sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Mitos e verdades sobre o exame papanicolau

Mitos e verdades sobre o exame papanicolau

Papanicolau é um exame de rotina muito simples e comum na vida das mulheres. Ele colhe células do colo do útero para analisar a saúde da mulher. Apesar de ser indolor e salvar vidas, muitas mulheres deixam de lado essa rotina. 

Ir ao ginecologista pelo menos uma vez ao ano é fundamental para prevenir e detectar diversas doenças precocemente, por isso a recomendação do check up é tão importante. Para ajudar, a Dra. Evelyn Prete, ginecologista e obstetra, listou alguns mitos e verdades sobre o assunto.

Eu preciso fazer o papanicolau a partir do momento em que perder a virgindade?

Mito. Atualmente o Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior recomendam o início da coleta do exame a partir dos 25 anos, independente do início da vida sexual.

O papanicolau é um exame preventivo do câncer de colo de útero?

Verdade. O papanicolau colhe células do colo do útero. Em 99% dos casos de câncer de colo de útero estão associados ao HPV. O exame avalia as células que colhemos e procura por alterações causadas pelo HPV ou pela presença direta do vírus (coleta híbrida).

Grávidas não podem fazer o exame?

Mito. Inclusive, a coleta do papanicolau faz parte do pré-natal e deve ser solicitado a gestante caso ela não tenha feito o exame recentemente. Apenas a coleta de células do canal cervical, endocérvice, não deve ser feita nas gestantes.

Preciso fazer o papanicolau todo ano?

Mito. O Ministério da Saúde recomenda que após a coleta de dois anos seguidos com resultados normais, a mulher pode passar a fazer o exame a cada três anos.


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Restrições de governos à religião chegam a nível mais alto, diz pesquisa

Restrições de governos à religião chegam a nível mais alto, diz pesquisa

As restrições governamentais à religião atingiram um nível recorde em 2018, de acordo com o 11º estudo anual do Pew Research Center publicado na quarta-feira (11). Cristãos continuam sendo o grupo religioso mais perseguido na maioria dos países.

Entre as ações dos governos, estão a criação de leis que restringem a liberdade religiosa e o incentivo às hostilidades sociais, que vão desde conflitos armados até assédio por causa de roupas. 

O estudo, que começou a ser realizado em 2007, analisa casos que aconteceram em 198 países e territórios até 2018, o ano mais recente para o qual havia dados disponíveis.

A pontuação média global no Índice de Restrições do Governo aumentou para 2,9 em 2018, em comparação com 2,8 no ano anterior. Em 2007, a pontuação média era de 1,8. O número de países com níveis “altos” de restrições também cresceu: pelo menos 56 entraram nesta categoria.

A Ásia e o Pacífico tiveram o maior aumento nas restrições governamentais, enquanto o Oriente Médio e do Norte da África mantiveram seu nível de restrições no índice “mais alto”.

Entre os 25 países mais populosos, Índia, Egito, Indonésia, Paquistão e Rússia apresentaram os maiores níveis de restrições governamentais e hostilidades sociais por causa da religião. 

Em um índice de 0 a 10, a China teve os níveis mais altos de restrições governamentais (9,3) e a Índia teve os níveis mais altos de hostilidades sociais (9,6).

O estudo conclui ainda que os governos autoritários são mais propensos a restringir a religião. Cerca de 65% dos países com restrições governamentais “muito altas” são classificados como autoritários; enquanto apenas 7% dos países com “baixas” restrições governamentais são autoritários. 

Entre os grupos que são alvos das restrições, cristãos e muçulmanos continuam sendo os mais perseguidos na maioria dos países. Isso acontece porque ambos são os maiores grupos religiosos do mundo e estão mais dispersos do que outros grupos.

Os cristãos foram os que sofreram assédio no maior número de países (145 dos 198 analisados no estudo). Em seguida vem os muçulmanos, vítimas de restrições em 139 países. Os judeus são apenas 0,2% da população global, mas estão como terceiro colocado, assediados em 88 países. 

Pessoas sem religião, definidas como ateus e agnósticos, foram o grupo que tiveram o maior declínio no assédio. Eles “não” foram assediados em 18 países em 2018, em comparação com 23 países no ano anterior.


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Candidato pode mudar data de prova física em concurso devido a religião, defende PGR

Candidato pode mudar data de prova física em concurso devido a religião, defende PGR

O procurador-geral da República, Augusto Aras, se manifestou favoravelmente à possibilidade de um candidato mudar, de forma excepcional, a data de uma prova física de um concurso público em razão de sua crença religiosa. O tema está em discussão em um recurso extraordinário que tramita no STF (Superior Tribunal Federal), com previsão de repercussão geral - isto é, a decisão do caso irá orientar todo o Poder Judiciário em análises futuras.

De acordo com a avaliação de Aras, enviada por memorando, o direito à liberdade de crença não obriga o Estado a promover etapas de concurso em dias distintos. Porém, datas ou horários diversos para a realização de prova física podem, em sua visão, ser designados quando não houver violação à laicidade, à isonomia e à impessoalidade.

No caso em análise no STF, um candidato teve o teste físico de um concurso público marcado para sábado, em Macapá (AP). Porém, ele solicitou uma mudança da mesma prova para Manaus (AM), onde o exame estava marcado para um domingo. A religião do candidato recomenda guarda sabática.

O pedido de mudança foi atendido pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), mas a União recorreu ao STF alegando violação dos princípios da igualdade, da imparcialidade e da moralidade administrativa.

Na visão de Aras, em regra, a adaptação do dia fere o princípio da isonomia e cria distinções entre os participantes, especialmente em testes objetivos e discursivos nos quais seriam necessárias a formulação de uma nova prova.

Em exames de capacidade física, porém, Aras acredita que "a Administração pode estabelecer momentos distintos para a execução da avaliação, sem que ocorra violação à isonomia", uma vez que não é necessária a formulação de avaliações diferentes.

Por isso, em sua avaliação do caso concreto, a transferência do local e data da prova para o candidato é uma solução que "acomoda os valores constitucionais, prestigia a liberdade de crença e não viola a laicidade estatal ou a isonomia".

"Para o PGR, o Supremo deve firmar entendimento no sentido de que o reconhecimento do direito à liberdade religiosa não obriga o Estado a realizar etapas de concurso público em dias distintos, mas a medida pode ser adotada, quando o caso concreto não indicar violação aos princípios da laicidade e da isonomia", diz a nota emitida pala PGR.

A manifestação de Augusto Aras marca uma mudança de entendimento da Procuradoria-Geral da República, que em 2014 defendeu neste mesmo caso que a realização de teste físico em dia diverso do programado conferia tratamento diferenciado ao candidato em razão de sua crença religiosa. Na ocasião, a função de procurador-geral era exercida por Rodrigo Janot.


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Não desça da Cruz

Não desça da Cruz

Quando passamos a conhecer o cristianismo e a tomar ciência das palavras de Jesus, nos deparamos com um grande desafio colocado por Ele para nós. “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me” (Mateus 16:24).

Seguir Jesus significa, além de enfrentar os embates da vida, assumir os percalços que virão – muitos até por conta do novo Caminho que começamos a trilhar. Embora muitos estejam pensando em atualizar a Bíblia, Jesus deixou claro aqui que os obstáculos e as dificuldades da vida e do mundo fazem parte e devem ser enfrentados por meio da Sua palavra e não adaptando-a ao nosso bel prazer. Aliás, Cruz não é prazer. Cruz é a consciência de morte, de sofrimento na companhia de quem a venceu!

Muitas vezes os argumentos lógicos e as justificativas que usamos diante das circunstâncias fazem com que a gente desça da Cruz. Ou seja, que a gente saia do propósito, que a gente tire os olhos daquilo que é a nossa meta, que é o nosso alvo que é o porto desejado.

Embora a cruz de Cristo seja um desafio, ela é também um lugar seguro. Precisamos entender essa controvérsia, precisamos saber que somos amados e eleitos de Deus (João 15). Em vez de pensar que somos fraquinhos e incapazes, devemos olhar para a Cruz e ver que nela temos o poder de Deus para destruir as fortalezas que nos confrontam.

Veja o que Paulo aprendeu com sua Cruz, que no caso dele era um “espinho na carne”:

“E, para que não me exaltasse pela excelência das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de não me exaltar. Acerca do qual três vezes orei ao Senhor para que se desviasse de mim. E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo. Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte.” (2 Coríntios 12:7-10).

Seguir Jesus é, muitas vezes, ter de conviver com situações inquietantes, que não vão embora com oração. Mas é também, por causa delas, que podemos desfrutar do amor, da misericórdia e da graça de Deus. Sem elas não teríamos experiências grandiosas com este Deus vivo!

Paulo desejou ficar livre daquele tormento, se pudesse ele desceria de sua cruz, mas permaneceu e descansou nas palavras de Jesus. Então, digo a você: Não desça da cruz. Fique firme nela. Ande com ela. Sinta sua presença e poder. Tenha experiências com ela.

O apelo do diabo é para que desçamos da cruz! Ele usa pessoas para nos “aconselhar” a fazer isso:

Muitas que passaram diante da cruz de Cristo disseram: “Se és Filho de Deus, desce da cruz.” (Mateus 27:40)

Os príncipes dos sacerdotes, com os escribas, e anciãos, e fariseus, falaram: “Se é o Rei de Israel, desça agora da cruz, e creremos nele.” (Mateus 27:41,42)

Mas a Cruz era o grande propósito. E Jesus permaneceu nela.

Mas meu conselho a você é: Fique na cruz. Não desça dela. A obediência nos leva a cumprir os propósitos do Pai. E é Ele quem nos ajuda a vencer toda dor, por meio de Sua Graça que nos basta.

Por Darci Lourenção, psicóloga, pastora, coach, escritora e conferencista. Foi Deã e Professora de Aconselhamento Cristão. Autora dos livros “Na intimidade há cura”, “A equação do amor” e “Viva sem compulsão”.

* O conteúdo do texto acima é de colaboração voluntária, seu teor é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

Leia o artigo anterior: Guarde a sua coroa – persevere, seja firme e vença


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Em novo marco, aplicativo da Bíblia está disponível em 1.500 idiomas

Em novo marco, aplicativo da Bíblia está disponível em 1.500 idiomas

O aplicativo da Bíblia agora está disponível em 1.500 idiomas, em um novo marco alcançado pela plataforma YouVersion.

O aumento no número de idiomas tem sido contínuo ao longo da última década. Em 2012, a Bíblia estava disponível em 100 idiomas no aplicativo. Em 2014, o número subiu para 500 e em 2016 para 1000. No mês passado, foi alcançada a marca de 1500 línguas. 

A conquista representa um grande passo para tornar a Bíblia mais acessível ao redor do mundo, segundo a YouVersion e a Wycliffe Bible Translators, que trabalham juntas no projeto de tradução das Escrituras.

James Poole, diretor executivo da Wycliffe nos EUA, acredita que ter a palavra de Deus em formato digital é “crucial” para alcançar o maior número de pessoas possível. 

“Ouvimos muitos relatos de pessoas que chegam a fé em Jesus por lerem ou ouvirem as Escrituras online ou nos celulares, em seu próprio idioma, e disponibilizamos as traduções de forma ampla para permitir isso”, explica Poole.

Quando o aplicativo da YouVersion é adicionado a outras plataformas como 'Faith Comes by Hearing' ou 'Global.bible', o número total de idiomas disponíveis aumenta para mais de 1.900. 

No entanto, a YouVersion representa apenas 20% de todos os idiomas do mundo, um número que aumenta ligeiramente para 27% quando somado aos idiomas disponíveis em outras plataformas. 

“Esses são números muito encorajadores e o trabalho de tradução da Bíblia está se acelerando. No entanto, a Wycliffe continua se esforçando [para alcançar o] um em cada cinco que atualmente não tem a Bíblia no idioma que eles entendem melhor”, acrescentou Poole.


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Cristãos caíram em ideologias que prejudicam a vida em família, alerta professor

Cristãos caíram em ideologias que prejudicam a vida em família, alerta professor

Um escritor e professor cristão universitário está alertando famílias sobre a urgência de se livrar de “forças destrutivas” e “ideologias” que tornaram a vida em família insustentável.

No livro, “The Recovery of Family Life: Exposing the Limits of Modern Ideologies” (“A Recuperação da Vida em Família: Expondo os Limites das Ideologias Modernas”), o professor Scott Yenor, da Universidade Estadual de Boise, em Idaho (EUA), analisa o colapso da Família e os fatores que contribuíram para isso.

O livro é uma espécie de sequência da sua primeira obra, na qual ele traçou os fundamentos filosóficos que minaram famílias por séculos. Seu lançamento mais recente enfoca especificamente os últimos 50 anos, examinando fatores como a revolução sexual, o feminismo moderno, a teoria da liberação sexual e o liberalismo contemporâneo.

A ideia de que o Homem é totalmente independente significa "que os seres humanos não dependem de nenhum outro ser humano em particular, que o amor não deve ser uma paixão ou virtude dependente, mas sim vem somente depois de terem alcançado um tipo de autossuficiência ou independência das pessoas", disse Yenor em uma entrevista ao site ‘The Christian Post’.

O professor e escritor destaca que essa visão individualista invadiu a visão das pessoas sobre como deveriam viver suas vidas. Para exemplificar isso, Yenor lembrou que atualmente, mesmo entre os cristãos professos, ter um bom emprego é muito mais priorizado do que se casar e ter filhos.

“A visão mais antiga e mais cristã implica dependência para o bem comum em um mundo incerto”, lembrou o professor.

"Especialmente no cristianismo de classe média e classe média alta, muitas pessoas aderem acidentalmente a isso [individualismo] porque faz parte do ar que respiramos. É essa ideia de que precisamos ser independentes e autossuficientes, e que apenas envolve uma redução do casamento e da vida familiar na ordem de nossas vidas e no círculo de nossas afeições", disse.

Yenor acrescentou que esse pensamento desencadeia algumas outras coisas profundas, como casamento adiado, menos filhos, menos casamentos e considerar a coabitação como algo moralmente aceitável.

Feminismo e liberalismo moral

Outra força que destruiu a vida familiar foi o impulso feminista para fazer as mulheres agirem mais como homens e acabar com todos os tabus sexuais, explicou ele. Também ameaçadora é a ideologia do liberalismo contemporâneo, afirmou o professor, que define como a visão que afirma que o Estado deve ser neutro em conflitos morais. Por ser neutro, isso permite que todos exerçam sua autonomia e direitos pessoais, mas isso é impraticável.

A vida familiar não pode ser promovida na lei ou nas políticas públicas se o ambiente social não for propício para casar e ter filhos, explicou. E não há soluções de curto prazo, nenhuma alavanca econômica única que possa ser usada.

"Os princípios da área da teoria da liberação sexual terão que ser amplamente criticados e revertidos de como a sociedade aborda a educação para que haja qualquer recuperação e movimento em direção à vida familiar", disse ele ao CP.

Grande parte do movimento conservador e cristão que lida com as questões da família minimizou os fundamentos ideológicos e, portanto, falhou em abordar a raiz do problema. Sem reconhecer a gravidade dessas ideologias, será difícil fazer progressos, diz Yenor.

"Eu sou a favor do aumento do crédito tributário infantil. Este é um sucesso, estabelecido pela primeira vez na década de 1990, e tem aumentado com o tempo", disse ele sobre uma política pública defendida por cristãos de tendência conservadora que visa incentivar as famílias .

No entanto, as taxas de natalidade e de casamento ainda estão baixas; um crédito fiscal, por mais útil que seja, ainda ignora as questões maiores.

Questionado se ele acha que a pandemia do coronavírus gerou algum benefício, visto que facilitou uma maior conexão familiar e fortaleceu muitos lares em meio à crise, Yenor disse que qualquer benefício tem sido para certos segmentos da população. Os ricos ficaram mais ricos, os pobres ficaram mais pobres, não apenas economicamente, mas emocionalmente, disse ele.

Fórmula do "sucesso"

Além de abordar as ideologias na raiz, ele exorta os cristãos americanos a repensar a mentalidade predominante sobre a preparação dos filhos para a vida familiar. O que é apresentado na cultura como a fórmula do sucesso leva muitos a obter uma educação universitária, estabelecer uma carreira e considerar a formação de uma família depois disso.

Essa ética dos pais que se concentra no desenvolvimento profissional e no bem-estar econômico é fundamentalmente mal colocada, uma vez que obter diplomas e a segurança financeira não é a solução para todos os males, afirma ele.

"As coisas da carreira, de certa forma, cuidarão de si mesmas", disse Yenor.

"A parte que é mais difícil de moldar na alma de seus filhos, no futuro, e em suas mentes, é a centralidade de amar outro ser humano e se entregar a esse ser humano sacrificialmente ao longo da vida, e todas as coisas difíceis que isso envolve. Nós não ensinamos mais isso aos nossos filhos, tanto quanto foi feito nas gerações anteriores", alertou.

Para aqueles que querem defender as famílias daqui para frente, Yenor aconselha que eles lembrem que as ideologias que cercam a cultura não prometem levar felicidade às pessoas e ensinam que a família compromete a autonomia individual.

"Mas o que há de tão ruim nisso? Os seres humanos são feitos para a felicidade e a virtude. E uma das melhores maneiras de se conseguir isso é no casamento e na família", acrescentou.


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“Foi a graça de Deus”, diz pastor após escapar de ser atingido por pedra de 4 toneladas

“Foi a graça de Deus”, diz pastor após escapar de ser atingido por pedra de 4 toneladas

Um pastor americano escapou por pouco da morte depois de ser atingido por uma pedra de quatro toneladas. Luke Barnett, pastor sênior da Dream City Church em Phoenix, Arizona, estava caminhando com sua filha quando a enorme rocha se desalojou e começou a descer na direção deles.

"Meu pai me empurrou para fora do caminho e a pedra o esmagou", disse Annalee, filha de Barnett, em um vídeo momentos depois. "Eu vi [a pedra] passar por cima dele e parecia que havia esmagado sua cabeça."

Milagrosamente, a pedra passou raspando pelo pastor, errando sua cabeça por alguns centímetros.

O pastor Barnett caiu, sua camisa foi rasgada e seu corpo coberto de cortes e hematomas. “Como você está, pai?”, a filha pergunta. “Estou bem”, responde Barnett. “Foi apenas a graça de Deus que, de alguma forma, fez aquela pedra passar direto por cima de mim e não atingir meu crânio”.

Barnett ainda sofreu ferimentos graves com o impacto da rocha maciça. “Meu antebraço está quebrado”, acrescentou. “É um daqueles momentos em que você acha que não tem como sobreviver àquela ... aquela rocha passando por cima de você. Mas, Deus deve ter um plano muito maior guardado.”

O Pr. Luke Barnett sendo resgatado por helicóptero. (Foto: Reprodução / Instagram)

Impossibilitado de andar, Barnett acabou sendo levado de avião para fora do local e tratado de seus ferimentos no hospital - ele sofreu três costelas quebradas no incidente, além de um antebraço e quadril quebrados. O pastor também exigiu 40 pontos em sua mão direita.

"Estamos no caminho da recuperação", escreveu ele mais tarde no Instagram, compartilhando fotos de si mesmo no hospital. "Eu sou muito grato por estar vivo e bem. Obrigado Jesus por salvar a mim e a minha filha com um milagre sobrenatural."

A dupla estava caminhando como parte de uma campanha de arrecadação de fundos para o Short Creek Dream Center da igreja, que apoia vítimas de tráfico humano. Apesar do trauma da experiência de quase morte de seu pai, Annalee continua a caminhar pela causa.

“Embora eu tenha alta e esteja em casa, isso não significa que a jornada da Aventure Sua Vida pare”, disse o pastor Barnett em um post no Facebook. "Como você sabe, Annalee Barnett continua na trilha do Arizona para terminar nossa caminhada de 800 milhas em um esforço para aumentar a conscientização e doar para o Short Creek Dream Center em Colorado City."


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