão do selo foi encontrada em um grande pedaço de argila, indicando que não era usado para selar um documento, mas algo maior como um recipiente ou jarro de armazenamento. O selo tem a imagem de uma pessoa sentada em uma cadeira com uma ou duas colunas à sua frente. 

Os arqueólogos dizem que esse estilo de impressão é característico da cultura babilônica. Acredita-se que a pessoa sentada na cadeira seja um rei e as colunas provavelmente representam os deuses babilônios Nabu e Marduk. 

O selo é feito de um grande fragmento de cerâmica fabricado localmente. 

Os pesquisadores também encontraram outros artefatos, incluindo um vaso de cerâmica quebrado, decorado com a face do deus Bes. 

“As novas descobertas na encosta ocidental da cidade de Davi acrescentam muita informação sobre a estrutura da cidade durante o período do Retorno a Sião, um período que conhecíamos principalmente da literatura bíblica (nos livros de Esdras e Neemias)”, dizem os especialistas. 

“A falta de descobertas deste período dificultou a compreensão do status e da extensão da cidade. As descobertas da escavação do estacionamento de Givati ​​lançam luz sobre a renovação da administração local, em um local semelhante ao que existia antes da destruição do Primeiro Templo, cerca de 100 anos antes”, acrescentam.


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Irã pede prisão de Trump por bombardeio que matou general islâmico

Irã pede prisão de Trump por bombardeio que matou general islâmico

A Justiça do Irã emitiu mandados de prisão contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e mais 30 pessoas de sua administração pelo bombardeio que matou o general Qassem Soleimani, em janeiro deste ano.

O governo persa pediu ajuda à Interpol na captura do presidente e dos demais cidadãos americanos, acusados de terrorismo e assassinato pela morte de Soleimani.

Qasem Soleimani foi morto em um ataque de drone ordenado por Donald Trump. (Foto: Reuters / BBC)

Ali Alqasimehr, promotor de Teerã, afirmou que Trump e mais outros 30, os quais o Irã acredita estarem envolvidos no atentado de 3 de janeiro que matou o general em Bagdá, são acusados de “assassinato e terrorismo”, segundo a agência de notícias estatal iraniana IRNA.

Segundo a emissora Al Jazeera, o promotor iraniano enviou à Interpol uma “notificação vermelha”, de nível mais alto para a instituição, exigindo a busca e apreensão dos indivíduos nomeados. A agência ainda não se pronunciou sobre o pedido de prisão.

Soleimani foi morto em um bombardeio americano no Aeroporto Internacional de Bagdá, capital do Iraque. Ele comandava a Força Quds, unidade especial do Exército dos Guardiães da Revolução Islâmica.

Em reposta ao ataque contra Soleimani, o Irã bombardeou bases americanas no Iraque, criando uma enorme tensão diplomática. Durante o lançamento dos mísseis, o país persa derrubou por engano um avião da Ukraine International Airlines com 176 pessoas a bordo. Todas morreram.

A morte do militar mais poderoso do Irã e possível sucessor de Hassan Rohani como presidente também provocou revolta entre os iranianos e uma série de protestos contra os Estados Unidos. As manifestações abrandaram depois da confirmação de que um míssil iraniano havia derrubado o avião da companhia aérea ucraniana.


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Novo presidente do Malawi diz que foi chamado por Deus para pastorear a nação

Novo presidente do Malawi diz que foi chamado por Deus para pastorear a nação

O novo presidente do Malawi, Lazarus Chakwera prometeu neste domingo (28) ser servo do povo e assegurou um futuro próspero às novas gerações de seu país.

Em seu primeiro discurso oficial, como presidente do Malawi, após a tomada de posse, Lazarus Chakwera disse aos malawianos que, junto com o seu vice-presidente Saulos Chilima, irá formar um governo que sirva, inspire, escute e lute pelo bem-estar do povo.

Na cadência inconfundível de um pregador, o novo presidente do Malawi, Lazarus Chakwera, apelou pela unidade em seu país logo depois que ele tomou posse no domingo.

O ex-diretor das Assembleias de Deus do Malawi, uma das maiores denominações cristãs do país, tratava o palco como um púlpito para inspirar fervor com suas palavras.

O país está fraturado após 13 meses de divisão após as disputadas eleições de 2019, cujo resultado foi cancelado pelos tribunais.

Falando em um estilo e sotaque que teve dicas do líder dos direitos civis dos EUA Martin Luther King, o Presidente Chakwera falou sobre o sonho "que nos une [que] é para que desfrutemos da prosperidade compartilhada, não apenas da liberdade".

Mas ele disse que não era bom apenas ter um sonho.

"Chegou a hora de irmos além do sonho. Todos devemos acordar, porque é hora de sair do sono e tornar nosso sonho realidade", declarou.

“De que serve a liberdade se eu e você somos escravos da fome?”, questionou o presidente, que prometeu ainda dar sorriso a milhões de crianças.

.Chakwera é um homem de Deus em um país profundamente religioso.

O homem de 65 anos emergiu como líder do Partido do Congresso do Malawi em 2013 sem ter nenhuma experiência política anterior.

Lutando com Deus

Ele assumiu o cargo depois de liderar as Assembleias de Deus por 24 anos, mas admitiu, quando estava concorrendo à presidência em 2014, que não era fácil tomar a decisão de se tornar político.

"Eu tive que discutir com Deus sobre uma direção na vida que não me parecia natural", disse ele em um vídeo publicado pela Igreja Presbiteriana de St. Andrew, na Califórnia.

Mas depois de muita discussão "Deus estava dizendo isso: 'Estou ampliando seu ministério para que você possa pastorear uma nação inteira'".

Em outra entrevista, em 2017, ele disse que nas conversas com Deus ele se voltou para o capítulo três do livro do Êxodo na Bíblia, no qual Deus aparece a Moisés e diz que ele deveria levar os israelitas para fora do Egito.

Isso mostrou a ele como um líder pode atender às necessidades espirituais e sociais das pessoas, disse seu consultor Sean Kampondeni à BBC.

O conselheiro do novo presidente disse que ser eleito ensinou Chakwera sobre como ser político. (Foto: Reprodução/AFP)

Mas ele não quer transformar o Malawi em uma teocracia, nem quer proselitizar, acrescentou.

"O presidente acredita que o governo é algo que Deus assina nas nações para promover ordem e progresso na sociedade, para o florescimento dos seres humanos", explicou Kampondeni.

"No Malawi, ele acha que as instituições governamentais foram deliberadamente aleijadas nos últimos 25 anos para não prestar esse serviço e ele está lá como alguém que se oferece para fazer isso".

Vida cristã

Lazarus Chakwera de 65 anos de idade, foi pastor e diretor da Igreja Assembleia de Deus no Malawi.

Formado em teologia e filosofia, o novo presidente tem bacharelado em artes pela Universidade do Malawi, mestrado pela Universidade da África do Sul e doutoramento pela Universidade Internacional Trinity, dos EUA.

Em 2005, Lazarus Chakwera foi designado Professor pelo seminário teológico Pan-África.

Durante sua educação, ele diz que "conheceu Deus" e "começou a redirecionar minha vida para o ministério".

O pai de quatro filhos agora quer pegar essa energia e visão e colocá-la na administração de um país.

Para aqueles que pensam que há uma grande diferença entre os altos objetivos da liderança espiritual e o embaraço político geralmente baixo, o conselheiro de Chakwera disse que o presidente estava bem ciente de como ser político.

"Qualquer pessoa que entenda o processo político e a jornada para a presidência - a política não começa quando você assume o cargo", disse Kampondeni à BBC.

"Você tem que fazer muita política, mesmo para entrar em cargos públicos".

Mas, ele disse, a abordagem do presidente será diferente e ele não a tratará como um jogo sujo.

Ele agora terá que usar sua habilidade para reunificar o país.

Disputa política

O antigo presidente do Malawi, Peter Mutharika, que governou o país durante seis anos e dois meses, descreveu as eleições da passada terça-feira como as piores da história do país.

Mutharika alegou que o resultado eleitoral não refletiu a vontade do povo. “O espancamento e expulsão de delegados de candidatura na região centro, provam tal fato”, disse. Contudo pediu aos malawianos a privilegiarem a paz e manter a lei e a ordem.

Peter Mutharika já abandonou o palácio presidencial tendo se alojado numa das suas residências particulares, no distrito de Mangochi.

O antigo presidente do Malawi, Bakili Muluzi, cujo filho, Atupele Muluzi, tinha se coligado com Peter Mutharika, felicitou Lazarus Chakwera pela vitória.


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Mais de 135 igrejas vão às ruas para orar por sua cidade nos EUA

Mais de 135 igrejas vão às ruas para orar por sua cidade nos EUA

Milhares de cristãos de diferentes igrejas foram às ruas de San Diego, na costa da Califórnia (EUA), para um grande movimento de oração por seu país, em meio aos protestos raciais e a crise gerada pelo novo coronavírus.

O movimento “We Pray San Diego” teve a participação de 135 igrejas e contou com quase 16.000 pessoas que foram às calçadas, parques e outros locais públicos para orar por sua cidade. 

Miles McPherson, pastor sênior da Rock Church de San Diego, diz que a cidade foi alcançada com força no sábado, 20 de junho, em meio à pandemia e aos protestos.

“Deus pode curar toda a agitação, Ele pode tirar o bem do mal e da dor. Eu creio que veremos uma transformação de San Diego e nosso país à medida que passarmos por isso”, disse McPherson.

Em sete locais de oração diferentes, pessoas levantaram as mãos em oração, clamando a Deus por sua cidade. McPherson acredita que os frutos do movimento de oração poderão ser vistos nas próximas semanas.

“Eu sei que Deus sempre ouve nossos clamores, e mal posso esperar para ouvir o que Deus fez, não apenas no coração das pessoas, mas nas famílias e empresas, na saúde e nos relacionamentos das pessoas”, disse o pastor. “Acredito que nos próximos dias, semanas e meses, veremos o fruto do que aconteceu hoje”.


O movimento “We Pray San Diego” teve a participação de 135 igrejas e 16.000 pessoas.  (Foto: Rock Church)

Entre os participantes estavam supervisores municipais, prefeitos, membros do congresso americano e outros 8.600 que acompanharam online através das mídias sociais.

O movimento de oração por San Diego é um dos exemplos de cristãos que estão se levantando para travar uma batalha espiritual em tempos turbulentos. As orações também percorreram as ruas de Minneapolis, que foi palco da morte de George Floyd.

Em Atlanta, milhares de cristãos se reuniram no dia 11 de junho para se opor ao racismo e orar juntos durante a “March on Atlanta” do Movimento OneRace. Mesmo em cidades menores como Lakeland, na Flórida, cristãos se uniram em oração para declarar: “Em nome de Jesus, o racismo deve morrer”.


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segunda-feira, 29 de junho de 2020

Durante pregação em mesquita, clérigo muçulmano diz que o “fim de Israel está próximo”

Durante pregação em mesquita, clérigo muçulmano diz que o “fim de Israel está próximo”

Em um sermão transmitido pela TV AP, um pregador não identificado pediu aos palestinos que travassem guerra contra Israel, alertando o Estado judaico de que "seu fim, se Deus quiser, está próximo".

“A opressão não vai durar, e esta etapa está destinada a passar. A ocupação (isto é, Israel) judaizou os locais sagrados e os contaminou, e continua a fazê-lo ... Este é um aviso para a ocupação de que seu fim, se Deus quiser, está próximo”, disse.

O pregador citou o começo de um verso do Alcorão cuja continuação pede que a guerra "aterrorize o inimigo de Alá".

“Prepare-se para eles qualquer força e cordas de cavalos que puder, para aterrorizar o inimigo de Alá e seu inimigo, e outros além deles que você não conhece; Deus os conhece. E tudo o que você gasta no caminho de Alá será pago integralmente; você não será prejudicado.” [Alcorão 8:60]

O versículo, que é conhecido por ser um chamado à Jihad (que em árabe significa "luta”) usado no contexto atual está identificando claramente os israelenses como "os inimigos de Alá" a serem combatidos.

As palavras citadas pelo pregador imploram aos palestinos que usem "todos os meios de poder" contra Israel. O pregador enfatizou que agora não é um tempo apenas para "orações", mas um tempo para agir:

“As religiões divinas e as convenções e costumes internacionais - todas elas nos permitem nos defender ... O oprimido - ele pode se defender ... Não há outra opção a não ser tomar iniciativa. Não vamos apenas orar e dizer: ‘A ocupação (ou seja, Israel) passará graças às orações’. Que ninguém me entenda assim. Não há escolha a não ser tomar todos os tipos de iniciativa”, pregou.

Citando ainda o Alcorão, disse: “E prepare contra eles tudo o que puder do poder” [Alcorão 8:60].

“Dizemos à ocupação que todo tipo de poder é permitido ao povo palestino para se defender, defender sua terra, defender o poder. Vale do [Jordão], para defender Jerusalém, para defender Al-Aqsa, para defender os locais sagrados, para defender a água, para defender o dinheiro dos impostos que está sendo mantido, para defender todos os nossos direitos roubados”, falou.

Na íntegra, o versículo do Alcorão citado pelo pregador é um chamado explícito à guerra, escreveu a pesquisadora Nan Jacques Zilberdik, do Palestinian Media Watch (PMW), um instituto de pesquisa israelense sem fins lucrativos conhecido internacionalmente por sua pesquisa aprofundada da sociedade palestina sob uma ampla gama de perspectivas.

O texto diz: “E prepare contra eles tudo o que puder do poder e dos corcéis da guerra pelos quais possa aterrorizar o inimigo de Alá e seu inimigo e outros além daqueles a quem você não conhece [mas] quem Alá conhece. E tudo o que você gasta na causa de Alá será totalmente pago a você, e você não será prejudicado.” [Alcorão 8:60, tradução internacional de Sahih].

A Irmandade Muçulmana - que não reconhece o Estado de Israel e cujo ramo palestino é a organização terrorista Hamas - se refere a esse verso específico do Alcorão em seu logotipo com a palavra "preparar" sob as duas espadas.


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Os palestinos têm raízes judaicas?

Os palestinos têm raízes judaicas?

Os palestinos têm raízes judaicas? A pergunta pode soar fantasiosa. Mas não somente muitos judeus e palestinos compartilham do DNA notavelmente similar, há igualmente os costumes numerosos e mesmo os nomes que se sobrepõem.

Entre aqueles que têm pesquisado o tema está Tsvi Misinai, um empresário israelense que escreve e fala extensivamente sobre a conexão entre os palestinos e os judeus. Ele afirma que quase 90 por cento de todos os palestinos são descendentes de judeus que permaneceram em Israel após a destruição do segundo templo 2.000 anos atrás, mas foram forçados a se converter ao Islã.

De acordo com Misinai, os antepassados Hebreus dos palestinos eram moradores de montanha rurais que foram autorizados a permanecer na terra, a fim de fornecer Roma com grãos e azeite.

Enquanto Misinai é um defensor desta teoria, ele não é o único estudioso ou mesmo figura política para reivindicar uma conexão judaica para os palestinos. O primeiro presidente de Israel, Yitzhak Ben-Zvi, bem como o antigo primeiro-ministro David Ben-Gurion, escreveu vários livros e artigos sobre o assunto.

Ben-Tzvi sugeriu que os judeus que permaneceram na terra de Israel “amavam tanto a terra que estavam dispostos a desistir de sua religião.” A referência é a um édito no ano de 1012 pelo califa El-Hakim que ordenou que os não-muçulmanos para converter ou sair. O decreto foi revogado apenas 32 anos mais tarde, mas era tarde demais para a maioria dos convertidos. Só 27 por cento retornou ao judaísmo abertamente e até mesmo eles permaneceram Musta’arabi (culturalmente e linguisticamente árabe).

Jornalista Rachel Avraham, que trabalha para o canal 2 de Israel News, afirma que os judeus se converteram ao Islã, mas que veio muito mais recentemente – no início de 1900 o domínio dos turcos otomanos. Ela cita uma entrevista confidencial com um homem palestino que vive em Jerusalém, que diz que a conversão forçada foi uma resposta do sultão otomano depois de Theodore Herzl informou-o das intenções do movimento sionista na terra de Israel. “isso resultou no sultão enlouquecendo e certificando-se de que isso não aconteceria, embora ele tenha se abster de emitir um édito formal de conversão”, Avraham escreve.

Ela também menciona uma família judaica sefardita vivendo em Bayt iTab, perto de Beit Shemesh, que começou a realizar orações de sexta-feira, “tanto na sexta-feira e sábado para que os otomanos seriam enganados em acreditar que eles não eram judeus.” Ela acrescenta que os palestinos locais usam a expressão “ele é um Cohen” para se referir a alguém que é sábio. “Por que eles usam esse termo [quando] a maioria dos palestinos não sabem o que é um Cohen?”

Se suas raízes judaicas voltam 100 ou 1.000 anos, Ben-Gurion foi tão longe a ponto de criar uma força-tarefa chefiada por Moshe Dayan para desenvolver formas de “judaizar” os beduínos, ensinando-lhes sobre a vida judaica moderna com um objetivo para integrá-los com o povo israelense – se não religiosamente, então etnicamente. O programa acabou por cair quando Dayan convenceu Ben-Gurion que a ideia iria perturbar o mundo islâmico.

Mais recentemente, o Rabino israelense Dov Stein ofereceu sua própria estimativa que até 85 por cento dos palestinos do lado oeste do rio Jordão descendem dos judeus.

Misinai elabora em sua tese sobre as raízes judaicas dos palestinos em seu livro 2008, O irmão não erguerá a espada contra o irmão. Ele afirma, por exemplo, que o 1919 acordo de cooperação entre o Emir Faisal e Chaim Weizmann, que mais tarde se tornaria o primeiro presidente de Israel, baseava-se numa herança compartilhada.

“As proclamações de Faisal de parentesco com os judeus eram mais do que o serviço labial”, diz Misinai. “A linha paterna de Faisal foi Hachemita… mas a mãe de seu avô materno, rei On, foi descendente de uma família de convertidos judeus forçados ao Islã que imigraram para a margem leste do Jordão, mais tarde retornando a uma das aldeias a oeste do Jordão. Ao contrário de hoje, quando Faisal estava crescendo a origem judaica da mãe de seu avô era conhecida e eles não fizeram nenhum grande esforço para escondê-la.

Na verdade, Misinai diz que “mais da metade” dos palestinos sabem sobre suas raízes judaicas, que incluem tradições judaicas, tais como acendimento das velas na noite de sexta-feira, sete dias de luto (vs. o usual três na maioria das comunidades islâmicas), a circuncisão no oitavo dia (Brit Mila), e mesmo vestindo Tefillin (phylacteries). Este último foi feito geralmente por alguém que estava doente, especialmente por aqueles que sofrem de dores de cabeça. O Tefillin da cabeça seria colocado na testa com as correias enroladas em torno da cabeça da pessoa e apertado. Infelizmente, hoje, “diferente de entre algumas pessoas, o verdadeiro significado do Tefillin foi perdido”, diz Misinai.

“Vários palestinos passaram por uma conversão formal”, acrescenta Misinai, enquanto outros tomaram práticas judaicas e “dizem que não precisam se converter porque sabem que já são judeus.” Várias famílias palestinas possuem antigas hanukkiot que eles usam no meio do inverno, geralmente em torno do tempo de Hanukah, diz Misinai. Algumas casas têm recuos na ombreira para uma mezuzah (embora o pergaminho em si está geralmente ausente).

Entre os palestinos mais conhecedores de ascendência judaica são vários clãs grandes nas colinas perto de Hebron e entre os beduínos no Negev. Não somente sabem de sua herança, eles “têm mesmo as árvores da família que documentam suas raízes… seus vizinhos chamá-los-iam os Judeus,” mesmo que fossem tecnicamente como muçulmano como qualquer um mais, Misinai diz.

Em uma das aldeias da área de Hebron, um líder tribal descreve a história judaica de seu clã. Em uma partida da tese principal de Misinai, Muhammed Amsalem explicou em uma entrevista com Aharon Granot da Ravista Mishpacha, que “nossos anciãos nos dizem que nossos antepassados vieram a esta terra durante a Inquisição espanhola, via Marrocos. Eles se instalaram em Ramle. Então os Mamelucos forçaram-nos a converter-se ao Islão, e mudaram-se para a zona sul de Hebron.”

O antigo nome do clã família Amsalem-Maahamra significa “enólogo”, um comércio que é proibido pelo Islã. Porque o Maahamras convertido relativamente tarde na história, ainda mais “secreto” são costumes que foram preservados. Um homem no clã Amsalem tem um pequeno livreto Hebraico de Salmos com o qual ele continua a orar até hoje.

Em 1982, os líderes da aldeia Palestina de Bidya se ofereceram para se alistar no IDF para lutar no Líbano. “A origem judaica de muitos dos clãs de Bidya é um fato bem conhecido, ainda hoje”, diz Misnai.

Misinai uma vez entrevistou um líder beduíno que disse que seu povo “não tinha escolha a não ser converter. Isso foi há séculos. Lembro-me de minha mãe e avó não acender fogo no sábado e eles tinham um especial Mikveh” (um banho ritual).

Mesmo em Gaza, há palestinos de ascendência judaica, diz Misinai – ainda maior do que o 90 por cento que ele afirma para o resto da região.

Nem todos concordam com as ideias de Misina. O arqueólogo americano Eric Cline relatou em seu livro, Jerusalém sitiada que os historiadores “concluíram geralmente que a maioria, se não todos, os palestinos modernos são provavelmente mais proximamente relacionados aos árabes de Arábia Saudita, do Yemen, de Jordão, e de outros países [e que] os movimentos principais daqueles árabes na região ocorreram após 600 CE.” O xeque Hussein, guardião dos lugares sagrados islâmicos da Arábia, afirmou que os ancestrais dos palestinos só estão na região há 1.000 anos.

Escritora de “A imprensa judaica”, Rachel Avraham acrescenta que, de acordo com outros estudiosos, “após a peste negra e cruzadas em 1517, apenas 300.000 pessoas foram deixadas na terra de Israel, dos quais 5.000 eram judeus… muitos dos antepassados dos palestinos modernos vieram do Império Otomano tardio e precocemente viveram no período do mandato britânico. Durante o período do mandato britânico, 100.000 árabes de países vizinhos imigraram para a Terra Santa”.

Misinai continua convencido. Entre a evidência para as raízes Judaicas antigas dos palestinos seja nomes – lugar e nomes da família. Aldeias como Kfar Yassif, Kfar kana e Kfar Yatta raramente aparecem em outros países de língua árabe, diz Misinai.

Yitzhak Ben-Zvi, em seu livro 1932 Os povos de nossa terra, acrescenta que cerca de 227 aldeias e locais a oeste do rio Jordão tinham nomes que eram semelhantes ou o mesmo que as comunidades judaicas nos mesmos locais durante a época do segundo templo. “Se de fato os assentamentos judaicos se tornassem habitados por pessoas inteiramente diferentes, eles não teriam preservado os nomes hebraicos”, diz Misinai. Isso é o que aconteceu no lado leste do rio Jordão, ele aponta.

A aldeia de Kawazbe, no leste próximo da fonte Etzion, é considerado por ambos os judeus e palestinos locais para ser uma corrupção de Kuzeiba, o nome original de Bar Kochba, que liderou a rebelião contra os romanos quase 2.000 anos atrás. Não muito longe, em uma aldeia Palestina perto da comunidade judaica de Tekoa, um ancião da aldeia explica que seu avô era um judeu que se converteu ao Islã.

Rabino israelense Stein adiciona isso, “até cerca de 200 anos atrás, a aldeia da Galiléia de Sakhnin era uma cidade judia com uma sinagoga ativa. Os turcos pressionaram-nos a converter-se ao Islão, mas as pessoas lá sabem que são de origens judaicas.”

Em seguida, há muitos nomes de família, que não têm raízes em árabe – como o Abulafias de Jaffa que são descendentes dos 13th século judaico espanhol kabalista rabino Avraham Abulafia; os Almogs de Jenin; e o Dawouda (de Davi) clã de Hebron. Misinai afirma que há mesmo alguns 4.000 convertidos forçados ao Islã que vivem na Jordânia com o nome hebraico Cohen.

Em 2011, Misinai produziu um curta-metragem, demonstrando visualmente algumas das coisas que ele escreveu em seu livro. No filme, há visitas a aldeias e cidades palestinas onde a estrela judaica de Davi ainda pode ser vista em casas e edifícios públicos.

Outra pista pode ser encontrada na linguagem. Todo o caminho de volta na década de 1890, O Instituto para a pesquisa de Israel relata que o dialeto palestino do árabe contém muitos termos e palavras não encontrados no árabe padrão, mas que resultam em vez da integração do Hebraico e do aramaico (aramaico foi a língua falada por muitos dos judeus no mundo antigo e é a língua que o Talmude Babilônico está escrito.)

Os estudiosos acreditam que esses “judeus ocultos” da terra de Israel falaram exclusivamente em aramaico recentemente como os dias das cruzadas e, em 1974, moradores de uma aldeia Palestina no local da antiga Ofra bíblica eram cristãos que falavam aramaico. Por que isso é significativo? Não-judeus que se converteram ao cristianismo em seus primeiros dias provavelmente teriam falado grego. Um grupo que se apegava ao aramaico seria mais provável ter raízes judaicas.

A comida é muitas vezes uma pista para as raízes judaicas, e para muitos beduínos, animais não-kosher são proibidos. Além disso, como os fabricantes de Israel da Matzah aprenderam, em torno da Páscoa, as vendas de pão não-fermentado em aldeias palestinas e cidades vai ao alto. Existe apenas um gosto para Matzah entre os palestinos ou tem mais a ver com um costume religioso antigo?

O registro genético fornece a evidência mais marcante das raízes judaicas dos palestinos. Um estudo de 2001 pelo pesquisador espanhol Prof. Antonio Arnez – Vilna na revista Imunologia humana mostra que o sistema imunológico dos judeus e os palestinos são extremamente próximos uns dos outros. Outro estudo, em 2002, descobriu que apenas dois grupos no mundo – judeus ASHKENAZI e palestinos – eram geneticamente suscetíveis a uma síndrome de surdez hereditária.

Prof. Ariela da escola de medicina de Hadassah realizou um estudo genético internacional que faz ressaltar as conclusões de “surpreendentemente perto” Judaico-árabe de semelhanças genéticas. Ele diz que seu estudo mostra que tanto judeus quanto árabes em Israel estão ligados aos curdos de Aram na Babilônia – o berço do patriarca Abraão. “É claro que somos da mesma família”, declara.

Em 2012, Harry Ostrer, professor de Pediatria e patologia na faculdade de medicina Albert Einstein, no Bronx, Nova York, e Karl Skorecki, diretor de desenvolvimento médico e de pesquisa no campus de cuidados de saúde Rambam em Haifa, determinaram isso, “os vizinhos genéticos mais próximos da maioria dos grupos judaicos foram os palestinos, beduínos israelenses, e drusos (além dos europeus do Sul, incluindo os cipriotas).”

A pesquisa de Ostrer em “Os filhos de Abraão na era do genoma”, publicado em outubro de 2012 em O jornal americano de genética humana, sampleou 652.000 variantes de genes de cada um dos 237 indivíduos independentes de sete populações judaicas: iraniano, iraquiano, sírio, italiano, turco, grego e Ashkenazi. Essas sequências foram então comparadas com amostras de referência de não-judeus extraídos o projeto genoma humano. Cada uma das populações judaicas, a pesquisa encontrada, “formou seu próprio aglomerado distintivo”, indicando sua ancestralidade compartilhada e “isolamento genético relativo.”

Se Misinai está certo, e se as evidências científicas, arqueológicas e genealógicas o apoiam, há, sem dúvida, mais a ser descoberto sobre a surpreendente história judaica dos palestinos no Oriente Médio.

REFERÊNCIA:

https://Shavei.org/Palestinians-Jewish-Roots/

Tradução: Mário Moreno

Por Rav. Mário Moreno, fundador e líder do Ministério Profético Shema Israel e da Congregação Judaico Messiânica Shema Israel na cidade de Votorantim. Escritor, autor de diversas obras, tradutor da Brit Hadasha – Novo Testamento e conferencista atuando na área de Restauração da Noiva.

*O conteúdo do texto acima é de colaboração voluntária, seu teor é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

Leia o artigo anterior: Ensinando pelo exemplo


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Pastor é espancado por multidão de 150 pessoas, após orar por doente na Índia

Pastor é espancado por multidão de 150 pessoas, após orar por doente na Índia

Em um dos oito ataques contra cristãos desde que o isolamento social devido a Covid-19 foi flexibilizado na Índia, uma multidão de cerca de 150 pessoas no estado de Telangana arrastou um pastor para a rua para espancá-lo, depois que ele orou por uma pessoa doente.

“Eles me chutaram como se eu fosse uma bola de futebol”, disse o pastor Suresh Rao, ao International Christian Concern (ICC) sobre o ataque na aldeia Kolonguda no domingo passado.

“Eles me arrastaram para a rua e me jogaram no chão”, acrescentou Rao. “Eles começaram a pisar em mim, rasgaram minhas roupas, me chutaram por todo o corpo e socaram meu olho esquerdo. Eu sofri uma lesão ocular grave como resultado de um coágulo sanguíneo”.

Os cristãos locais disseram à ICC que Rao chegou à casa do doente por volta das 9h30 da manhã para orar. Logo depois, a casa foi cercada por uma multidão de quase 150 pessoas lideradas por um homem identificado como Ashok.

Os agressores acusaram Rao de converter hindus ao cristianismo. “Eles disseram que a Índia é uma nação hindu e não há lugar para cristãos”, relatou Rao. “Estou preparado para esse tipo de acontecimento. Conheço o custo de servir a Jesus nessas aldeias remotas e continuarei a servir o povo desta região”.

A ICC registrou pelo menos oito ataques separados contra cristãos em duas semanas após a flexibilização parcial do bloqueio devido ao coronavírus.

Embora as leis “anti-conversão” existam há décadas em alguns estados da Índia, nenhum cristão foi condenado por converter alguém ao cristianismo. No entanto, essas leis permitem que extremistas hindus façam acusações falsas contra os cristãos e promovam ataques.

Os ataques à comunidade cristã na Índia, classificada em 10º lugar na lista de países que mais perseguem cristãos, continuaram mesmo durante a pandemia. A organização United Christian Forum documentou 56 ameaças contra cristãos e 78 incidentes de violência entre janeiro e março de 2020.


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Pastor consola vítimas da Covid-19 em funerais em Manaus: “Sinto a dor do próximo”

Pastor consola vítimas da Covid-19 em funerais em Manaus: “Sinto a dor do próximo”

Em Manaus, uma das cidades brasileiras mais afetadas pelo novo coronavírus, o pastor Izaías Nascimento tem levado a palavra de Deus como consolo às famílias de vítimas da pandemia.

Durante o dia, Izaías realiza serviços funerários para famílias pobres que perderam seus entes queridos. À noite, o pastor prega a mensagem de Deus na Igreja Pentecostal Alcançando Vidas.

Com quase 70.000 pessoas infectadas pela Covid-19 e quase 3.000 mortos, o estado do Amazonas é um dos mais atingidos pelo vírus. Manaus esteve à beira do colapso em maio, quando os óbitos diários aumentaram 200% e o sistema de saúde estava saturado.  

O pastor Izaías, de 49 anos, diz que recebeu um chamado de Deus há quatro anos: “Vai cuidar dos meus filhos que estão precisando de um consolo, de uma palavra amiga”.

A mensagem de consolo faz parte de seu trabalho na SOS Funeral, um programa social de cerimônias fúnebres da prefeitura para famílias com poucos recursos. 


O pastor Izaías Nascimento carrega o caixão de uma vítima de Covid-19 de uma casa em Manaus. (Foto: Michael Dantas/AFP)

Usando o equipamento de proteção contra o coronavírus, o pastor Izaías começa às sete da manhã uma jornada de 12 horas. Em uma van, ele retira cadáveres em hospitais e casas.

“Sinto a dor do próximo. Esse é o emprego que mais amo, Deus me colocou lá”, disse Izaías à AFP.  

Durante o pico da pandemia em Manaus, Izaías lembra que não havia descanso — sua equipe chegou a realizar cerca de dez enterros por dia. Mas a situação foi amenizada e hoje são cerca de três funerais diários.  

Izaías presencia diariamente o sofrimento de pessoas de perdem seus entes queridos. Os parentes “ficam desesperados, saem gritando: ‘Não leva a minha mãe! Não leva o meu pai!’. E a gente tem que aguentar. Às vezes somos agredidos, mas temos que ficar calados porque eu sei que dói”, relata.  


O pastor Izaías Nascimento do lado de fora de sua casa em Manaus. (Foto: Michael Dantas/AFP)

Em uma das situações, Izaías consolou um jovem que havia enterrado o pai, vítima do novo coronavírus. Devido às normas da prefeitura, o jovem se despediu sozinho no cemitério público.  

“Deus me deu esse dom da palavra, faço com amor e dedicação apesar de ser um trabalho de risco”, diz o pastor, acrescentando que não sente medo nem do coronavírus, nem da morte.  

Por volta das sete da noite, Izaías se prepara para sua segunda jornada. Durante a pandemia, ele tem celebrado cultos nas casas de membros de sua igreja, já que as autoridades proibiram as reuniões para evitar aglomerações.

Na uma humilde casa de tijolos de uma das irmãs, o pequeno grupo levanta os braços para louvar a Deus. Quando tudo passar, o pastor pretende retomar a construção da igreja na casa que sua sogra lhe deu de presente anos atrás.


Pastor Izaías Nascimento lidera um culto doméstico em Manaus. (Foto: Michael Dantas/AFP)


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O erro das “panelinhas” dentro da Igreja

O erro das “panelinhas” dentro da Igreja

"Jesus, porém, ouvindo isso, respondeu: Não necessitam de médico os sãos, mas sim os enfermos. Ide, pois, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifícios. Porque Eu não vim chamar justos, mas pecadores." (Mateus 9:12-13)

Vivemos hoje em uma sociedade exclusivista. Se uma pessoa pertence a um certo grupo, ela obterá todas as vantagens deste grupo. As pessoas dentro deste determinado grupo se relacionarão com os seus amigos internos, ficando, quem não pertence ao grupo, separado e, muitas vezes, excluído completamente como se fosse uma ameaça.

Não podemos, de forma alguma, deixar este tipo de atitude e pensamento dominar a Igreja do Senhor Jesus, veja o que a Palavra de Deus nos diz sobre isso:

“Entretanto, quando vocês seguirem suas próprias inclinações erradas, suas vidas produzirão os seguintes maus resultados: pensamentos impuros; ansiedade pelo prazer carnal; idolatria, feitiçaria, ( isto é, incentivo à atividade dos demônios ); ódio e luta; ciúme e ira; esforço constante para conseguir o melhor para si próprio; queixas e críticas; o sentimento de que todo mundo está errado, menos aqueles que são do seu próprio grupinho; e haverá falsa doutrina, inveja, assassinato, embriaguez, divisões ferozes e toda essa espécie de coisas. Vou dizer-lhes novamente como já o fiz antes, que todo aquele que levar esse tipo de vida não herdará o reino de Deus. (Bíblia Viva - Gálatas 5:19-21)

Que possamos sempre agregar e nunca segregar. Claro, sempre tendo a Bíblia como regra de fé e conduta para com todos e para todas as ocasiões e situações.

Pense nisso!!!

Deus te abençoe e a todos na sua família com uma ótima semana na presença dEle.

Um abraço do amigo,

Frank Medina.

Por Frank Medina, pastor consagrado, desde 2005, na Igreja Batista O Poder da Palavra, Bacharel em Teologia. Escritor de artigos cristãos/evangélicos desde 2001. Atualmente serve na Primeira Igreja Batista em Mogi das Cruzes (PIB Mogi).

*O conteúdo do texto acima é de colaboração voluntária, seu teor é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

Leia o artigo anterior: A Bíblia é imprescindível em todas as épocas


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Igreja protestante perde milhares de fiéis na Alemanha, segundo relatório

Igreja protestante perde milhares de fiéis na Alemanha, segundo relatório

As estatísticas anuais da Igreja Evangélica da Alemanha (Evangelische Kirche na Alemanha, EKD, a principal igreja protestante) mostram que 221.338 membros anunciaram sua saída em 2018. O número é 12,2% a mais que no ano anterior.

A principal igreja protestante alemã já havia mencionado o número previsto de cerca de 220.000 saídas de fiéis, e agora confirma que os números oficiais são ainda piores.

O número de pessoas que deixaram as igrejas regionais foi apenas maior em 2014, com 270.000.

Em 31 de dezembro de 2018, as 20 igrejas regionais que pertencem à EKD tinham 21,1 milhões de membros, em comparação com os 23 milhões de membros da Igreja Católica Romana.

A quantidade de admissão de novos membros também foi a menor desde 1991, diz o relatório

Saídas

A Igreja Evangélica de Bremen (1,5% dos membros), bem como a Igreja do Norte e a Igreja Evangélica Berlim-Brandemburgo-Alta Silésia Lusácia (cada 1,4%) tiveram a maior cota de saída de membros.

Enquanto isso, as proporções mais baixas de evasão foram registradas pela Igreja Reformada Evangélica (0,6%) e pelas igrejas regionais de Anhalt, Lippe e Westphalia (0,7% cada).

Houve 41.492 admissões nas igrejas protestantes (incluindo batismos de adultos) em 2018, o número mais baixo desde a reunificação da igreja em 1991.

A participação nos cultos aos domingos atingiu uma nova baixa, informa a EKD. Em 2018, uma média de 3,2% dos membros, cerca de 684.000, foi à igreja. No ano anterior, a participação era de 3,3% e, em 2016, 3,5%.

A proporção de fiéis foi maior nas igrejas estaduais da Saxônia (6%) e Württemberg (4,2%). No entanto, ambos tiveram declínios acima da média.

Como nos anos anteriores, os menos populares são os cultos nas igrejas do norte e oeste da Alemanha: Bremen e Vestfália (2,5% cada), Igreja do Norte e Renânia (ambos 2,4%) e Oldenburg (2,2%).

As igrejas regionais de Hannover (2,7%) e Schaumburg-Lippe (3,1%) foram as únicas que registraram um ligeiro aumento.

A Igreja Católica Romana manteve seus números, com uma média de 9,3% de seus membros participando da missa de domingo.

As cerimônias religiosas também declinaram consistentemente. Houve 167.187 batismos (2017: 176.239); 41.983 cerimônias de casamento (2017: 42.987); 268.589 enterros de igrejas (2017: 271.156) e 169.471 jovens foram confirmados (7.000 a menos que em 2017).


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Denzel Washington relata primeira experiência com o Espírito Santo: “Isso me manteve firme”

Denzel Washington relata primeira experiência com o Espírito Santo: “Isso me manteve firme”

O ator Denzel Washington falou sobre sua primeira experiência com o Espírito Santo e como isso afetou sua vida em uma live no Instagram na quinta-feira (25) com o pastor A.R. Bernard.

Denzel lembra que entregou sua vida a Jesus três vezes e, em uma dessas ocasiões, teve um encontro sobrenatural com Deus. Isso aconteceu durante um culto na West Angeles Igreja de Deus em Cristo, na Califórnia, nos anos 80.

“Eu estava cheio do Espírito Santo e isso me assustou. Eu disse: ‘Espere um pouco, não queria ir tão fundo, eu queria curtir”, admitiu.

Denzel conta que havia ido à igreja com o ator e diretor Robert Townsend e, quando chegou o momento de ir à frente do altar, disse: “Desta vez eu só vou lá e ver o que acontece”.

“Entrei na sala de oração, me deixei levar e experimentei algo que nunca havia experimentado na minha vida”, conta o ator. “Lembro de ligar para minha mãe depois e dizer a ela: ‘Eu senti como se tudo estivesse fora do planejado e minhas bochechas ficando cheias’ e ela disse: ‘Oh não, esse é o diabo que você está saindo de você’”.

“Foi uma experiência sobrenatural, que eu não conseguia entender completamente na época”, comenta.

Levaria anos antes que o artista entregasse totalmente sua vida a Deus. Em uma entrevista de 2017 ao The Christian Post, Denzel compartilhou seu testemunho.

“Estou fazendo o que Deus me disse para fazer desde o começo”, testemunhou. “Foi profetizado que eu viajaria pelo mundo e pregaria para milhões de pessoas. Foi profetizado quando eu tinha 20 anos. Achei que fosse através do meu trabalho e tem sido”.

“Minha mãe me disse quando eu tinha 59 anos: ‘Denzel, você faz muitas coisas boas. Você precisa fazer o bem da forma certa e você sabe do que estou falando’. Eu não bebo mais, eu não faço nada disso. Vivo pela mensagem na medida em que a conheço, e não tenho vergonha e nem medo de compartilhá-la”.

Impacto

Em sua conversa com o pastor Bernard, Denzel disse que sua experiência com o Espírito Santo o sustentou durante todos os anos de sua fama e sucesso.

“Isso me manteve firme, apesar de mim. Quero dizer, eu aceitei, eu definitivamente experimentei, mas não estava pronto para viver. Não sei quantos anos tinha na época, mas não estava pronto para viver. Tenho certeza de que não sou o único que passou por esse tipo de experiência”, disse Washington ao pastor.

O ator também destacou que ter um momento com Deus não significa que houve uma verdadeira conversão.

“Você tem esse momento, mas isso não significa que o resto da sua vida será do jeito que deveria ser. Não é como: ‘Eu tive esse momento, estou cheio do Espírito Santo e agora tudo será bonito, será perfeito. No dia seguinte, estarei pronto para salvar a todos. Estarei encarregado de salvar as pessoas’”, disse.

Denzel também falou sobre a caminhada cristã de seu filho mais velho, John David Washington, 35 anos, que é ator como o pai. 

“Ele é um jovem muito talentoso e espiritual”, disse Denzel. “Estamos felizes com o sucesso dele, mas também com o exemplo que ele está dando para seus irmãos e irmãs, como um homem de Deus”.


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Quarta onda de gafanhotos no Quênia deve ser 8.000 vezes maior que anterior

Quarta onda de gafanhotos no Quênia deve ser 8.000 vezes maior que anterior

Uma outra onda de gafanhotos chega ao Quênia depois de fortes receios de que o país fosse invadido pela nuvem de insetos, informou a BBC News.

A previsão é de que esta invasão, a quarta onda recente que acontece no país, seja 8.000 vezes maior que a última.

Devido as recentes infestações em diversos países africanos, há temores crescentes pela segurança alimentar na África Oriental. Os gafanhotos são conhecidos por arruinar as colheitas.

Um número crescente de enxames imaturos foi relatado no leste da Etiópia entre El Kere e Jijiga, provavelmente devido ao melhoramento local, uma vez que as faixas de tremonhas persistem em muitas áreas.

Isso também pode ter sido complementado por alguns enxames que chegam do norte do Quênia.

Os enxames também estão presentes no norte do Vale do Rift e um número crescente de faixas de tremonhas foi encontrado nas terras altas de Amhara e Tigray.

A Somália também sofre com a praga. Bandas de tremonha e um número crescente de enxames estão presentes no noroeste entre Boroma e Hargeisa e em áreas centrais perto de Galkayo.

Há evidências de uma nova onda de gafanhotos do deserto que deve passar por diversas nações no continente antes de chegar ao Oriente Médio.

Plantações

No início do ano, bilhões de insetos destruíram plantações em toda a região - com a ONU alertando que uma segunda geração seria ainda mais destrutiva.

Agora, apesar dos esforços internacionais, esses medos parecem estar ocorrendo.

Quando a primeira onda chegou, Albert Lemasulani desistiu de sua vida para combater os enxames - deixando sua família, suas cabras e seu filho recém-nascido para trás para tentar evitar uma praga.

Embora as operações de controle continuem, um movimento geral norte de enxames ocorrerá nos três países. Alguns dos enxames no noroeste do Quênia devem atravessar o sul do Sudão para alcançar as áreas de reprodução do verão no Sudão, onde algumas chuvas já caíram.

Se essas chuvas não forem suficientes, existe o risco de que os enxames possam continuar para o leste do Chade e se espalhar para o oeste pelo norte do Sahel, na África Ocidental.

Os enxames que se acumulam no norte da Somália provavelmente migrarão através do Oceano Índico para as áreas de reprodução de verão ao longo da fronteira indo-paquistanesa.

Autoridades do Paquistão dizem que um surto de gafanhotos do deserto está se espalhando por todo o país, ameaçando a segurança alimentar.


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Igrejas devem reabrir sem cantar para evitar propagação do coronavírus, na Inglaterra

Igrejas devem reabrir sem cantar para evitar propagação do coronavírus, na Inglaterra

O Departamento de Habitação, Comunidades e Governo Local emitiu nova orientação na segunda-feira (22), antes da reabertura das igrejas para cultos, prevista para o dia 4 de julho.

Nas novas diretrizes foram estabelecidas diversas regras para as igrejas antes de reabrir para o culto público, entre elas um guia de conduta sugere que não haja o canto congregacional.

Segundo o Premier, o Departamento tem trabalhado com a Public Health England, que vem realizando testes sobre o impacto do canto na propagação do coronavírus.

Alega-se que a projeção da voz afeta diretamente a distribuição de partículas.

As normas oferecidas pelas autoridades, assim como outras orientações publicadas no documento, não proíbem oficialmente o canto. A orientação afirma que existe uma diferença entre o que a igreja pode e deve fazer.

Onde as orientações afirmam que uma atividade deve ocorrer, é porque é um requisito sob os Regulamentos de Proteção à Saúde (Coronavírus, Restrições) (Inglaterra) 2020 e, portanto, é um requisito legal.

No caso do canto congregacional é uma sugestão. No entanto, é altamente recomendável que se considere seguir os conselhos dados para reduzir o risco de transmissão da Covid-19, afirmam as autoridades sanitárias.

Falando na Câmara dos Comuns na semana passada, o primeiro-ministro Boris Johnson disse que "pediremos às pessoas que sigam orientações sobre contato social, em vez de legislação", mas pediram que o público seja vigilante.

Responsabilidade e recomendações

Não ficou definido sobre quem é a responsabilidade caso haja uma propagação de coronavírus em um local de culto, para que todos os líderes da igreja sejam instados a seguir as diretrizes.

Outras sugestões no documento sugerem que o dinheiro não deve passar pelas mãos; portanto, as doações online devem ser incentivadas; no entanto, se não houver opção - o dinheiro fornecido deve ser mantido em um contêiner e não tocado por vários dias.

Outros aspectos da vida da igreja, como grupos de jovens e escolas dominicais, são permitidos, mas não necessariamente aconselháveis. Os líderes da Igreja são incentivados a realizar avaliações de risco para garantir que todas as atividades sejam "seguras".

Aqueles que desejam prestar serviços ao ar livre são incentivados a tomar precauções extras sobre segurança.

Embora as igrejas tenham recebido liberdade para reabrir a partir de 4 de julho, espera-se que muitas não o façam. A Aliança Evangélica diz que as conversas que teve com os membros é que não haverá pressa.

Alguns sugeriram que 'igreja híbrida' pode ser o futuro, com opções para assistir online e pessoalmente no futuro próximo.


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Israel suspende emissora evangélica sob acusação de evangelizar judeus

Israel suspende emissora evangélica sob acusação de evangelizar judeus

Um órgão do Ministério das Comunicações de Israel decidiu no domingo (28) suspender o canal hebraico da emissora evangélica GOD TV, acusada de violar sua licença de transmissão por evangelizar os judeus.

No início deste ano, a GOD TV lançou um novo canal chamado “Shelanu TV”, que significa “nosso” em hebraico. O canal assinou um contrato de sete anos com a HOT, a maior empresa de TV por assinatura em Israel, para transmitir histórias da comunidade messiânica ao público israelense.

Inicialmente, o Conselho de Transmissão por Cabo e Satélite concedeu à HOT uma licença para transmitir o conteúdo da TV Shelanu. O canal messiânico rapidamente atraiu reação de críticos, que o acusaram de evangelizar os judeus propositadamente.

Embora o evangelismo seja permitido em Israel, é ilegal fazer proselitismo para menores ou usar ferramentas para atrair alguém à outra religião. A GOD TV defende que a Shelanu TV está em total conformidade com a lei israelense.

No entanto, muitos ficaram indignados quando o CEO da rede, Ward Simpson, disse em um vídeo promocional que a Shelanu pretendia “levar o Evangelho de Jesus às casas, vidas e corações do povo judeu”.

Depois de iniciar uma investigação sobre a Shelanu TV, o conselho retirou a licença de transmissão da HOT, alegando que o conteúdo e as intenções do canal deturpam o licenciamento.

“O canal é voltado para judeus com conteúdo cristão, em contraste com o pedido de transmissão original, que afirmava que foi designado para os cristãos”, disse o presidente do Conselho, Asher Biton, em comunicado.

Ron Cantor, diretor regional da GOD TV em Israel, nega que o conteúdo de Shelanu ignorou o regulamento. “Nossa licença diz claramente que nosso público-alvo é o público israelense”, disse Cantor à CBN News. “Não quebramos nosso acordo. A HOT não quebrou seu acordo. Não fizemos nada de errado”.

O conselho concedeu à HOT sete dias para retirar a TV Shelanu do ar. O órgão também disse o canal messiânico não será desqualificado automaticamente, mas seria necessário obter a aprovação do conselho, o que alegam que a Shelanu não fez.

A HOT pode solicitar uma nova licença de transmissão que inclua uma caracterização “verdadeira e detalhada” do canal, acrescentou o conselho em comunicado.

Ron Cantor disse à CBN News que a HOT solicitará uma nova licença. Ele também pedirá ao conselho que retire o pedido de encerrar as atividades da Shelanu TV em sete dias.

“Espero que eles aprovem a nova licença. Caso contrário, será um grande choque e decepção para milhões de evangélicos que amam Israel, que estão com Israel, que se opõem ao antissemitismo e ao boicote a Israel. Eles ficarão chocados com o fato de Israel estar perseguindo suas comunidades judaicas messiânicas”, disse ele.

O diretor da GOD TV disse que, se Israel não conceder a licença à HOT, seria um “ato ilegal” que vai contra os “ideais do país” e a Shelanu será forçada a levar o caso ao tribunal.


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sexta-feira, 26 de junho de 2020

“O diabo tem usado ideologias para desviar as pessoas da verdade de Deus”, diz pastor

“O diabo tem usado ideologias para desviar as pessoas da verdade de Deus”, diz pastor

Por trás das crises econômicas, sociais e morais, há uma “guerra ideológica”, segundo o pastor Joel Engel. Para entender a origem deste conceito, ele aponta para o que a Bíblia diz sobre o princípio de todas as coisas.

“No jardim do Éden, havia apenas a palavra de Deus, sem nenhuma outra ideologia. Adão e Eva eram completos, saudáveis e tinham à sua disposição todos os recursos. Até que chegou a serpente, difamando a Deus”, observa Engel em entrevista ao Guiame.

“Pelas leis espirituais, você obedece a quem você serve. Tudo o que os comunistas pregam hoje estava inserido nas palavras da serpente, ou seja, o comunismo é anti-Deus. A serpente não distorceu todos os mandamentos, mas um só: ela fez com que o homem duvidasse de Deus”, acrescenta.

O pastor diz que o comunismo destrói o homem em quatro níveis: “Fisicamente, o homem adoece; emocionalmente, o homem entristece; economicamente, o homem está aprisionado e espiritualmente, o homem está fora da presença de Deus”.

Engel explica que o comunismo prega uma mensagem de igualdade social, mas instala o caos para se estabelecer. “Essa ideologia vem com aparência de bondade, mas quando se estabelece por completo, as pessoas percebem o que há por trás daquilo”.

“Os cristãos aceitam o comunismo e suas filosofias assim como Eva aceitou as propostas da serpente. Nenhum comunista chega avisando que pretende fechar as igrejas. Mas quando uma nação é tomada, assim como aconteceu na Venezuela, os crentes percebem que caíram numa armadilha”, continua.

Engel compara o momento atual com o tempo do profeta Elias. “Nos dias de Elias, os cultos a Baal eram compostos por orgias sexuais e matanças de crianças. Podemos fazer uma comparação com a ideologia comunista, que distorce a sexualidade, defende o aborto e o limita o culto a Deus”, observa.

Para o pastor, a única forma de blindar as famílias das ideologias do mundo é se aprofundando na palavra de Deus. “Desde o Éden, o inimigo tenta distorcer o que foi dito por Deus. A Bíblia diz que Deus nos conhecia antes de sermos formados no ventre, mas vemos o aborto sendo defendido. A Bíblia diz que Deus criou macho e fêmea, mas vemos a ideologia de gênero sendo fortalecida”, comenta. 

“O ensino da palavra de Deus produz famílias e igrejas fortes. Mas hoje os profetas estão sumindo e os púlpitos estão pregando o que se quer ouvir, não o que se precisa falar”, lamenta.

Engel diz ainda que ideologias como o comunismo “são armadilhas do diabo para fazer com que as pessoas se desviem da verdade” e “para vencer isso é preciso estar cingido com a Palavra de Deus”.

Valores distorcidos

O pós-modernismo trouxe o relativismo para dentro das igrejas, segundo Engel. Desta forma, muitos pecados deixaram de ser vistos como pecado, e valores defendidos pela Bíblia passaram a se adaptar a contextos culturais.

“Principados e potestades atuam para mudar a mentalidade de uma geração inteira. Anos atrás, as pessoas não aceitavam o divórcio. São conceitos que vão chegando devagar, através de novelas e entretenimento”, diz Engel. “Hoje, o prazer do homem passou a estar no centro, e não a verdade de Deus — o que é chamado de hedonismo. Essa relatividade tem destruído uma sociedade inteira”.

O pastor observa que uma das principais atividades do comunismo no Brasil foi a formação marxista de professores nas escolas e universidades. Como resultado, muitos jovens aprenderam a relativizar conceitos  conservadores. 

“Nossa geração de jovens precisa ser ensinada sobre o que aconteceu com as nações que adotaram o comunismo. Minha oração é que eles recebam a unção do Espírito Santo e tenham forças para resistir a essa influência”, afirma.

Mesmo em países dominados pelo comunismo, como a China, muitos cristãos têm resistido e guardado sua fé. “Em lugares onde há perseguição, as pessoas estão na igreja porque amam a palavra de Deus. A verdade não é relativizada e o Evangelho é genuíno”, observa Engel.

“A China é um dos lugares que mais matam cristãos, mas também é o lugar onde a igreja mais cresce. Eles entenderam que sua luta é contra satanás e que há um grande campo de batalha. Nós, brasileiros, vivemos o contrário. Não percebemos essa luta e temos ficado relaxados”, alerta.


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