segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Homem sai ileso de grave acidente: “Deus me deu uma nova chance”

Homem sai ileso de grave acidente: “Deus me deu uma nova chance”

"Desde o dia do acidente agradeço a Deus por ter me dado uma nova oportunidade de viver. Estou até hoje agradecendo por mim e pelos meus filhos", declarou João Batista da Silva após ter escapado de um grave acidente no domingo (26), em Itatiba, interior de SP.

O carro onde o pedreiro de 48 anos dirigia com seus dois filhos, um adolescente de 13 anos e um bebê de dois, ficou partido ao meio com o impacto da batida.

Ele contou ao G1 que levava as crianças para a casa da mãe e, ao passar para a faixa da esquerda na avenida onde trafegava, seu carro foi atingido por um carro esportivo em alta velocidade.

Uma imagem do veículo após o acidente mostra que a parte da frente ficou completamente separada do resto do veículo.

"Minhas crianças não foram atingidas, é um milagre. Tivemos apenas alguns machucados, mas estamos todos bem", diz.

Segundo a Polícia Civil, o motorista do carro de luxo se apresentou na delegacia e está prestando apoio para as vítimas. O caso é apurado como lesão corporal culposa em direção de veículo.


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Mulher rejeita tradição de família cartomante e escolhe a fé em Jesus

Mulher rejeita tradição de família cartomante e escolhe a fé em Jesus

Anim* era de uma família de cartomantes e seria a próxima a fazer leitura de sortes, seguindo os caminhos de sua mãe e avó. A confirmação de que a jovem seguiria os passos das mulheres de sua casa foi feita por uma cigana.

“Minha mãe e minha avó eram cartomantes”, disse ela, “então minha mãe não ficou surpresa quando a cigana confirmou isso”, disse Anim, contando sobre a “visão” que a mulher teve com ela.

A surpreendeu não foi se a jovem seria ou não mais uma cartomante em sua família, mas a declaração da mulher de que Anim pagaria um alto preço por este “presente”. A cigana disse que isso custaria a Anim a vida de alguém que ela amava. Mesmo assim, sua mãe decidiu que atuar como cartomante valia o “preço” a ser pago.

Pouco depois, quando Anim tinha 12 anos, seu pai desapareceu em circunstâncias muito estranhas.

“Decidi naquele momento que não queria seguir os passos da minha mãe e da minha avó. Eu não tentaria falar com os espíritos se eles exigissem a vida de um membro da minha família em troca de sua ajuda”, lembra.

Mais tarde, Anim estudou Direito e encontrou um emprego de que gostava. No entanto, depois de trabalhar por um tempo, ela conheceu um jovem que queria se casar com ela e, na tradição da Ásia Central, ele a sequestrou para torná-la sua noiva.

“Meu avô era contra a partida, mas minha mãe era a favor, então decidi finalizar e me tornar sua esposa”, conta Anim. Recusar o acordo após ser sequestrada seria visto como vergonhoso em sua cultura. Em vez disso, Anim tornou-se parte de uma nova família que estava mais comprometida com a prática do Islã do que sua própria família.

Ela começou a orar cinco vezes por dia. “Eu sabia que Deus era real e queria agradá-Lo. Tentei fazer o que era certo”, dizia.

Ajuda missionária

Logo ela ficou grávida e, com o nascimento dos filhos, o marido de Anim decidiu que ela não deveria mais trabalhar fora de casa.

Depois que seu quarto filho nasceu, quando ela estava presa à cama com complicações de parto, Anim conheceu missionárias da Batista do Sul que estavam visitando sua cidade.

Vendo que ela não podia pagar pelos remédios, eles ajudaram a fornecer o que ela precisava. Sua condição melhorou lentamente e as missionárias continuaram a visitá-la de tempos e tempos.

Enquanto se recuperava fisicamente, Anim começou a conversar com aqueles cristãos sobre coisas espirituais. Ela compartilhou sua história e confessou sentimentos de confusão e desesperança. Enquanto os representantes do IMB compartilhavam o Evangelho com ela, Anim ouvia com atenção. Ela aceitou uma Bíblia como presente das missionárias e começou a ler.

Vida para Jesus

Anim também explicou às missionárias cobre as dificuldades de sua vida. Ela queria se divorciar do marido porque ele batia nela regularmente. Seus filhos estavam perdendo peso porque a família não tinha dinheiro para comprar comida. Ela queria ajudar no sustento de sua família, mas seu marido não permitia que ela trabalhasse.

Após ouvirem Anim, as missionárias ofereceram ajuda com a comida. Ela aceitou com relutância. Na ocasião, eles também disseram a ela sobre como encontrar paz com Deus. Anim estava pronta para confessar sua necessidade e colocar sua fé em Jesus. Ela queria conhecer alguém que a amasse incondicionalmente e, depois de orar e pedir a Jesus para ser seu Senhor e Salvador, Anim não conseguia parar de sorrir.

“Eu me sinto muito mais leve!”, confessou Anim a uma das missionárias. “É como se eu fosse uma nova pessoa e você fosse minha irmã verdadeira!”, disse.

Os representantes do IMB são gratos aos Batistas do Sul pelo papel que desempenharam na jornada de Anim, e pedem oração por Anim e sua família.

Pouco depois de Anim se tornar seguidora de Jesus, ela começou a ler as Escrituras com a sogra e os filhos. Recentemente, quando as missionárias da IMB visitaram Anim elas a ajudaram a levar sua sogra a Cristo.

Hoje Anim e sua família fazem parte de um grupo étnico minoritário na Ásia Central, entre o qual há poucos crentes.

*Nome alterado por segurança


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Max Lucado: “Antes que Jesus acalme a tempestade, Ele vem até nós por meio dela”

Max Lucado: “Antes que Jesus acalme a tempestade, Ele vem até nós por meio dela”

Em meio a passagem do furacão Laura nos Estados Unidos, que provocou mortes e destruição nos estados do Texas e Louisiana, o pastor Max Lucado refletiu sobre as tempestades da vida em um artigo publicado no domingo (30) na Fox News.

“Todos nós enfrentaremos nossa cota de tempestades. Ninguém passa a vida ileso. Em um ponto ou outro, o céu vai escurecer, os ventos vão aumentar e vamos nos encontrar em uma versão moderna do jorro da Galiléia”, disse o pastor e escritor.

Inspirado no Evangelho de João, que conta o momento em que os discípulos enfrentaram uma tempestade — sem a companhia de Jesus no barco — o pastor faz uma comparação com temporais que nos fazem sentir “esquecidos por Deus”.

“Assim como não temos autoridade sobre as tempestades da natureza, não temos autoridade sobre as tempestades da vida. Você pode desejar salvar um casamento, mas tem apenas um dos dois votos necessários. Você pode tentar restaurar uma criança rebelde, mas não pode ter certeza de que terá sucesso. Você pode buscar uma boa saúde, mas ainda enfrenta uma pandemia”, observa o pastor.

Por mais que pareça que a tempestade não vai acabar, Lucado chama a atenção para o próximo acontecimento da história: “Eles viram Jesus aproximando-se do barco, andando sobre o mar (João 6:19).

“Antes que Jesus acalme as tempestades, Ele vem até nós por meio delas. Ele nos diz o que disse aos discípulos: “Sou eu! Não tenham medo” (João 6:20), continua. 

“O Cristo em sua tempestade é o Cristo no tempo presente. Ele nunca diz: ‘Eu era’. Nós é que fazemos isso”, observa. “Nosso Deus ‘eu sou’ nunca anseia: ‘Algum dia serei’. Nós é que fazemos isso”.

Lucado lembra que “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e para sempre”, conforme Hebreus 13:8. “Do centro da tempestade, o inabalável Jesus grita: ‘Eu sou’. Ousado contra as ondas da Galiléia, a UTI, a sala de reuniões, a cela da prisão ou a maternidade — seja qual for a sua tempestade, ‘eu sou’”.

O pastor concluiu sua mensagem lembrando que Deus se faz presente. “Faça uma pausa e o deixe dizer Seu nome. Sua maior necessidade é a presença Dele. Sim, você quer que essa tempestade passe. Sim, você quer que os ventos parem. Mas sim, você quer saber, você precisa saber, e você deve saber que o grande EU SOU está próximo”.


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Dependa de Deus e as bênçãos te alcançarão

Dependa de Deus e as bênçãos te alcançarão

Meu pedido ao Senhor Espírito Santo hoje é que Ele nos ajude e direcione a ter um dia na total dependência da presença de Deus, é só isso que precisamos, pois está escrito na Palavra de Deus que as bênçãos correrão ao nosso encontro e nos alcançarão, quando de verdade entregarmos nossas vidas nas mãos do Senhor e obedecermos os Seus mandamentos em sua totalidade.

Está escrito:

"Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas." (Mateus 6:33)

E mais:

"E as bênçãos virão sobre vocês e os acompanharão, resultantes da obediência ao SENHOR, o seu Deus." (Deuteronômio 28:2)

E ainda:

"... ele faz da lei do SENHOR a fonte da sua alegria. De dia e de noite ele medita nessa lei e fica imaginando como pode obedecer ao SENHOR mais de perto. Essa pessoa é como uma árvore plantada junta à margem de um rio. Nunca deixa de dar fruto na estação própria. E as suas folhas nunca murcham, e ele tem sucesso em todas as suas atividades." (Salmos 1:2-3)

Deus te abençoe e a todos na sua família com uma ótima semana na presença dEle.

Um abraço do amigo,

Frank Medina

Por Frank Medina, pastor consagrado, desde 2005, na Igreja Batista O Poder da Palavra, Bacharel em Teologia. Escritor de artigos cristãos/evangélicos desde 2001. Atualmente serve na Primeira Igreja Batista em Mogi das Cruzes (PIB Mogi).

*O conteúdo do texto acima é de colaboração voluntária, seu teor é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

Leia o artigo anterior: Discípulos verdadeiros


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Procedimentos para aborto legal no Brasil passam a ser mais criteriosos

Procedimentos para aborto legal no Brasil passam a ser mais criteriosos

O Ministério da Saúde atualizou os procedimentos de justificação e autorização da interrupção da gravidez, nos casos previstos em lei, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A Portaria nº 2.282/2020 foi publicada hoje (28) no Diário Oficial da União e substitui a norma anterior (Portaria nº 1.508/2005).

De acordo com o documento, os procedimentos devem ser seguidos para garantir a licitude do aborto e a segurança jurídica aos profissionais de saúde envolvidos. No Brasil, o aborto é permitido por lei nos casos em que a gestação implica risco de vida para a mulher, quando a gestação é decorrente de estupro e no caso de anencefalia.

A nova norma prevê que, antes da aprovar a interrupção da gravidez, a equipe médica deverá informar a gestante acerca da possibilidade de visualizar o feto ou embrião por meio de ultrassonografia, caso assim deseje. Para isso ela deverá proferir expressamente sua concordância, de forma documentada.

A portaria anterior, de 2005, previa que esses procedimentos de justificação e autorização não eram necessários nos casos que envolvem riscos de morte da mulher. Essa previsão foi retirada na portaria publicada hoje.

Procedimentos

O Procedimento de Justificação e Autorização da Interrupção da Gravidez nos casos previstos em lei possui quatro fases que deverão ser registradas no formato de termos confidenciais, arquivados anexos ao prontuário médico.

A primeira fase é o relato sobre as circunstâncias do crime de estupro, realizado pela própria gestante perante dois profissionais de saúde do serviço. O Termo de Relato Circunstanciado deverá conter local, dia e hora aproximada do fato, tipo e forma de violência, descrição dos agressores, se possível, e identificação de testemunhas, se houver.

Na segunda fase, serão feitos exames físicos e ginecológicos pelo médico responsável, que emitirá parecer técnico. A gestante também deverá receber atenção e avaliação especializada por parte da equipe de saúde multiprofissional, composta por obstetra, anestesista, enfermeiro, assistente social e/ou psicólogo. Três integrantes dessa equipe subscreverão o Termo de Aprovação de Procedimento de Interrupção da Gravidez, que não poderá ter desconformidade com a conclusão do parecer técnico.

A terceira fase é a assinatura do Termo de Responsabilidade, que conterá a advertência expressa sobre a previsão dos crimes de falsidade ideológica e de aborto, previsto no Código Penal, caso não tenha sido vítima do crime de estupro.

A quarta fase se encerra com o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, que deverá conter a declaração expressa sobre a decisão voluntária e consciente da gestante de interromper a gravidez. Para isso, a mulher deve ser esclarecida, em linguagem acessível, sobre os desconfortos e riscos possíveis do aborto à sua saúde; os procedimentos que serão adotados para a realização da intervenção médica; a forma de acompanhamento e assistência, assim como os profissionais responsáveis; e a garantia do sigilo quanto aos dados confidenciais envolvidos, passíveis de serem compartilhados em caso de requisição judicial.

Todos os documentos que integram o Procedimento de Justificação e Autorização da Interrupção da Gravidez deverão ser assinados pela gestante, ou, se for incapaz, também por seu representante legal. Eles serão elaborados em duas vias, sendo uma entregue à gestante.

A portaria determina que médicos, profissionais de saúde ou responsáveis por estabelecimento de saúde notifiquem à polícia os casos em que houver indícios ou confirmação de estupro, o que já é previsto em lei. Além disso, esses profissionais deverão preservar possíveis evidências materiais do crime de estupro, a serem entregues imediatamente à autoridade policial, como fragmentos de embrião ou feto, para a realização de exames genéticos que poderão levar à identificação do autor do crime.


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94% das mortes com Covid-19 tinham outras doenças envolvidas, segundo relatório dos EUA

94% das mortes com Covid-19 tinham outras doenças envolvidas, segundo relatório dos EUA

Apenas 6% das mortes por coronavírus nos Estados Unidos mencionam Covid-19 como a única causa, enquanto os restantes 94% das mortes de pessoas infectadas pelo vírus também tiveram outras “condições de saúde e causas contribuintes”, de acordo com novos dados divulgados pelos Centros de Controle e prevenção de doenças.

“Para 6% das mortes, COVID-19 foi a única causa mencionada”, diz o relatório do Centro de Controle de Doenças (CDC). Isso dá 9.683 mortes.

As principais condições que contribuem para mortes, envolvendo a doença do coronavírus incluem gripe e pneumonia, insuficiência respiratória, doença hipertensiva, diabetes, demência vascular e não especificada, parada cardíaca, insuficiência cardíaca, insuficiência renal, lesão intencional e não intencional e envenenamento, mostra o relatório.

Os números divulgados pelo CDC são baseados em "contagens provisórias de mortes", e a agência diz que é mais confiável "fornecer a imagem mais completa e precisa de vidas perdidas para a COVID-19".

O relatório explica que “eles se baseiam em atestados de óbito, que são a fonte de dados mais confiável e contêm informações não disponíveis em nenhum outro lugar, incluindo comorbidades, raça e etnia e local de morte”.

O CDC define comorbidade como ter "mais de uma doença ou condição ... presentes na mesma pessoa ao mesmo tempo".

“As condições descritas como comorbidades costumam ser crônicas ou de longo prazo. Outros nomes para descrever condições comórbidas são condições coexistentes ou co-ocorrentes e, às vezes, também ‘multimorbidade’ ou ‘múltiplas condições crônicas’”, explicou.

O número total de mortes por coronavírus no país era de 182.149 na manhã de segunda-feira, de acordo com o CDC, cujos dados mostram que a contagem mais recente de casos confirmados está em quase 6 milhões.

O número total de mortes por coronavírus no país era de 182.149 na manhã de segunda-feira, de acordo com o CDC, cujos dados mostram que a contagem mais recente de casos confirmados está em quase 6 milhões.

Os dados do ‘The COVID Tracking Project’ mostram que a média atual de sete dias de cerca de 41.000 novos casos é inferior aos quase 67.000 novos casos “por dia” durante o pico em julho. Mas o número de casos está crescendo no Centro-Oeste.

Globalmente, há 25,2 milhões de casos confirmados do novo coronavírus com 846.448 mortes, de acordo com o Centro de Recursos do Coronavírus da Universidade Johns Hopkins.

Os Estados Unidos têm o maior número de casos confirmados de COVID-19 no mundo, seguido pelo Brasil com 3.862.311 casos, Índia com 3.621.245 casos e Rússia com 987.470 casos.

Recuperados

Porém, o grande número de recuperados da doença também é um fator que tem de ser levado em conta, já que ultrapassou 16,6 milhões em todo o mundo. Além disso, em muitos países, como o Brasil, ele se aproxima cada vez mais do número total de casos de infecção e se afasta cada vez mais do número de mortes.

Enquanto registra 3.237.615 de recuperados, o Brasil está com 3.862.311 de casos acumulados, 709.857 pessoas em acompanhamento e 120.828 óbitos confirmados. O número de casos diários atualmente no país é de 366.

O Brasil se mantém em primeiro lugar no ranking de recuperados do Coronavírus.


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Pastor e membro da igreja são torturados e afogados por evangelizar muçulmanos em Uganda

Pastor e membro da igreja são torturados e afogados por evangelizar muçulmanos em Uganda

O que parecia ser uma estratégia eficaz para levar o evangelho aos muçulmanos nas margens do Lago Nakuwa, parte do Lago Kyoga, acabou em tragédia.

Os cristãos da aldeia de Namuseru cruzavam o lago para ir pescar e, conforme interagiam com os muçulmanos perto da aldeia de Lugonyola, se tornavam ‘pescadores de homens’, convidando-os para reuniões evangelísticas ali.

Com o tempo, os muçulmanos linha-dura começaram a alertar os cristãos para pararem de evangelizar na área, disseram as fontes ao Morning Star News.

O último aviso aconteceu em 21 de junho, um dia antes de muçulmanos radicais da aldeia de Lugonyola espancarem e afogarem o pastor Peter Kyakulaga, de 25 anos, e o membro da igreja de 22 anos Tuule Mumbya no lago, disse um dos parentes do pastor.

“Descobrimos que sua missão não é pescar, mas realizar reuniões cristãs e depois converter os muçulmanos ao cristianismo”, disse um dos muçulmanos aos cristãos em 21 de junho, segundo o parente. “Não vamos encarar essa sua missão levianamente. Este é o nosso último aviso para você.”

David Nabyoma, presidente do conselho local da vila de Namuseru, disse que amigos cristãos bateram em sua porta às 22 horas (hora local) na noite de 22 de junho.

“Eles estavam pedindo ajuda, dizendo que muçulmanos de Lugonyola invadiram a área ao redor do lago e vários cristãos ficaram feridos, incluindo meu filho”, disse Nabyoma, membro da Igreja de Uganda, ao Morning Star News.

“Imediatamente corremos para o local do incidente com vários cristãos. Alugamos quatro barcos e dirigimos até o lago e descobrimos que dois dos cristãos foram espancados e se afogaram no lago, morrendo instantaneamente”, contou.

Vidas perdidas

O pastor Kyakulaga, que liderava a congregação da Igreja de Cristo na área, deixou esposa e dois filhos, de 2 e 4 anos. O membro da igreja Mumbya deixou esposa e filho de 2 anos.

Os cristãos se reuniram na aldeia de Namuseru na manhã de 23 de junho para planejar retaliação, mas as autoridades locais falaram com eles, chamaram a polícia e esfriaram as tensões, disseram as fontes.

A polícia chegou ao lago e prendeu três suspeitos. Os policiais os identificaram como Sharifu Ngugo, Hassan Mwidu Gulumaire e Jafari Kadisi da vila de Lugonyola e os levaram para a delegacia central de Kaliro, disse uma fonte.

Policiais e pescadores vasculharam o lago e encontraram os corpos naquele dia, 23 de junho, disse ele.

Vários funcionários do governo, incluindo o comandante da polícia distrital, o comissário distrital residente e outros líderes locais condenaram as mortes, disse a fonte. Os líderes da igreja imploraram aos cristãos que se abstivessem de retaliar e orar.

Centenas de cristãos, incluindo muitos líderes de igrejas anglicanas, pentecostais, católicas e outras denominações, compareceram a um funeral para os dois cristãos assassinados em 24 de junho na vila de Namuseru.

Os assassinatos foram os mais recentes de muitos casos de perseguição de cristãos em Uganda documentados pelo Morning Star News.

A constituição de Uganda e outras leis preveem a liberdade religiosa, incluindo o direito de propagar a própria fé e converter de uma fé para outra.

Os muçulmanos representam não mais que 12 por cento da população de Uganda, com altas concentrações nas áreas orientais do país.


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FBI investiga possível conspiração turca para assassinar o pastor Andrew Brunson

FBI investiga possível conspiração turca para assassinar o pastor Andrew Brunson

O FBI está investigando um possível plano para assassinar o pastor americano Andrew Brunson, que foi preso na Turquia por dois anos sob acusações de terrorismo

Brunson foi libertado e autorizado a retornar aos Estados Unidos em outubro de 2018, depois que a Turquia sofreu intensa pressão diplomática do governo de Donald Trump. Ele servia como pastor de uma igreja em Esmirna no momento de sua prisão.

Um chefe da máfia turca, Serkan Kurtuluş, alegou que foi convidado pelo governo da Turquia para assassinar o pastor. Ele fez a surpreendente afirmação um mês após sua prisão na Argentina em junho, relata a organização International Christian Concern (ICC).

Kurtuluş alegou que membros do partido político AKP, vinculado ao presidente Recep Erdogan, o abordaram para assassinar Brunson com o objetivo de culpar o movimento Gülen, uma comunidade islâmica na Turquia.

Brunson foi acusado pela Turquia de ligações com o movimento Gülen, que leva o nome de seu líder, o clérigo Fethullah Gülen.

A Turquia está tentando fazer com que Kurtuluş seja extraditado da Argentina para ser julgado pelo suposto fornecimento de armas de fogo ilegais na Síria e pela morte de um piloto russo em 2015. 

Embora Kurtuluş tenha pedido asilo na Argentina, o FBI teria pedido ao país para questioná-lo sobre suas declarações a respeito de Brunson. A Argentina ainda não respondeu ao pedido da agência americana, segundo a ICC.

“Muitos consideram a prisão de Brunson como uma tentativa da Turquia de forçar os EUA a extraditar Gülen”, disse a ICC. “Sua prisão mostra como os cristãos na Turquia são frequentemente usados ​​para manobras políticas pelas autoridades, que não têm consideração pela liberdade religiosa.

A organização cristã concluiu: “Quer a afirmação de Kurtuluş seja verdadeira ou não, isso mostra como a abordagem das autoridades turcas em relação aos cristãos pode ser integrada à mentalidade social”.


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Designer desiste de ação com celebridades e doa 10 mil dólares em roupas a moradores de rua

Designer desiste de ação com celebridades e doa 10 mil dólares em roupas a moradores de rua

Jerry Lorenzo pretendia dar pares de tênis de US$ 100 que ele fabrica para 100 influenciadores em todo o país, com o objetivo de promover a sua marca em outubro de 2016, mas em vez disso ele decidiu distribuí-los para moradores de rua no distrito de Skid Row, em Los Angeles.

“Eu trabalho no centro de Los Angeles e passamos por moradores de rua, dormindo em barracas e sacos de dormir, quando entramos para o trabalho todos os dias”, diz Jerry na Fast Company. “Estávamos em posição de dar e ignorando essas pessoas que estão ao nosso redor. Acabei de dizer à minha equipe: 'Vamos empacotar todos esses tênis e roupas e dar às pessoas que precisam'. Se estou em posição de dar, como ousaria dar a alguém que não precisa disso?".

A caridade de Jerry naquele dia ultrapassou o valor de US $ 10.000. Mas Jerry é um cristão nascido de novo e entende que a moda e a fama sofisticadas são efêmeras; apenas o que é feito por Jesus é eterno.

“Sou cristão e amo a Deus de todo o coração”, diz ele.

Sua marca “Fear of God” — que ele diz ser “legal” e não “cafona” — produz roupas de luxo no estilo urbano, que chamaram a atenção de Kanye West, Rihanna, Kendall Jenner, Justin Bieber e Travis Scott. Alguns dos tênis por ele fabricados já foram vendidos por US $ 1.100.

“A ideia da minha marca surgiu um dia, quando eu estava lendo uma devocional que falava sobre nuvens e trevas ao redor do Reino de Deus. Pela primeira vez em minha mente, Deus era muito legal. Ele [Deus] era uma imagem sombria em minha mente, não de uma forma demoníaca, apenas sombria em termos de camadas e profundidade para ele — o tipo de figura que está além da nossa compreensão”, explicou.

“Quando você está em paz com Deus, há um temor a Deus que é uma reverência. Por outro lado, quando você não conhece a Deus, existe um temor, que é literalmente o ‘medo’. Eu queria que o nome da minha marca jogasse com esses dois significados diferentes. Se as pessoas se aprofundarem mais nessa marca, poderão encontrar essa verdade”, acrescentou

Histórico

Jerry Lorenzo se mudou para Los Angeles para terminar sua pós-graduação. Estando fora da proteção de seus pais, ele embarcou em uma jornada de autodescoberta, abandonou sua educação cristã e experimentou a vida de festas em Hollywood. Ele fez muitos amigos e complementou sua própria renda, organizando suas próprias festas. Na época, havia estilos que focavam no preto, hip hop e techno. Jerry fundiu misturou essas linhas e criou seu próprio espaço.

“Foi durante a noite que eu realmente comecei a entender o poder de minha própria influência aqui em Los Angeles”, diz ele em um vídeo para o canal da Hillsong no YouTube. “Eu conseguia tirar as pessoas de casa cinco noites por semana. Tive a capacidade de influenciar as tendências da moda. Eu vi que iria vestir algo e as pessoas começariam a se vestir como eu”.

Após oito anos no cenário das festas, ele percebeu que poderia lançar uma marca de moda de sucesso.

“Gostei da festa. Foi divertido ”, admite Jerry. “Sim, eu tive minhas próprias batalhas com minhas convicções, mas somos formados tanto por carne, quanto por espírito. Mas, conforme minha fé começou a crescer, percebi que não apenas estava nos círculos errados, mas também era o criador dessa plataforma que promovia valores errados. Eu estava patrocinando o alcoolismo e desvalorizando as mulheres. Foi uma descoberta pesada”.

“Sendo de um lar cristão, você acha que sabe o que é certo e o que é errado”, diz ele. “Eu pensei que estava fazendo um bom trabalho ao conciliar os dois. Mas cheguei ao ponto em que Deus disse: 'Já chega. Eu tenho algo para você fazer. Ou você faz isso ou vive uma outra vida'”.

Mudança da mente

Fato é que suas festas eram “O lugar” a ser visto, que se tornou significativo em Los Angeles.

“Mas à medida que eu amadurecia em Cristo e espiritualmente, percebi como essa plataforma que havíamos criado era insignificante”, admite Jerry. “Eu temia que meu significado pessoal estivesse ligado a algo tão vazio quanto isso”.

Ele estava chegando ao fim de si mesmo, desperdiçando seus recursos em seu próprio plano e excluindo Deus de sua vida. Mas percebeu que esse seria um caminho para sua morte espiritual.

“Eu simplesmente caí de cara no chão e percebi que não posso fazer nada sem Deus e que Ele é a fonte de tudo de bom e positivo em minha vida”, diz ele. “Se eu precisava de alguma coisa, minha necessidade buscar a Ele e não me promover. Uma vez que as vendas foram retiradas e eu vi o que era, eu sabia que não era o lugar para mim".

Inspirado por amigos que eram empresários de marcas de roupas, Jerry decidiu lançar seus próprios produtos autofinanciados, roupas que ele queria para si mesmo. Ele queria um conforto sofisticado.

“Você não precisa se espremer em uma silhueta Hedi Slimane se isso não for realmente quem você é”, diz ele. “Você pode obter luxo e ainda se sentir confortável em um moletom com capuz e um jeans rasgado”.

Ele foi o pioneiro em camisetas extra longas feitas de tecido, o uso de zíperes de titânio, e jaquetas de jeans japonesas.

Embora tivesse um forte senso de estilo, ele não sabia nada sobre padrões e costura, então ele foi para o distrito de vestuário de Los Angeles e aprendeu sozinho. Quando ele lançou seu tênis ‘Tempestade no Deserto’ de cano alto, ele viajou para países como a Itália para consultar especialistas. Todo projeto é autofinanciado. O sucesso de um item financia a criação de outro.

Jerry prova que você não precisa ficar atrás de um púlpito para servir a Deus. Quer você cozinhe ou faça carpintaria, costura ou engenheiro, você pode glorificar a Deus por meio do que faz.

“O propósito é um fio que você pode amarrar em muitas coisas diferentes”, diz ele. “Se eu estivesse fazendo roupas apenas para fazer roupas legais, não teria a motivação para fazer da maneira que fazemos. Estou convencido de quem é meu Salvador e por que estou aqui. Espero que meu legado não seja somente de roupas. Eu gosto de roupas, mas elas se tornam realmente vazias se isso é tudo que eu faço".

“Como todas essas coisas vão juntas? Eu não sei”, Caleb diz. “Parte de viver na tensão da graça e da verdade é que não é seu trabalho resolvê-lo. Temos que abraçar a tensão da graça e da verdade e amar as pessoas ‘complicadas’. Precisamos criar uma cultura à qual você possa pertencer antes de acreditar”, declarou.


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“Deus usou cada pessoa”, diz pai de bebê de 11 meses salvo após se afogar em piscina

“Deus usou cada pessoa”, diz pai de bebê de 11 meses salvo após se afogar em piscina

Deus usou cada pessoa envolvida no socorro do menino Heitor Araújo, 11 meses, para que se recuperasse do afogamento em casa, no dia 31 de julho.

A declaração foi feita pelo pai do bebê, o representante comercial Marcelo Jolli de Araújo, em entrevista coletiva concedida depois da alta médica da criança, nesta segunda-feira (10), na unidade Bela Suíça do Hospital do Coração. Pai e filho deixaram o hospital na companhia da mãe, Cynthia de Araújo.

Segundo a neuropediatra, em casos como esse, o quadro de saúde da vítima pode evoluir para paralisia cerebral, mas Heitor não apresenta sequelas.

Depois de se afogar na piscina de casa, Heitor foi socorrido inicialmente por policiais militares, que fizeram manobras para que ele retomasse a consciência. Ele foi levado para o hospital por socorristas do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência e permaneceu até 9 de agosto internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital do Coração.

Nos oito dias em que permaneceu sob cuidados intensivos, o menino foi atendido por uma grande equipe multidisciplinar do hospital, recuperou-se muito bem e foi para casa sem qualquer tipo de sequela.

"Fizemos todos os exames e constatamos que ele sai 100%", disse a médica neuropediatra Daniela Romanha Correia Godoy, da equipe que cuidou de Heitor.

Ela destacou também que a corrente de socorro na fase pré-hospitalar foi muito importante para o sucesso do caso. "A mãe foi a primeira pessoa fundamental. Ela tirou a criança da água e pediu ajuda. Os policiais militares chegaram em seguida e agiram muito bem com os recursos que tinham no momento. Deslocaram-se e se encontraram com os socorristas, que continuaram com os procedimentos até a chegada ao pronto-socorro do hospital", relatou.

Para Marcelo de Araújo, a recuperação do filho foi um milagre. "Deus usou cada um no momento certo para que [a família] chegasse até esse momento aqui, que é meu bebê deitado no colo da mãe dele, dormindo em paz. Deus usou cada um, desde o meu vizinho, os policiais, os médicos, foi uma sucessão de coisas boas que trouxe a gente até este momento", disse o pai.

Nascido no mesmo hospital em que se recuperou do afogamento, Heitor vai completar um ano de idade no próximo dia 26. "A partir de agora, ele terá sempre dois aniversários", completou Cynthia.


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Ateia se rende a Jesus ao ver vídeos cristãos no TikTok: “Não entendo por que o neguei”

Ateia se rende a Jesus ao ver vídeos cristãos no TikTok: “Não entendo por que o neguei”

As últimas notícias sobre o TikTok têm sido vinculadas à conexão do aplicativo de vídeos à China e sua batalha com o governo de Donald Trump. Mas em meio à guerra política e comercial, uma jovem ateia foi tocada por Deus através do conteúdo de cristãos na plataforma.

Há duas semanas, uma usuária de 32 anos, identificada como Felicia, postou um vídeo em lágrimas, pedindo “ajuda” sobre sua redescoberta.

“Agora estou muito confusa, porque tudo que vejo são vídeos sobre Deus e Jesus, e na verdade eu orei outra noite, e não sei por quê”, disse ela. “Acho que preciso de ajuda, porque simplesmente não sei por onde começar. Só não entendo como, se vocês afirmam que Ele me ama tanto, não entendo por que o neguei tantas vezes”.

A jovem, que revelou em um vídeo anterior ter sido criada em uma família cristã, mas abandonou sua fé há vários anos, disse que “fez muitas coisas ruins” e não sabia “por onde começar” em sua jornada para redescobrir Jesus.

Felicia postou um vídeo no dia seguinte, agradecendo a usuários do TikTok que a procuraram. Ela confessou que estava com medo de postar um novo vídeo falando sobre sua fé, mas foi incentivada pelas inúmeras ​​mensagens de apoio.

Ela conta que, no início, se sentiu “hipócrita” por deixar de ser ateia, “tão certa” que Deus não existia, para crer em Jesus em tão pouco tempo. Lendo a Bíblia, porém, Felicia disse que encontrou 2 Timóteo 4:18, que diz: “O Senhor me livrará de toda obra maligna e me levará a salvo para o seu Reino celestial”.

Neste instante, ela percebeu que a sensação de que era “hipócrita” é um “ataque de Satanás”. Ela também se lembra de ter visto um adesivo de carro no mesmo dia que dizia: “Não pare de acreditar”. Essas duas coisas — encontrar o versículo e o adesivo — foram “um sinal de Deus para dizer: ‘Não acredite nisso e acredite em mim’”, explicou a jovem.

Felicia disse que não tem intenção de excluir seus vídeos mais antigos, para se lembrar de como ela mudou. “Posso ver onde estava quando me sentia perdida, e agora você pode ver onde estou”, disse ela. 

Evangelho nas redes sociais 

Daniel Darling, vice-presidente da Associação Nacional de Emissoras Religiosas, acredita que a história de Felicia destaca por que é fundamental para os cristãos “se envolver com estas plataformas”, porque são“onde as pessoas estão falando”.

Embora nada possa substituir a interação face a face, muitas pessoas — principalmente adolescentes e jovens — estão tendo “conversas reais” em aplicativos como o TikTok, revelando “o que realmente pensam e sentem”, disse ele à Faithwire.

“Por mais tóxica que a mídia social possa ser, também acho que pode ser usada para o bem”, disse Darling. “Vamos falar sobre como Deus está nos ajudando nos tempos difíceis, vamos falar sobre como estamos aprendendo a confiar, vamos falar sobre as promessas que temos nas Escrituras”.

“E esse tipo de conteúdo, a longo prazo, vai ajudar não apenas as pessoas a verem a bondade de Jesus e quererem ter fé em Cristo, mas também a edificar irmãos e irmãs no Senhor”, ele acrescentou.

 

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“Deus ouviu as orações”, diz pastor Tim Keller ao revelar que câncer regrediu

“Deus ouviu as orações”, diz pastor Tim Keller ao revelar que câncer regrediu

O renomado pastor e autor cristão Tim Keller disse na manhã da última sexta-feira (28), que Deus “ouviu” as palavras daqueles que oravam por ele, enquanto ele luta contra o câncer de pâncreas, revelando via Twitter que os tratamentos têm sido eficazes.

Keller, pastor fundador da Igreja Presbiteriana do Redentor na cidade de Nova York, informou que seu oncologista disse a ele que os exames feitos na segunda-feira passada mostraram resultados "muito encorajadores".

“Houve redução dos tumores e por isso continuamos com a quimioterapia para diminuir ainda mais o câncer”, escreveu ele.

Keller continuou, dizendo que a batalha em curso contra o câncer, que ele revelou pela primeira vez no início de junho, levou ele e sua esposa, Kathy, “a buscar a face de Deus como nunca antes feito”.

“Ele está nos dando mais de sua presença sentida, mais libertação de nossos pecados persistentes, mais dependência de Sua Palavra - coisas que buscamos por anos, mas apenas nessas circunstâncias as encontraremos”, acrescentou.

Ele concluiu sua mensagem, pedindo orações contínuas por cura.

“Humildemente imploramos que todos vocês continuem suas orações pela eficácia do tratamento e pelos efeitos colaterais mínimos para acompanhá-lo”, escreveu Keller. “Suas orações e preocupação significam mais do que podemos expressar. Muito obrigado!".

Leia o tópico completo do pastor abaixo:

Queridos amigos de oração, Kathy e eu queremos agradecer a vocês por suas muitas expressões de apoio e por sua fidelidade em orar por nós. Temos estado perfeitamente cientes dessas orações e Deus as ouviu - até ontem, terminei seis rodadas de quimioterapia para câncer de pâncreas e, embora haja de fato alguns efeitos colaterais, meu médico diz que estou tolerando o tratamento muito bem. Não fiquei seriamente debilitado e ainda posso fazer algum trabalho no ministério.

Ontem também nos encontramos com meu oncologista para revisar os exames feitos na segunda-feira para avaliar a eficácia da quimioterapia. O relatório é muito encorajador. Houve diminuição dos tumores e por isso continuamos a quimio, para diminuir ainda mais o câncer.

Nossa situação nos levou a buscar a face de Deus como nunca antes. Ele está nos dando mais de sua presença sentida, mais libertação de nossos pecados persistentes, mais dependência de sua Palavra - coisas que buscamos por anos, mas somente sob essas circunstâncias as encontraremos.

Pedimos humildemente que continuem suas orações pela eficácia do tratamento e pelos efeitos colaterais mínimos que o acompanham. Suas orações e preocupação significam mais do que podemos expressar. Muito obrigado!"

Vários outros líderes cristãos responderam aos tweets de Keller na manhã de sexta-feira.

O autor e professor cristão Trillin Newbell escreveu: “Grato por esta atualização. Continuando a orar! ” Denny Burk, professor e pastor, acrescentou: “Orando agora, irmão. Obrigado por compartilhar esta atualização”.

James Merritt, pastor e autor cristão, respondeu: “Orando por sua cura completa!

Histórico

Antes deste atual surto de câncer, Keller lutou contra a doença da tireoide anos atrás. Em 2008, ele contou ao jornal acadêmico americano ‘First Things’ que sua luta o ajudou a eliminar dúvidas que ele tinha sobre Deus. Essa experiência inspirou seu livro. “The Reason for God” (“A Razão para Deus”) uma cartilha sobre a compreensão da lógica de acreditar em Deus.

“Foi uma experiência maravilhosa”, disse Keller sobre a época. “Foi uma experiência tanto intelectual quanto emocional: você está enfrentando a morte, não tem certeza se vai superar o câncer. E o rigoroso processo intelectual de passar por todas as explicações alternativas de como a Igreja Cristã começou. Espere a ressurreição, nenhum deles é sequer sustentável. Foi uma experiência e tanto."

 


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sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Liberdade religiosa na aviação missionária: os céus da Amazônia precisam de atenção!

Liberdade religiosa na aviação missionária: os céus da Amazônia precisam de atenção!

O mito é antigo: o jovem Ícaro, inebriado pelo desejo da liberdade, usou as asas projetas pelo seu próprio pai, mas voou tão alto que elas derreteram sob o calor do sol e ele despencou em mar revolto. Não é de hoje que a adrenalina de rasgar os céus estimula a criatividade humana, para construir formas de imitar os pássaros. A evolução tecnológica acentuada e a globalização, que encurtam as distâncias e o tempo, têm amadurecido este desejo ao popularizar os assuntos aeronáuticos: são clubes, associações, cursos específicos, entre amadores e profissionais, que se multiplicam exponencialmente no Brasil.

Embora estejamos falando de assuntos que custam na ordem de centenas de milhares de dólares, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) nunca tivemos tantas aeronaves registradas no país [1] – em fevereiro de 2019, eram 22.219 unidades. Neste universo crescente, está a Aviação Missionária, que chegou no Brasil há mais de seis décadas e, atualmente, envolve dezenas de organizações e centenas de pessoas, tendo por objetivo viabilizar o transporte aeroviário para atividades missionárias e humanitárias.

É que a liberdade de religião e crença está ramificada nas várias relações que estabelecemos na vida cotidiana, na fixação e limitação dos horários de trabalho, no uso de vestimentas características de determinadas religiões, na liberdade de manifestação e expressão, no direito à não discriminação religiosa. No contexto da aviação, estes direitos também precisam ser respeitados e isto não é novo no mundo [2] – aliás, nem é exclusivo da religião cristã [3].

A Aviação Missionária no Brasil atua predominantemente no contexto amazônico e não poderia ser diferente, pois as distâncias na região Norte têm outras proporções. Vejamos alguns exemplos:

  • A área total da região Norte é maior do que as duas outras maiores, Nordeste e Centro-Oeste, juntas;
  • Os estados da região Norte têm as maiores extensões territoriais;
  • As características da densa floresta Amazônica tornam os acessos dificultados;
  • Há várias comunidades distantes, onde a passagem de trem ou carro não é possível; e
  • O trajeto de avião torna em horas uma viagem que duraria dias em um barco.

Assim, para congregar esforços e dinamizar o exercício das atividades, foi até criada a ALEAM – Aliança Evangélica de Aviação Missionária, parceira institucional da ANAJURE, autodenominada “uma rede livre de organizações e pessoas, vinculadas por sua visão de alcance missionário das comunidades tradicionais da Amazônia Legal através da aviação" [4].

Estas organizações são responsáveis por socorro médico, social, educacional, emocional e espiritual a diversas populações e comunidades humildes e distantes, nos rincões da Amazônia. Ocorre que elas têm natureza confessional e não têm fins lucrativos, mas, no exercício da sua liberdade religiosa, passam por dificuldades para atuarem. Se os órgãos competentes não derem a devida atenção, estas atividades ficarão, cada vez mais, comprometidas e quem mais sofrerá com a falta de apoio são os mais carentes.

Vejam algumas pautas que merecem atenção:

  • A fixação de critérios objetivos para a aviação experimental

Com frequência, aeronaves de 5 a 10 lugares chegam ao patamar de milhões de dólares, mas os modelos experimentais são, na média, 5 vezes mais baratos que os seus equivalentes. Embora possuam alto valor tecnológico agregado, a produção e comercialização de experimentais foi minada ao longo das décadas e a ANAC, especificamente, proíbe seus voos sobre áreas densamente povoadas. Assim, na prática, impõe multas altas, sem fixar

parâmetros objetivos, nem critérios técnicos e faz uso de conceitos vagos – como a própria ideia de “densamente povoada”. Esta insegurança jurídica é um risco enorme, pois a Aviação Missionária precisa de bases de atuação em cidades e a falta de normas claras ou, porventura, a fixação de normas desarrazoadamente restritivas, prejudicam (e podem inviabilizar por completo) as atividades.

  • A necessidade de urgente homologação de pistas na Amazônia

A homologação de pistas é, por si só, um procedimento demorado e cuidadoso, mas a (boa) burocracia não pode ser empecilho para o usufruto de direitos. Acontece que o acesso a diversas comunidades mais distantes da Amazônia só se dá por meio de pistas irregulares; essa é a única forma destas pessoas receberem, por exemplo, assistência à saúde – não sem motivo a Funai e a Sesai tem buscado acelerar tais processos [5]. Neste cenário, para prestar tal assistência, o piloto e a tripulação missionária ficam expostos a riscos maiores, exigindo daquele uma habilidade ainda maior para pousar e decolar em locais incertos. Exatamente por isso as empresas de seguro de voo são reticentes em cobrir tais operações, deixando a todos desguarnecidos. Há uma dupla insegurança.

  • A regulamentação da Aviação Humanitária no contexto amazônico

As dificuldades de acesso por entre a densa floresta Amazônia, a falta de estrutura para o uso de trem ou carro em vários lugares e a lentidão de transporte por meio de barco, tudo isso torna o avião um instrumento locomoção de primeira necessidade para chegar nos locais mais remotos do Norte do Brasil. Entretanto, não existem projetos, subsídios, incentivos, planos, isenções e nem mesmo o Código Brasileiro Aeronáutico prevê algo sobre a Aviação Humanitária, que já é uma prática internacional amplamente disseminada, inclusive pela ONU, para socorro em casos de emergência. Urge que, assim como se reconhece o serviço social prestado pelas entidades filantrópicas [6], motivo pelo qual a ordem social dispõe de alguns benefícios, o uso aeronáutico para socorro dos necessitados deva ter também uma atenção especial.

De início, parece que áreas tão díspares como aviação e religião não têm qualquer ponto de contato, mas basta uma lupa mais acurada sobre a realidade, para enxergarmos os desafios n’alguns temas. Todos estes assuntos já têm sido debatidos na esfera pública [7] e serão levados pela ANAJURE ao conhecimento dos órgãos competentes, para discussão mais aprofundada, como a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e a Força Aérea Brasileira (FAB).

Ora, se a Constituição Federal brasileira tem como objetivo “erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais” (art. 3º, III, da CF), deve ter um olhar de beneplácito às necessidades daqueles que, por missão religiosa e voluntária, buscam formas de melhor servir ao outro com desprendimento. Isto só é possível pois o Estado brasileiro é colaborativo (art. 19, I, da CF) com as confissões religiosas que preservam e estimulam a “dignidade da pessoa humana” (art. 1º, III, da CF), fundamento desta República.

Apesar das dificuldades, a Aviação Missionária segue avançando com o zelo e a dedicação de vários doadores de tempo, dinheiro e talentos. É que diferentemente de Ícaro, personagem da mitologia Grega, estes missionários aviadores têm uma paixão maior do que simplesmente rasgar os céus nas asas da liberdade: suportar o desvalido e levar as boas novas da Liberdade aos humildes de coração. Isto só pode ser feito num país onde é assegurado o Direito à Liberdade Religiosa (art. 5º, VI, da CF). Portanto, sigamos firmes, para fazer valer esse Direito Humano e Fundamental tão precioso.

[1] Acompanhe a live que a ANAJURE participou sobre o tema com a Comissão de Direito Aeronáutico da OAB/PB. Disponível em < https://anajure.org.br/anajure-discute-direito-aereo-e-liberdade-religiosa-com-comissao-de-direito-aeronautico-da-oab-pb/>.

[2] http://www.funai.gov.br/index.php/comunicacao/noticias/5725-funai-e-sesai-comecam-processo-de-homologacao-de-pistas-de-pouso-em-terras-indigenas

[3] Sobre este assunto, veja a pesquisa do Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas, pois “Segundo números reunidos na pesquisa, a cada R$1,00 investido pelo Estado no setor com as imunidades fiscais, a contrapartida real é de R$7,39 em benefícios entregues à população – ou seja, uma entrega mais de sete vezes superior ao que é recebido”. Disponível em < https://fonif.org.br/wp-content/uploads/2020/06/PESQUISA_FONIF_2019_compressed.pdf>.

[4] Para mais informações, acesse: http://aleam.org.br/

[5] https://www.anac.gov.br/assuntos/dados-e-estatisticas/aeronaves

[6] A Judah 1 será a primeira companhia aérea cristã do mundo e tem por objetivo transportar passageiros em viagens missionária. Veja mais em <https://www.aeroflap.com.br/primeira-companhia-aerea-crista-do-mundo-ainda-aguarda-aprovacao-da-faa/>.

[7] https://www.aeroin.net/por-dentro-do-mundo-das-companhias-aereas-religiosas/

Por Edmilson Ewerton Ramos de Almeida, Advogado. Especialista em "Estado Constitucional e Liberdade Religiosa" pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, com estudos na Universidade de Oxford (ING) e na Universidade de Coimbra (POR). Consultor Jurídico do Programa de Apoio a Agências Missionárias (PAAM) da "Associação Nacional de Juristas Evangélicos" (ANAJURE).

A ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JURISTAS EVANGÉLICOS - ANAJURE é uma entidade brasileira composta por operadores do direito, integrantes do Poder Judiciário, do Ministério Público, da Defensoria Pública, da OAB, das Procuradorias Federais e Estaduais, assim como Professores e estudantes de todo o país, estando presente em 25 Estados da República Federativa Brasileira, e tem como lema a “Defesa das Liberdades Civis Fundamentais”, em especial, a Liberdade Religiosa, de Expressão e a Dignidade da Pessoa Humana. A ANAJURE também é filiada a instituições internacionais que trabalham em defesa das liberdades civis fundamentais em todo o mundo, como a Federação Interamericana de Juristas Cristãos (FIAJC) e a Religious Liberty Partnership (RLP).

* O conteúdo do texto acima é uma colaboração voluntária, de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

Leia o artigo anterior: Um direito sob ameaça: Panorama global da liberdade religiosa


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Pastor ensina a guardar a mente com a palavra de Deus: “Enfrente o medo citando versículos”

Pastor ensina a guardar a mente com a palavra de Deus: “Enfrente o medo citando versículos”

Muitas pessoas não conseguem se arriscar em um novo negócio, ousar em falar em público ou até mesmo romper em sua vida ministerial por uma única razão: o medo. “O medo trava as pessoas e faz com que elas não tenham iniciativa”, explica o pastor Joel Engel.

Em ministração transmitida na terça-feira (25), o pastor explica que o medo deixa as pessoas paralisadas em todas as áreas de sua vida. 

Na área física, por exemplo muitos têm medo de ficar doentes ou morrer. Na emocional, muitos têm medo de serem rejeitados ou criticados. Na financeira, as pessoas temem a pobreza e o futuro; enquanto na espiritual, têm medo do chamado e até mesmo de retaliações.

“É importante analisar de onde nasce o medo. Muitos medos têm origem na infância e criam traumas. E quando a pessoa vai enfrentar a vida, ela lida com situações que a deixa bloqueada”, observa o pastor.

Ministrando ao lado do pai, Gabriele Engel destaca que é preciso escolher entre fé e medo, os dois não podem andar juntos.

“O medo é a falta de confiança. Por que você tem medo de um animal? Porque ele é um ser irracional, você não sabe como ele vai agir”, ilustra. “E como se adquire confiança em Deus? Só posso adquirir conhecendo e isso leva tempo. Você precisa caminhar com Deus e saber quem você é Nele”.

Gabriele ainda aconselha a amanhecer o dia adorando a Deus e meditando na Bíblia. “Quando o diabo tentou Jesus, Ele respondeu com a Palavra”, disse.

Falando sobre a tentação de Jesus no deserto, o pastor Joel Engel também avalia: “aqui está o remédio para o medo: quando você estiver enfrentando qualquer situação no deserto, declare a Palavra de Deus. Encha sua boca e sua mente com a Palavra, enfrente o medo citando versículos bíblicos”.

“Jesus protegia sua mente e suas emoções, Ele não se permitia sentir o medo”, ele completa.

O pastor observa que a fé, que tem origem na palavra hebraica “emuná”, precisa de treinamento, que no hebraico é traduzido como “emun”.

“Cada tempo marca uma estação em sua vida, e cada estação é um tempo de preparo e treinamento. Nada nesta vida é por acaso”, Engel explica. “Ainda que esteja em crise, você precisa passar por essa temporada de tal forma que seja aprovado. Nós estamos em treinamento, estamos sendo aperfeiçoados”.

Ele também alerta sobre uma mentalidade bárbara que tenta controlar o mundo através do medo. “Uma nação dominada pelo medo paralisa; e a principal forma de espalhar o medo é por imagens e palavras negativas. Qualquer semelhança com o que estamos vivendo hoje, é mera coincidência. O mundo todo está hoje enfrentando o império do medo”, afirma.

“Nós podemos enfrentar tudo isso de uma forma diferente: com fé, esperança e a certeza de que, com tudo o que está acontecendo, nós vamos superar e vencer”, conclui.

Veja a pregação completa:


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Vila onde Jesus alimentou 5.000 pessoas é descoberta perto do Mar da Galileia

Vila onde Jesus alimentou 5.000 pessoas é descoberta perto do Mar da Galileia

Uma aldeia bíblica onde Jesus teria andado sobre as águas e alimentado 5.000 pessoas, foi desenterrada, de acordo com uma equipe de arqueólogos.

Os especialistas agora estão convencidos de que o local em que estão trabalhando há 32 anos é de fato o vilarejo de Betsaida, mencionado na Bíblia.

O local foi descoberto a apenas 1,5 Km do Mar da Galileia, onde algumas pessoas acreditam que Jesus andou sobre as águas.

Diz-se que Betsaida foi o lar de alguns discípulos, incluindo Pedro, e é mencionada como o local onde Jesus curou um cego.

Mapa indica o local, onde arqueólogos trabalham há 32 anos. (Foto: Pen News / Bethsaida Excavations Project)

De acordo com a Bíblia, Jesus amaldiçoou a aldeia à destruição porque seus residentes não se arrependeram e acreditaram em seus milagres.

O professor Rami Arav, da Universidade de Nebraska, disse recentemente que não tem dúvidas de que o sítio arqueológico de Et-Tell é na verdade a aldeia bíblica condenada.

Alguns especialistas argumentam que a água pode ter estado mais perto da aldeia nos tempos antigos.


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O aumento da traição

O aumento da traição

“Quebra da fidelidade prometida”, esta é uma das definições que o dicionário nos dá. Das vinte cidades que mais traem, Teresina está em segundo lugar, perdendo apenas para Brasília. Numa pesquisa recente, os dados atuais apontam para um aumento de 177% no número de pedidos de divórcio. E tudo isso de março para cá, ou seja, em plena pandemia.

Os motivos relatados para se trair são os mais variados: Cansei da pessoa. Não suporto mais essa rotina. Quero experimentar outros ares. Não dá pra aguentar tanta pressão em casa. Acabou o amor. As responsabilidades com cônjuge e filhos estão além das minhas forças. Nasci pra ser feliz, não pra esse inferno. Preciso de liberdade.

Outro item recorrente passa pelo deslumbramento com as conquistas pessoais, quando um dos dois começa a conquistar posições no ambiente profissional, quando começa a conhecer e se relacionar com pessoas percebidas como mais interessantes, inteligentes, belas, atraentes, descoladas, bem humoradas, gentis, generosas, enfim, qualidades que o ambiente desgastado do lar já não acomoda mais.

O tema é assunto em roda de amigas, de amigos, em programas de entrevista, em matérias que abordam o assunto como um simples item para apimentar relações, como comportamento normal nos chamados relacionamentos abertos. O lado irônico, é que mesmo nesses relacionamentos abertos que envolvem várias pessoas, regras são estabelecidas, e quando quebradas, até esses liberais amargam e reclamam de traições.

Numa sociedade que idolatra a luxúria e assumiu o hedonismo como uma de suas marcas inconfundíveis, a traição só poderia encontrar campo fértil para se espalhar e crescer. O surpreendente e triste é que muitos frequentadores de igreja têm abraçado o discurso progressista de que tudo vale, que dá pra aceitar, afinal, a traição também é uma forma de amor, dizem.

Nessa confusão, existe algum conselho prático? Te indico abrir os olhos, ler com atenção e ouvir com o coração o que recomenda o apóstolo Paulo em sua segunda carta aos Coríntios, capítulo dez e versículo cinco: “Destruímos argumentos e toda pretensão que se levanta contra o conhecimento de Deus e levamos cativo todo pensamento, para torná-lo obediente a Cristo.”

Paulo sabia que nossas grandes batalhas não são externas, mas sim internas. Todo grande escândalo, pecado, queda, antes de se consumar publicamente, já foi uma batalha perdida nos porões da mente e do coração. Por isso o conselho, destrua seus argumentos e suas pretensões, seus orgulhos e achismos, pois eles se colocam contra o conhecimento revelado por Deus. Mas como? Levando todo pensamento cativo a Cristo. Diariamente. Não seja escravo dos seus pensamentos, mas torne-os escravos de Cristo.

Sozinhos, com nossas forças limitadas, simplesmente não vencemos. Com Cristo e em Cristo, seguindo as orientações dele, podemos virar o jogo. Redefina sua vida. Honre os votos que prometeu para aqueles que você ama, confiando inteiramente naquele que te amou primeiro.

Edmilson Ferreira Mendes é teólogo. Atua profissionalmente há mais de 20 anos na área de Propaganda e Marketing. Voluntariamente, exerce o pastorado há mais de dez anos. Além de conferencista e preletor em vários eventos, também é escritor, autor de quatro livros: "Adolescência Virtual", "Por que esta geração não acorda?", "Caminhos" e "Aliança".

* O conteúdo do texto acima é uma colaboração voluntária, de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

Leia o artigo anterior: Quem devemos corrigir?


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Presidente de Uganda decreta Dia de Oração contra pandemia ao ouvir sobre "visão de Deus"

Presidente de Uganda decreta Dia de Oração contra pandemia ao ouvir sobre "visão de Deus"

O presidente de Uganda, Yoweri Museveni, declarou na quinta-feira (27) um dia de orações nacionais para buscar a intervenção divina na luta contra a pandemia de Covid-19.

De acordo com Museveni, a ideia veio de um cidadão não identificado que lhe contou sobre uma “visão” em que ele deveria organizar orações nacionais para ajudar a combater o vírus mortal que infectou mais de 2.600 pessoas e matou 28 outras no país.

“Um ugandense veio até mim e me disse que Deus havia dito a ele em uma visão que eu deveria organizar orações nacionais para Deus nos libertar de Covid-19”, disse ele.

De acordo com o presidente, foram enviados convites para que líderes religiosos viessem à Entebbe State House e “orassem junto com Janet e eu quando vocês estivessem assistindo na TV ou ouvindo nas rádios”, disse ele.

O evento será realizado sob o tema: “Até agora o Senhor nos ajudou”, inspirado em 1Samuel 7:12. O bispo Joshua Lwere será o pregador do dia.

Fiquem em casa e orem

O presidente usou decreto para fazer a decretação. “Portanto, pelos poderes conferidos ao Presidente de Uganda pela Seção 2 (2) da Lei de Feriados Públicos, declaro o dia 29 de agosto de 2020, um dia de orações nacionais e um feriado público. Fiquem em suas casas e orem.”

Uganda relatou um baixo número de casos positivos de Covid-19 diários, no entanto, recentemente; começou a relatar um número crescente de casos, especialmente em Kampala, aumentando a preocupação entre as autoridades.

No sábado, o Ministério da Saúde relatou 318 novos casos, o maior aumento único diário do país. Na quarta e quinta-feira, o ministério registrou 98 e 155 casos.

As autoridades ameaçaram reinstaurar medidas estritas, como impor um bloqueio em Kampala e proibir o transporte público, em meio a relatos de cidadãos que desrespeitam os regulamentos de saúde.

Governos recorrendo a orações em uma tentativa de ajudar a resolver o problema da pandemia Covid-19 não são incomuns na África Oriental.

Em março, o presidente do Quênia, Uhuru Kenyatta, ofereceu um serviço religioso inter-religioso marcando um dia nacional de oração, uma semana após ter relatado seu primeiro caso de coronavírus.

O presidente da Tanzânia, John Magufuli, cujo país foi criticado por ser lento na imposição de medidas do Covid-19 e pela falta de transparência em sua abordagem à pandemia, certa vez pediu aos cidadãos que rezassem para acabar com o coronavírus

Em junho, Magufuli declarou o país livre de Covid-19 graças às orações a Deus.


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Julia Vitória lança o clipe de “Meu Abrigo”, com participação de Hananiel Eduardo

Julia Vitória lança o clipe de “Meu Abrigo”, com participação de Hananiel Eduardo

Na última semana, Julia Vitória lançou seu novo clipe "Meu Abrigo", contando com a participação do produtor musical Hananiel Eduardo nesse dueto emocionante.

Segundo a cantora, a música surgiu de uma forma um tanto inusitada, quando o repertório para seu novo projeto já estava definido.

“A faixa ‘Meu Abrigo’ surgiu durante o processo de pré-produção. Eu já tinha um repertório pronto, mas estava refletindo se era isso que Jesus gostaria realmente que eu cantasse. Naquele momento, me veio à mente o verso e pré-refrão desta música e pedi ao Hananiel para terminar a composição dela junto comigo e, sério, foi uma honra ter a participação dele”, explicou Julia.

Hananiel é responsável por compor alguns hits como “O Nome de Jesus”, “Maranata” e “Lugar Secreto” e já trabalhou com nomes como Gabriela Rocha, Juliano Son, Isadora Pompeo, entre outros. Agora, pela primeira vez ele se revela como intérprete principal de uma canção.

O clipe de “Meu Abrigo” ainda conta (além dos instrumentos já comumente usados) com um quarteto de cordas, realçando ainda mais a composição bíblica e poética de Julia.

“Meu Abrigo” já está disponível no canal no YouTube da Musile Records e nas principais plataformas de streaming. Para ficar por dentro de todas as novidades, basta seguir a Julia Vitória e a gravadora nas redes sociais.

Clique no vídeo acima para conferir "Meu Abrigo".


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Stripper se converte após ouvir o Espírito Santo enquanto dançava: “Deus pode transformar”

Stripper se converte após ouvir o Espírito Santo enquanto dançava: “Deus pode transformar”

Kris-Lynn Williams foi criada em um ambiente cristão. Seu pai era pastor de uma igreja nos Estados Unidos e ir aos cultos às quartas, quintas e domingos era parte de sua rotina. Ela fazia parte dos retiros, acampamentos da igreja e foi até mesmo batizada no Espírito Santo.

“Eu tinha testemunhado uma ‘religião’ minha vida inteira (o que não foi tão ruim), mas sinceramente, eu não queria participar do que ela tinha a oferecer”, disse Kris-Lynn no Facebook.

Em 2006, aos 18 anos, Kris-Lynn ficou grávida e rompeu os laços com sua família, chegando a ser dormir em um abrigo do Exército de Salvação. “Eu me senti inútil. Não queria mais me sentir assim, então resolvi em minha mente não sentir absolutamente nada. E ganhar dinheiro”, conta.

Foi aí que Kris-Lynn decidiu se tornar uma stripper. Foram seis anos passando por boates em Tampa, Miami e Las Vegas, dançando com roupas sensuais e consumindo bebidas e drogas.

Em 2013, em um desses clubes, ela conheceu Justin, o homem que se tornaria seu futuro marido. Na época ele vendia drogas e os dois viveram uma vida de vícios juntos. “Vivíamos uma vida louca. Dinheiro. Drogas. Cafetões. Strippers. Toda noite. É tudo o que sabíamos”, ela lembra.

Uma noite, enquanto Kris-Lynn estava dançando, ela ouviu o Espírito Santo falar com ela. “Eu corria para o banheiro e fazia uma fila no camarim e gritava: ‘Você ainda quer falar? Por que você não me deixa em paz?’ E Ele nunca fez isso”, conta. “Comecei a ter visões de Satanás na multidão enquanto estava no palco, batendo palmas para mim. Mas ele não está mais batendo palmas agora”.

Poucos meses depois, Justin foi condenado a 15 anos de prisão por um tribunal nos EUA, mas acabou sendo colocado em prisão domiciliar por um ano. Foi naquele momento que a vida do casal mudou.

“Deus apareceu na sala de tribunal”, conta. “Quando saímos do tribunal, Ele me disse: ‘Você não vai mais dançar’”.

Kris-Lynn pegou seu filho, Isaiah, que estava sob os cuidados de sua mãe, e começou a tentar formar uma família com Justin. Até que, em 2015, o casal teve uma real experiência com Deus durante um culto na igreja Truth Outreach Global Ministries, na Flórida.


Kris-Lynn ao lado do marido, Justin, e os filhos. (Foto: Kris-Lynn Williams)

“Paramos de fumar maconha imediatamente? Claro que não. Nunca mais pecamos? O que você acha? Mas nunca paramos de ir à igreja. Quanto mais nos apaixonamos por Ele, menos queríamos machucá-Lo e então ficamos livres das drogas”, conta Kris-Lynn.

Depois de se entregarem a Jesus, o casal passou a pregar o Evangelho para pessoas que tiveram um passado semelhante, envolvidas nas drogas e prostituição. Hoje Kris-Lynn agradece a Deus por seu “ousado amor”.

“Eu nunca vou saber por que Ele nos perseguiu. A música ‘Ousado Amor’ toca minha alma. Um amor tão imprudente que no meio de um clube de strip pensou em mim?!”, ela reflete. “Mas eu sou a prova viva de que Deus pode te transformar no que você foi criado para ser”.


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Burkina Faso tem cerca de um milhão de deslocados por causa da fé cristã

Burkina Faso tem cerca de um milhão de deslocados por causa da fé cristã

O Conselho Norueguês para Refugiados divulgou um relatório na semana passada, no qual alertou que mais de 1 milhão de pessoas já foram deslocadas internamente em Burkina Faso e grande parte dos casos envolve questões de intolerância religiosa contra os cristãos. Somente este ano de 2020, 453 mil pessoas perderam ou foram forçadas a deixar suas casas.

Esse aumento no número de deslocados pode ser explicado, principalmente em razão da violência de diversos grupos radicais islâmicos que atacam, entre outros locais, aldeias, famílias cristãs e igrejas, no norte e no leste do país.

Os ataques de jihadistas e a perseguição a cristãos se agravaram pela falta de água, devido a escassez de chuvas, e as restrições da Covid19.

Além de ficar sem moradia, grande parte dos burquinenses afetados está passando fome, e muitos deles são cristãos, conforme relato da Missão Portas Abertas.

Ainda no início deste ano, a organização cristã visitou Burkina Faso (antes que os bloqueios da Covid19 fossem estabelecidos) para encorajar os cristãos locais e se informar sobre o efeito da violência dos grupos terroristas contra a Igreja.

A equipe da Portas Abertas conversou com membros de igrejas, líderes e pastores de 14 áreas diferentes no norte, leste e sudoeste do país. Esses encontros possibilitaram que os parceiros da organização ouvissem histórias sobre como os ataques dos grupos radicais e o deslocamento forçado acabou causando dor e de traumas a esses cristãos.

“De Djibo a Dori (formando o triângulo do nordeste do país), você não encontrará igrejas abertas. Os cristãos fugiram para diferentes campos de refugiados ou cidades seguras como Kaya, Kongoussi, Sapouy, Djibo, Ye, Ouagadougou, etc. Quase nenhum cristão pode ser encontrado em campos de refugiados. Eles sempre irão à igreja quando chegarem em busca de ajuda, o que torna difícil para eles se beneficiarem das doações ou da ajuda distribuída aos deslocados por meio da prefeitura e dos serviços sociais”, explicou um pastor local.

A Portas Abertas está organizando uma ajuda emergencial para atender a todos os países da África Ocidental em que mantém projetos. Entre eles estão 872 famílias do norte de Burkina Faso, que se beneficiarão com as doações de alimentos, roupas, medicamentos e itens de necessidades básicas.


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Furacão Laura causa mortes e destruição de igrejas nos EUA

Furacão Laura causa mortes e destruição de igrejas nos EUA

Alternando entre tempestade e depressão tropical, o furacão Laura deixou estragos em diversas áreas de estados americanos. Os meteorologistas avisam que fortes chuvas e tornados devem chegar à região do Vale do Tennessee nesta sexta-feira (28).

A tempestade, que foi um dos furacões mais fortes que já atingiu os Estados Unidos, causou a morte de seis pessoas e deixou uma grande destruição. “É claro que não sustentamos e nem sofremos os danos catastróficos que pensávamos serem prováveis”, disse o governador da Louisiana, John Bel Edwards, na quinta-feira (27). “Mas sofremos uma quantidade enorme de danos.”

Furacão Laura danifica igreja em Lake Charles (EUA). (Foto: Bill Feig / AP)

Laura deixou mais de 700.000 casas e empresas sem energia no Texas e na Louisiana, enquanto mais de 45.000 perderam eletricidade no Arkansas. A tempestade atingiu Lake Charles, Louisiana, de maneira particularmente forte, fazendo com que edifícios desabassem parcialmente, estourando janelas, dividindo árvores ao meio e derrubando aviões no aeroporto local.

Igrejas destruídas

Várias casas e a Igreja Batista Refúgio em Lake City foram danificadas pelo furacão Laura quando a tempestade atingiu o estado.

O telhado foi arrancado em alguns lugares. Uma van da Igreja está sob os destroços. O centro da vida familiar foi derrubado. O pastor, que mora ao lado da Igreja Batista Refúgio, afirmou que todos estão bem.

Os avisos de tornado para a área começaram por volta das 18h00 da quinta-feira (27) e passou bem na madrugada.

O resgate de Jonesboro também respondeu ao chamado na noite de quinta-feira, devido a uma árvore no topo de uma casa com pessoas dentro. Não houve informações sobre feridos.

Uma família disse ao Region 8 News que eles conseguiram chegar ao porão antes que a lateral e os fundos da casa fossem severamente danificados. A família conseguiu sair sem ferimentos.

Transformadores também explodiram, com linhas de força interrompidas em Sedgwick, disse o Serviço Meteorológico Nacional.

Danos menores também foram relatados nos condados de Woodruff e Jackson.


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Sequestrada e forçada a casamento islâmico, garota cristã diz que 'marido' a estuprou

Sequestrada e forçada a casamento islâmico, garota cristã diz que 'marido' a estuprou

O muçulmano que recuperou a custódia de uma adolescente cristã de 14 anos que ele mesmo sequestrou, ameaçou matar a garota e sua família, a menos que ela prestasse declarações ao tribunal de que se casou com ele e se converteu ao Islã por sua própria vontade, disse a menina ao Morning Star News.

Maria Shahbaz, que escapou de Nakash Tariq cinco dias atrás, disse ao Morning Star News por telefone que ele a estuprou e a filmou nua para chantageá-la a prestar declarações ao tribunal. O Tribunal Superior de Lahore em 4 de agosto ordenou que a menina retornasse para a casa de Tariq, depois de rejeitar documentos que provavam que ela era menor e a evidência de que a certidão de casamento anteriormente apresentada pelo muçulmano é falsa.

Tariq e seus cúmplices sequestraram Maria, da cidade de Medina, Faisalabad, em 28 de abril, segundo familiares.

“Nakash e dois outros homens me levaram a um lugar desconhecido sob a mira de uma arma, onde Nakash me estuprou repetidamente”, disse Maira ao Morning Star News. “Ele também me filmou nua e ameaçou matar a mim e à minha família e também fazer o upload do vídeo nas redes sociais se eu contasse a alguém o que ele tinha feito comigo”.

Ela disse que foi forçada a assinar papéis em branco e negou que tivesse se tornado muçulmana voluntariamente.

“Fui coagida a fazer essas declarações nos tribunais”, disse ela. “Eles ameaçaram matar todos nós”.

Quando sua família contestou a validade do casamento por ela ainda ser menor de idade, um juiz enviou Maria para um abrigo para mulheres em 28 de julho, antes do veredicto de 4 de agosto, que a devolveu a Tariq.

Maria foi submetida ao casamento falso com Tariq em 25 de outubro de 2019. Na época, o muçulmano já era casado. Um advogado da família afirmou que o clérigo cujo nome constava na certidão de casamento negou envolvimento no casamento fraudulento.

Defesa

A advogada de Maria, Sumera Shafique, disse que ela havia pedido proteção policial para a menina no Tribunal de Justiça de Lahore em Rawalpindi Bench, porque Tariq representava uma séria ameaça à vida dela.

“O juiz ordenou que o policial regional garantisse a segurança de Maria e investigasse o vídeo usado para chantageá-la”, disse ela ao Morning Star News. “Também abri uma ação de cancelamento do casamento e conversão forçada na vara de família”.

Ela disse que Tariq havia entrado com um processo de sequestro em Faisalabad contra a mãe de Maria e outros parentes, alegando que eles haviam tirado à força sua “esposa legalmente casada” de sua casa.

“A família está escondida devido ao caso registrado por Nakash”, disse ela. “Disseram-me que o acusado está procurando a menina para impedi-la de revelar a verdade, por isso decidimos comparecer perante a bancada de Rawalpindi do LHC como medida de segurança”.

Ela disse que Maria comparecerá ao Delegado Regional nesta sexta-feira (28 de agosto) para registrar seu depoimento.


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Famílias protestantes são forçadas a escolher entre ter água ou renunciar à fé, no México

Famílias protestantes são forçadas a escolher entre ter água ou renunciar à fé, no México

A perda do acesso à água e a outros serviços governamentais essenciais está sendo usada como uma forma de fazer famílias cristãs no México assinarem acordos ilegais, renunciando ao seu direito de realizar serviços religiosos.

Apesar disso, duas famílias protestantes que assinaram tal acordo foram informadas em 22 de agosto de que correm o risco de serem cortadas novamente do benefício se não puderem pagar o restante de uma enorme multa que fazia parte do acordo.

As duas famílias da vila de La Mesa Limantitla, no estado de Hidalgo, se recusaram a assinar um documento semelhante renunciando à sua fé em janeiro do ano passado, enquanto outras oito famílias protestantes da vila foram forçadas a isso.

Com a negativa, as duas famílias tiveram o acesso à água, esgoto, programas de benefícios do governo e a usina comunitária paralisados ​​por mais de um ano, até a assinatura em janeiro deste ano.

Na ocasião, as autoridades locais pagaram parte de uma multa exorbitante que fazia parte do acordo. No entanto, após várias reuniões de acompanhamento, as famílias foram informadas de que poderiam ser novamente excluídas dos serviços essenciais, pois não podiam pagar o restante da multa.

Deslocamentos à força

No início deste mês, líderes comunitários da aldeia de Cuamontax Huazalingo colheram terras pertencentes a Gilberto Badillo sem sua permissão.

Gilberto Badillo foi um dos quatro cristãos protestantes deslocados à força de sua aldeia de Cuamontax Huazalingo, na região de Huasteca, em 28 de julho de 2019, quando se recusaram a assinar um acordo que proíbe os protestantes de entrar na aldeia.

Uriel Badillo, filho de Gilberto Badillo, disse à CSW (Christian Solidarity Worldwide) que os líderes comunitários colheram nas terras de seu pai, ignorando seus direitos de propriedade, na tentativa de se apropriar das terras pertencentes a ele.

Até o momento, as famílias não conseguiram voltar para suas casas, pois as ameaças dos líderes comunitários continuam. Apesar dos recursos e queixas apresentados ao Escritório Regional de Direitos Humanos, autoridades municipais, Escritório Federal de Assuntos Religiosos e o Governador de Hidalgo, não houve nenhuma ação de acompanhamento.

Acordos ilegais

Acordos ilegais como os assinados pelos protestantes na aldeia de La Mesa Limantitla são frequentemente usados ​​no lugar de mecanismos de justiça apropriados quando a lei é violada e os direitos das minorias religiosas são violados. Na maior parte, esses acordos não resultam em resultados justos e muitas vezes convidam a novas restrições à liberdade de religião ou crença (FoRB).

O grupo de campanha CSW diz que violações da liberdade de religião - como negação de acesso à água e eletricidade, impedimento de crianças de minorias religiosas de frequentar a escola, detenção arbitrária e deslocamento forçado - são comuns na região de Huasteca de Hidalgo, onde há uma grande população indígena.

A lei mexicana dá às comunidades indígenas o direito de proteger sua cultura e manter as estruturas tradicionais de governo, desde que os direitos humanos, incluindo a liberdade de religião, sejam respeitados. No entanto, a falta de compreensão e a inação do governo levam a um alto índice de violações de direitos.

O presidente-executivo da CSW, Mervyn Thomas, disse que "estamos profundamente preocupados com a inação do governo na região de Huasteca e as violações persistentes do direito à liberdade de religião ou crença. Apelamos ao Governador do Estado de Hidalgo, Omar Fayad Meneses, para lidar com as injustiças contra essas famílias sem demora e para garantir que os funcionários de sua administração respeitem o Estado de Direito”.

“Também pedimos aos governos federal e estadual do México que defendam o direito à liberdade de religião ou crença e garantam resultados justos para todas as comunidades religiosas minoritárias experimentando violações por causa de suas crenças religiosas”, concluiu.


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