quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Com reabertura de cinemas, filme “40 Dias - O Milagre da Vida” estreia em outubro

Com reabertura de cinemas, filme “40 Dias - O Milagre da Vida” estreia em outubro

Baseado no livro autobiográfico de Abby Johnson, o filme “40 Dias: O Milagre da Vida” estreia nos cinemas nacionais em 15 de outubro, após um período de bloqueio devido à pandemia.

A produção traz relatos reais de uma ex-funcionária da Paternidade Planejada (Planned Parenthood), organização responsável por metade dos abortos realizados nos Estados Unidos. 

A narrativa aborda a história de Abby, uma das diretoras mais novas da clínica, que renunciou ao cargo em 2009, após ter presenciado uma cena que mudou sua percepção sobre o aborto.

“40 Dias: O Milagre da Vida” é escrito e dirigido por Chuck Konzelman e Cary Solomon, que já haviam trabalhado juntos em “Deus Não Está Morto” e “Você Acredita?”, e ainda traz no elenco os atores Ashley Bratcher, Brooks Ryan, Robia Scott, Jared Lotz, Emma Elle Roberts, Robin DeMarco e Robert Thomason. 

Assista ao trailer do filme:


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O Ano Sabático

O Ano Sabático

O ano sabático está registrado no capítulo 25, nos versos de 1 a 7. Vejamos então se podemos extrair princípios do ano sabático e aplicá-los em nossa vida moderna.

Mas primeiro preciso explicar o que era o ano sabático. Então vamos ao texto, que diz assim: O Senhor Deus falou com Moisés no monte Sinai e mandou que ele desse ao povo de Israel as seguintes leis: Quando vocês entrarem na terra que o Senhor Deus lhes vai dar, deixem que de sete em sete anos a terra descanse em honra ao Senhor. Durante seis anos semeiem os seus campos, podem as parreiras e colham as uvas. Mas o sétimo ano será um ano de descanso sagrado para a terra, um descanso dedicado a Deus, o Senhor. Nesse ano ninguém semeará o seu campo, nem podará as suas parreiras. Ninguém colherá o trigo que crescer por si mesmo, nem podará as parreiras, nem colherá as uvas. Será um ano de descanso completo para a terra. Os campos não serão semeados, mas mesmo assim produzirão o bastante para alimentar todos os israelitas, os seus escravos e as suas escravas, os seus empregados, os estrangeiros que vivem no meio do povo e também os animais domésticos e os animais selvagens. Tudo o que a terra produzir servirá de alimento (Levítico 25.1-7).

Há aqui algumas coisas que eu gostaria de salientar. A primeira delas é a bênção que os israelitas tinham de contar com um Deus provedor. E por que isso? Porque eles passariam todo o sétimo ano sem precisar trabalhar, sem precisar plantar, vivendo apenas com o que a própria terra daria a eles como provisão.

Em segundo lugar é a oportunidade de exercer a fé, pois seria necessária fé para que eles acreditassem nessa provisão de Deus.

A terceira observação é sobre a oportunidade de terem um descanso, de poderem aprofundar seu relacionamento entre si e também com Deus, pois teriam mais tempo para nutrir essa comunhão.

É difícil para nós aqui da sociedade moderna entender como aquelas pessoas poderiam passar um ano todo sem trabalhar. Afinal de contas, o que fariam? Mas veja que a ideia aqui não é de não fazer nada, mas de fazer coisas diferentes, pois em vez de se concentrarem na rotina do trabalho cotidiano, poderiam se aperfeiçoar fazendo coisas fora dessa rotina, e ao mesmo tempo tinham a oportunidade de conversar mais entre eles. E, sem dúvida, buscar ainda mais esse Deus soberano e provedor — conhecer mais a Deus. Seria uma grande meta.

Conclusão: Embora o ano sabático esteja bem longe da realidade de nossa sociedade atual, quero desafiar você a entender o princípio associado a ele. Que tal tirar um tempo mais longo para recarregar as baterias? Planeje um tempo sabático para sair de sua rotina de trabalho, buscar uma reciclagem na área pessoal e familiar, e para aprofundar o seu relacionamento com Deus.

Por Paulo de Tarso, pastor, engenheiro e mestre em Teologia. Fundador do Ministério Finanças para a Vida, que ensina pessoas de todas as idades a administrar o dinheiro de acordo com a Bíblia. É autor dos livros “Sucesso Financeiro” e da série “Finanças em Ação”.

*O conteúdo do texto acima é uma colaboração voluntária, de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

Leia o artigo anterior: A santidade e a integridade financeira


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“A igreja não deve se judaizar, mas viver a raiz bíblica”, diz pastor sobre festas judaicas

“A igreja não deve se judaizar, mas viver a raiz bíblica”, diz pastor sobre festas judaicas

O pastor Tarcisio Freitas, que atualmente mora em Jerusalém, falou sobre a sociedade moderna em Israel e a importância das festividades bíblicas em uma live transmitida pelo Guiame nesta terça-feira (29).

Freitas, de 35 anos, é pastor da Igreja Bola de Neve desde de 2010. Morando atualmente com esposa e filhos em Israel, ele estuda hebraico pela Universidade Hebraica de Jerusalém e se prepara para o mestrado em Arqueologia pela Universidade da Terra Santa.

“É muito diferente viver em Israel e ouvir sobre Israel de outras nações”, disse Tarcisio, apontando Israel como uma nação formada por judeus religiosos e seculares, que celebra feriados judaicos ao mesmo tempo que tem um forte movimento LGBT.

“Quem vem com essa ideia romântica de que Israel está vivendo os tempos bíblicos, perde um pouco o romantismo”, observou. 

O pastor brasileiro diz que a celebração das festas bíblicas faz parte da cultura israelense e são adotadas por toda a nação. Por outro lado, há celebrações, como a de Purim — que celebra o livramento dos judeus relatado no livro de Ester — que se tornaram secularizadas. 

“Tem um aspecto secular, que não é tão bíblico como a gente imagina. Eu via nas ruas de Jerusalém muitas pessoas fantasiadas de malévola, bruxa, capetinha etc. Mas também há a parte religiosa, que falar do livramento de Deus ao povo de Israel”, explicou.

É preciso equilíbrio

Quando se trata da inserção da cultura judaica na igreja, Tarcisio alerta que é preciso evitar os dois extremos: a negação de Israel nos planos de Deus e a judaização de cristãos gentios.

“Hoje se você pega um táxi em Israel e diz que é cristão, o motorista entende que os cristãos apoiam Israel. A igreja tem se posicionado, a partir do renascimento da nação de Israel, de forma muito favorável e sionista”, observou o pastor.

“Mas historicamente, infelizmente temos uma mancha de antissemitismo na igreja”, acrescentou Tarcisio, citando os cruzados, os concílios romanos e o holocausto, promovido por uma Alemanha que havia sido palco da Reforma Protestante. 

Tarcisio enfatiza que a igreja “não deve se judaizar”, mas sim entender sua raiz judaica, “que é bíblica, que é a prática da fé de Jesus, dos discípulos e da igreja primitiva”. “A cultura do povo de Israel é uma cultura bíblica. Até hoje a Torá é base da nação de Israel e de muitos outros países”, destacou.

Assista a live completa:

O pastor enfatiza que as festas são como sombras do que há de vir, conforme diz Colossenses 2:16-17: “Que ninguém julgue vocês por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados, porque tudo isso tem sido sombra das coisas que haviam de vir”.

Sendo assim, ele alerta que dizer que as festas são exclusivas ao judeus é uma ideia antissemita. “Eu não quero tirar isso de Israel, mas em Levítico 23:2, o Senhor diz ‘estas são minhas solenidades. E foi nesse ponto que Deus começou a me despertar sobre as festas. Deus diz que as festas pertencem a Ele, então elas não são exclusivas de Israel”. 

Por outro lado, Tarcisio alerta para o extremo da judaização, “onde eu perco todo o critério bíblico e tudo o que acontece em Israel parece ser divino”. Ele acrescenta: “Quando você vai para essa idolatria para tudo o que envolve Israel e o judaísmo, eu acho que se torna um problema”.

Jesus revelado nas festas bíblicas

Tarcisio explica que há muitas festividades celebradas pelos judeus, como o Rosh Hashaná, que surgem da tradição rabínica. Mas ele chama a atenção para as festas fixas que foram estabelecidas pelo próprio Deus em Levíticos 23.

“Ele estabeleceu sete santas convocações e podemos ver Jesus nelas. As quatro primeiras se cumpriram na vinda Dele, e as três últimas falam da segunda vinda do Senhor”, explicou.

A primeira delas, a Páscoa (Pessach) , fala nitidamente sobre a morte e ressurreição de Jesus, que foi apresentado como cordeiro em favor dos homens. A segunda, a Festa dos Pães Asmos (Chag Matzot), aponta Jesus como o pão da vida. Em seguida, a Festa das Primícias (Yom HaBikurim) mostra Cristo como “o primogênito dentre os mortos”, explica o pastor.

Na quarta, em Pentecostes (Shavuot), é celebrada a entrega dos Dez Mandamentos no Monte Sinai, o que profetiza o derramar do Espírito Santo, explica o pastor. “Houve uma profecia em que o Senhor disse que o que estava escrito em pedras seria registrado no coração do homem. Essa é uma obra impossível de ser feita senão através do Espírito Santo”, disse Tarcisio.

As próximas festas serão cumpridas na volta de Cristo, de acordo com Tarcisio. A Festa das Trombetas (Yom Teruah) “profetiza o toque da trombeta e os acontecimentos finais”, explica. O Dia da Expiação (Yom Kippur) “vai se cumprir no dia do juízo final, onde Deus vai julgar as nações da terra”. 

Já a Festa dos Tabernáculos (Sucot) “vai se cumprir na volta do Senhor no milênio, onde Jesus reina em Jerusalém e veremos o que diz João: o verbo se tornou carne e habitou entre nós”, segundo Tarcisio. “A palavra ‘habitou’ em grego significa ‘tabernaculou’, e nós teremos Jesus tabernaculando de novo reinando no milênio. E o cumprimento final, na Nova Jerusalém, onde a palavra diz que não haverá mais templo”.

Os cristãos podem a celebrar as festas?

A resposta de Tarcisio é categórica: “Quando eu vejo que Jesus é revelado em todas as festas, eu não veja a celebração como legalismo. Eu não me sinto preso à lei, no sentido ruim da palavra. Eu posso participar porque eu sou um filho adotivo e estas festas são do meu Pai”.

Ele esclarece que ninguém vai ser condenado ao inferno por não celebrar as festas ou guardar o sábado, mas explica: “Se a gente olha para essas coisas com o peso de legalismo, a gente não entendeu que Jesus é o Senhor do sábado, a gente não entendeu que o sábado foi feito por causa do homem, a gente não entendeu que as festas foram criadas com o propósito de revelar salvação”. 

O pastor ainda destaca: “Não é que eu preciso celebrar para ser salvo, mas porque eu sou salvo eu tenho alegria em celebrar essas coisas”.


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Após 55 dias preso injustamente, jovem é solto ao pedir ajuda a Deus sobre engano

Após 55 dias preso injustamente, jovem é solto ao pedir ajuda a Deus sobre engano

O auxiliar administrativo Danilo Felix Vicente de Oliveira, de 25 anos, teve sua oração respondida ao pedir ajuda de Deus para vítima que o reconheceu por engano voltasse atrás. O jovem ficou 55 dias preso por crime do qual foi injustamente acusado.

Na saída do presídio, Danilo Félix foi recebido com um beijo pela mulher Ana Beatriz Sobral, de 21, e pelo irmão Diogo Félix. Ele disse ter se sentido aliviado ao saber, na audiência desta segunda-feira (28), que a vítima do roubo da motocicleta havia voltado atrás do reconhecimento feito na delegacia.

“Foi uma sensação de alívio. Pedi muito a Deus para tocar no coração dele e para que a Justiça fosse feita. E ela foi feita”, disse.

O jovem foi preso injustamente após uma fotografia dele ter sido retirada das redes sociais e usada pela Polícia Civil em um inquérito por conta de um assalto que jamais cometeu.

“A coisa mais valiosa que a gente tem é a família e a liberdade. Não quero passar por isso de novo. Foram 55 dias onde eu fiquei longe do meu filho, de 1 ano, e não o vi a começar andar. Também passei preso o Dia dos Pais e os aniversários da minha mulher e do meu pai (os dois fizeram aniversário 8 de agosto)”, disse Danilo, muito emocionado.

Nesta terça-feira (29), um dia após ser absolvido pela Justiça, Danilo contou ao sair do Presídio Evaristo de Moraes, em São Cristóvão, onde estava preso, ter sido informado que a mesmo foto, de 2017, foi utilizada para o incriminar em outros dois inquéritos da 76ªDP (Niterói).

Danilo abraça a mulher, Ana Beatriz, na saída do presídio, em São Cristóvão. (Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo)

A exemplo do caso em que já foi absolvido, a imagem foi exibida pela polícia a vítimas de outros dois assaltos, ocorridos em julho último. Ambas o reconheceram como sendo o autor dos roubos. Na foto usada pela polícia nos três procedimentos, Danilo aparece de cabelo curto e bigodes. Só que, há um ano, o rapaz usava cabelo grande com cachos e tranças. Ele teve o cabelo cortado após ser preso, no dia 6 de agosto, depois de dado entrada no sistema penitenciário.

Negro, morador de uma comunidade pobre de Niterói e sem antecedente criminal, o auxiliar administrativo diz estar estar sendo vítima de preconceito. Os três crimes que Danilo foi acusado ocorreram em um mesmo mês, ou seja, em julho de 2020. Dois deles, segundo os autos, ocorreram no dia 2.

“Pra mim, eu fui vítima de racismo. Mostraram uma foto antiga para que fizessem o reconhecimento do autor que seria um homem de cabelo curto. Eu usava cabelo grande com cachos há um ano. Como reconheceram a foto antiga? Quero correr atrás deste prejuízo”, diz o jovem.

Erro no reconhecimento

No primeiro inquérito que originou a prisão de Danilo, ele foi foi reconhecido pela foto como sendo autor de um roubo de uma motocicleta, celular e dinheiro. O crime aconteceu, no dia 2 de julho, em Niterói. Nesta segunda-feira, a vítima voltou atrás do reconhecimento, durante uma audiência na 1ª Vara criminal, e ele foi absolvido.

A segunda e a terceira acusação também são frutos de inquéritos da 76ªDP. Um deles ocorreu na parte da manhã do dia 2, mesma data que ocorreu o assalto ao motociclista, este último durante à noite.

O último roubo aconteceu no dia 14 de julho. Para os advogados Cristiane Lemos e Breno Guimarães, que defendem o auxiliar administrativo, não há dúvida que Danilo também é inocente dos outros dois casos.

“As vítimas fizeram o reconhecimento desta foto, de 2017, na qual ocorre o mesmo do processo que a gente teve a audiência e que designou absolvição do Danilo. Os outros processos também versam sobre isso, sobre esse reconhecimento, sobre essa foto. Óbvio que tudo preocupa, mas a gente tem muita certeza da inocência do Danilo”, disse a advogada.

De volta para casa

Antes de embarcar em um carro e de voltar para Niterói, o auxiliar administrativo fez questão de dizer que queria matar as saudades do filho.

“Tudo o que eu quero é abraçar meu filho, ir com ele para quadra, correr com menino e botar ele para chutar bola comigo”, disse.

 


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Feridas escondidas

Feridas escondidas

Não é outro ser humano que fará a sua vida completa. Mas, é preciso ser honesto. Ter as suas feridas beijadas por alguém que não as vê como um desastre, lhe respeita e trata com amor faz muito bem. É possível esconder feridas, mas escondê-las não as curam. Elas permanecem abertas e doloridas ao longo da vida.

Para que sejam curadas, duas coisas são necessárias. A primeira é deixar-se tocar, ser tratado, revelado, abrir a porta do coração com verdadeira coragem, força e determinação para que as feridas escondidas possam ser curadas.

Todos têm feridas nos lugares mais inesperados. Mapas secretos das suas histórias pessoais. Velhas e teimosas feridas, difíceis de sarar, produzindo dores insuportáveis. Lembranças de acontecimentos que não conseguimos esquecer.

A segunda, é ter alguém disposto a olhar para nossas feridas sem nojo, sem questionar como as adquirimos, sem julgar-nos por sentir tanta dor. É preciso um relacionamento onde o amor e o sofrimento se encontram para dar à luz ao alívio. Seria bom encontrar um amigo assim. Jesus promete ser esse amigo. “Deus sara os de coração quebrantado e lhes alivia as feridas” (Salmos 147:3).

Por Silmar Coelho, pastor da Igreja Metodista Wesleyana, doutor em teologia, líder, terapeuta familiar, apaixonado pela igreja, por sua família e pela vida.

* O conteúdo do texto acima é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

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“A palavra de Deus me ajudou a resistir”, diz pastora curada de quadro grave de Covid-19

“A palavra de Deus me ajudou a resistir”, diz pastora curada de quadro grave de Covid-19

A Pra. Adriane Salvitti compartilhou seu testemunho de recuperação da Covid-19 em uma live do Guiame, onde considerou ter vivido um milagre, após 8 dias de internação em UTI com 75% dos pulmões comprometidos.

“Em cinco dias minha situação foi decaindo, acabei sendo trocada de quarto porque meu estado era muito grave”, disse Adriane, que também desenvolveu trombose e teve duas paradas cardíacas.

Ela contou que a primeira pessoa apegar o vírus foi seu marido, o Pr. Rodrigo Salvitti, no entanto, ele teve sintomas leves. O casal lidera a Igreja Apostólica Restaurando Nações (IARN).

Fisioterapeuta, assim como o marido, Adriane diz que após começar a sentir tosse insistente e falta de ar ligou para seu médico que a orientou procurar um hospital. Foi nesse momento que ela diz ter vivido seu primeiro milagre dentro da batalha que começaria a enfrentar.

A família morou no Japão por 9 anos e retornou ao país em julho passado. “Numa quinta-feira fizemos um plano de saúde e no sábado meu marido apresentou os primeiros sintomas. Pra mim esse já foi o primeiro milagre, pois se fosse alguns dias antes não teriam a cobertura do plano de saúde”, diz.

Ao chegar num hospital específico para tratamento de Covid-19, Adriane relata seu sofrimento ao receber a notícia de que ficaria internada no CTI. “Comecei a me assustar, pois ficaria isolada, sem celular e as notícias chegariam ao marido uma vez por dia”, contou.

“Essa é uma doença muito estranha, muito maligna, porque muitas pessoas entram ali isoladas e muitos não saem, vão a óbito sem ninguém da família. Isso que acho muito sofrido. A partir do momento que a pessoa entra ali não sabe se sairá com vida e não vê mais ninguém da sua família. Isso é apavorante”, disse.

Pensamentos de morte

Adriane diz que muitos pensamentos negativos vieram à sua mente, pensamentos de morte devido às notícias de muitas pessoas morrendo. “A primeira coisa que pensei vou controlar meus pensamentos”, diz Adriane, que alertou sobre o excesso de exposição a notícias que geram pânico. Ela disse que ficava lembrando de histórias de morte, que estão acontecendo o tempo todo e isso trazia muita angústia.

“Eu pedi a Deus para me ajudar a controlar o pensamento e trazer à memória a palavra de Deus que me fortalece. O salmo que mais meditei foi o Salmo 23, que diz que Deus não nos falta em momento algum”, contou Adriane.

Foi com a palavra de Deus que renovou minha mente e comecei a repreender os pensamentos negativos, explicou: “Tive que vigiar os pensamentos de morte”.

“Nunca havia chegado a essa sensação de quase morte e nunca mais quero passar por isso”, declarou. Para ela, o momento mais difícil foi quando precisou ser removida para um quarto onde os cuidados eram mais intensos. “Os medicamentos me faziam muito mal”, lembra.

Boas notícias

Adriane diz que ficou muito tempo inconsciente, mas o marido Rodrigo era o que mais sofria com as notícias e com as perguntas dos filhos, sobre quem cuidaria deles.

Ela fala da primeira vez que falou com o filho enquanto estava internada. Era um domingo, aniversário dele e ela conta que acordo se sentido bem e mais animada.

“Seria a primeira vez que a gente passaria o aniversário dele aqui no Brasil. O médico me deixou ligar e falar com as crianças [um menino de 10 anos e uma menina de 9]. Foi o momento que mais marcou”, disse emocionada.

Adriane falou sobre algumas lições que aprendeu com Deus. “O tempo inteiro eu pedia a companhia do Espírito Santo. Eu conversava muito com Ele sobre a minha vida, sobre os meus projetos. Eu falava pra Deus: Senhor eu tenho sonhos e sei que não é minha hora de ir”, compartilhou.

“Acho que as lições que aprendi são de valores, coisas que às vezes a gente gasta muito do nosso tempo com o que não levaremos para a eternidade. A gente se preocupa muito com coisas e muito pouco com pessoas”, disse Adriane, comprometendo-se com Deus a cuidar ainda mais de pessoas.

“Temos uma tendência natural de nos preocuparmos com coisas da nossa vida, mas Deus me disse que não é meu papel cuidar da provisão, pois é Ele quem dá”, disse. Adriane também contou que uma coisa que Deus colocou em seu coração é que deveria se dedicar mais aos filhos, cuidar mais, como mãe.

“Esse relacionamento mais profundo com meus filhos é para que lá na frente eu possa cuidar mais ainda de pessoas”, acredita. “Faz parte do reino de Deus cuidarmos de pessoas, de vidas”.

Em meio às dificuldades, Adriane disse que conseguiu enxergar o bem de Deus e que Ele estava totalmente no controle de sua vida. “Apesar de os pensamentos de morte me assolarem, dentro de mim eu tinha certeza de que nada [de ruim] ia acontecer”, conta.

“Eu vi o amor de Deus através das milhares de pessoas orando por mim”, compartilhou. “Recebi centenas de mensagens. O Senhor levantou um exército de pessoas, gente do mundo inteiro, para interceder por mim. Agradeço muito a Deus”.

Adriane diz que “não tem como a gente passar por uma situação dessa e continuar igual. A gente vive uma experiência com Deus. Com certeza a gente muda”.

Assista à live completa:


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Papa rejeita visita de Mike Pompeo, após secretário criticar acordo entre Vaticano e China

Papa rejeita visita de Mike Pompeo, após secretário criticar acordo entre Vaticano e China

O Papa Francisco se recusa a se encontrar com o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, durante a visita do membro do governo americano a Roma nesta semana, aparentemente por causa das críticas de Pompeo ao Vaticano por renovar um acordo polêmico com a China.

Pompeo se encontrará com o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, e o ministro das Relações Exteriores, arcebispo Paul Gallagher, informa o The Independent, mas o papa não se encontrará com ele, citando a ótica de um encontro tão próximo às eleições presidenciais dos EUA.

No entanto, abundam as especulações de que a verdadeira razão para o desprezo é a crítica pública de Pompeo à relação do Vaticano com o governo chinês autoritário e anticristão.

“Agora, mais do que nunca, o povo chinês precisa do testemunho moral e da autoridade do Vaticano para apoiar os crentes religiosos da China”, escreveu Pompeo no início deste mês. “A Santa Sé tem a capacidade e o dever únicos de chamar a atenção do mundo para as violações dos direitos humanos, especialmente aquelas perpetradas por regimes totalitários como o de Pequim”.

Em questão está um acordo que a China e o Vaticano assinaram em 2018, segundo o qual o Vaticano tem alguma influência na nomeação de bispos católicos no país, enquanto o Vaticano reconhece outros bispos nomeados por Pequim sem sua contribuição.

“Dois anos depois, está claro que o acordo sino-vaticano não protegeu os católicos das depredações do Partido Comunista, para não falar do tratamento horrível do Partido aos cristãos, budistas tibetanos, devotos do Falun Gong e outros crentes religiosos”, continuou Pompeo. “As autoridades comunistas continuam fechando igrejas, espionando e perseguindo os fiéis e insistem que o Partido é a autoridade máxima em assuntos religiosos”.

O secretário de Estado acrescentou que os católicos chineses estão "confusos" com a legitimação do Vaticano de padres e bispos cismáticos "cujas lealdades permanecem obscuras" e acrescentou que "o que a Igreja ensina ao mundo sobre a liberdade religiosa e solidariedade deve agora ser transmitido de forma vigorosa e persistente pelo Vaticano em face dos esforços implacáveis ​​do Partido Comunista Chinês para que todas as comunidades religiosas se curvem à vontade do Partido e seu programa totalitário”.

Alerta

O jornal ‘The Guardian’ relatou que Pompeo pretende levantar a questão durante sua visita ao Vaticano e avisou que o Vaticano “colocará em risco sua autoridade moral” se renovar o acordo no próximo mês.

“Em 2014, o [Partido Comunista Chinês], no interior, tomou a decisão: Todos os anos, eles querem 2 bilhões de dólares para pagar ao Vaticano, para influenciar a política do Vaticano sobre a China / Vaticano - e com relação aos [maus tratos] cristãos e católicos, eles queriam que o Vaticano calasse a boca, seguisse o Partido Comunista Chinês no tocante a religião. Você conhece a política, isso é um desastre”, afirmou o dissidente chinês Guo Wengui em junho.

Wengui não apresentou evidências de apoio na época, mas o especialista em China e fundador do Population Research Institute, Steven Mosher diz que, embora os números de Guo possam estar inflados, "a China está claramente jogando muito dinheiro no cenário mundial em sua busca pelo domínio" e “o Vaticano reconheceu aceitar tais doações, pelo menos em termos de suprimentos médicos”.

Em março, o Papa disse que os cristãos na China devem ser “bons cidadãos” e “promover o Evangelho, mas sem se envolver em proselitismo”.

 


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Hernandes Dias Lopes fala sobre cristofobia: “Zombar da fé virou liberdade de expressão”

Hernandes Dias Lopes fala sobre cristofobia: “Zombar da fé virou liberdade de expressão”

O termo “cristofobia” passou a ser alvo de discussões após o discurso do presidente Jair Bolsonaro na ONU, que fez um apelo pela defesa da liberdade religiosa e pelos cristãos perseguidos. 

O pastor Hernandes Dias Lopes falou sobre cristofobia em participação no programa Sala de Prosa e publicou o vídeo em suas redes sociais no sábado (26).

O apresentador do programa, Rev. Jeremias Pereira da Silva, pastor da Oitava Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte, observou que há um aumento do desprezo aos cristãos no Brasil.

“Parece que o ambiente do Brasil está assim. Não pode falar mal de negros, mulheres, outras religiões, mas os cristãos podem malhar, descem a lenha. A pessoa de nosso Senhor Jesus Cristo pode ser xingada, humilhada, desprezada”, comentou o pastor Jeremias.

Hernandes concordou e disse: “Eu penso que isso não é por ignorância do não saber, as pessoas sabem. As pessoas que fazem isso, fazem de forma deliberada, consciente e intencionalmente. Primeiro, para escarnecer do nosso Glorioso Redentor. Segundo, para tirar uma casquinha dos cristãos”.

Dias Lopes citou como exemplo a transexual que desfilou “crucificada” na Parada do Orgulho LGBT, em 2015, e o Especial de Natal da Porta dos Fundos, que retratou Jesus como gay na Netflix. A produção chegou a ser suspensa pela Justiça do Rio de Janeiro, mas a decisão foi derrubada pelo então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli.

Para o pastor Hernandes Dias Lopes, situações como estas passam a ideia de que “você pode falar o que você quiser de Jesus, zombar, escarnecer, xingar, chutar, falar que ele foi gay, que foi louco, que teve casos com outras mulheres. Para esse tipo de pessoas, é liberdade de expressão”.

Outro exemplo mencionado foi o caso da rede de supermercados Hirota Food, que foi alvo de críticas em 2017 por distribuir uma cartilha a seus clientes com mensagens que defendem o padrão bíblico do casamento e condenam práticas como o aborto.

A cartilha, que foi escrita por Dias Lopes, explicou que “o casamento só pode ser uma união entre um homem e uma mulher” e que “o casamento homoafetivo está na contramão do propósito divino e não pode cumprir o seu propósito”. O supermercado foi alvo de um “beijaço gay” por sua defesa ao casamento bíblico.

Resposta às ofensas

“Mesmo quando nós discordamos de uma determinada prática, discordamos com honra, com ética”, disse Hernandes. “Agora, você pegar a pessoa de Jesus Cristo, que é uma figura histórica, não apenas para o cristão, mas para a história da humanidade (...) Hoje as pessoas querem fazer uma caricatura de Jesus”.

“Esse Jesus que representaram parece mais com o diabo, e não com o Jesus apresentado pela história e que a Bíblia revela”, destacou o pastor.

Hernandes também lembrou que Jesus não precisa de defesa, pois “isso não abala o trono de Deus e não abala os cristãos verdadeiros”. 

“É igual massa de pão, quanto mais bate, mais a igreja cresce. Foi assim no passado, a ponto de um pai da igreja dizer que o sangue dos mártires tornou-se adubo para a sementeira do Evangelho. Não se destrói a igreja do Deus vivo. Então aqueles críticos, aqueles que têm a caneta na mão para decidir e permitem que se escarneça dos cristãos, saibam disso: vocês estão promovendo a igreja de Deus, porque a igreja de Deus é irresistível”, acrescentou.

O pastor finalizou ainda com um alerta: “A Bíblia diz que de Deus não se zomba, porque o que o homem semear, isso também ceifará. A história pode ser nossa pedagoga ou ser nossa coveira. As pessoas que zombam de Deus, blasfemam contra Ele e não se arrependem, vão colher os frutos amargos dessa semeadura insensata”.


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Mesmo com repressão do Estado Islâmico, muçulmana se entrega a Jesus e evangeliza família

Mesmo com repressão do Estado Islâmico, muçulmana se entrega a Jesus e evangeliza família

Muitos podem esperar que Nisreen* tenha medo. Mas suas palavras ousadas deixam claro que ela não tem.

“Deixe o mundo ver que eu amo o Senhor Jesus”, diz ela. “Ele disse ‘todo aquele que tem vergonha de mim, terei vergonha dele na frente de meu pai’. Então, por que eu teria vergonha Dele? Ele é o meu refúgio e o abrigo dos meus filhos”.

Mas por qual motivo ela poderia estar com medo? Simples: ela é uma cristã que se converteu do Islã. Ela viveu quase 10 anos de guerra brutal na Síria, sobrevivendo a um contexto de intensa perseguição por parte de grupos como o Estado Islâmico.

E, no entanto, Nisreen é uma daquelas pessoas que parece refletir Jesus em seu rosto. Seu amor por Cristo a tornou ousada e destemida, mesmo vivendo em um contexto tão difícil. Nisreen tem 40 anos, é casada e mãe de três meninas e um menino. Como ela vive em um ambiente muçulmano na cidade de Qamishli, no norte da Síria, ainda se veste como uma mulher muçulmana. Seu cabelo está coberto com um véu verde e ela está vestida com um longo vestido verde.

Um amor por um Salvador desconhecido

Embora seja de origem muçulmana, Nisreen conta que não acreditava muito em sua própria religião. Ela sempre foi atraída pelo que viu da vida dos cristãos.

“O amor de Cristo foi plantado em mim desde que eu era pequena”, diz ela. “Eu costumava ver como o comportamento dos cristãos é melhor do que o nosso. Sempre gostei de cristãos e costumava dizer aos meus pais: ‘há algo me conectando aos cristãos’”.

Mesmo quando ainda era estudante, sua falta de interesse pelo Islã era clara.

“Na escola, quando tínhamos que memorizar versículos do Alcorão, eu não queria fazer isso”, conta.

Como tantas meninas no Oriente Médio, ela se casou jovem, aos 15 anos. Mas nunca escondeu seu amor pelos cristãos e pela igreja.

“Pedi a meu marido que me levasse à igreja”, diz ela. “Senti um verdadeiro conforto na igreja. Quando meus filhos ficaram doentes, fui à igreja e orei por eles, eles seriam curados. Eu tinha fé nisso”.

É difícil mensurar o quão estranho isso é para muitas famílias na Síria. Nesta parte do mundo, há um risco diário para as pessoas que deixam o Islã para seguir a Jesus. A pressão da família, da comunidade e da sociedade em geral pode tornar isso extremamente difícil e até perigoso para os convertidos.

A cidade de Qamishli (onde Nisreen vive) está perto da área que era controlada pelo Estado Islâmico em meados da década de 2010. Mesmo que o grupo terrorista nunca tenha capturado a cidade, muitos cristãos locais foram alvejados e atacados. Por isso ela afirma que seu interesse pelo cristianismo desde jovem só pode ser obra do Espírito Santo em sua vida e nas vidas dos cristãos ao seu redor.

Desesperada por ajuda

Como muitos sírios nos últimos nove anos de guerra, a família de Nisreen precisava de comida e outras coisas básicas. Ela ouviu sobre a distribuição de alimentos da Igreja da Aliança em Qamishli e foi lá para obter ajuda. A igreja é parceira da Missão Portas Abertas (EUA).

A primeira vez que ela visitou foi uma grande decepção. “Eles não conseguiam lidar com mais famílias”, diz Nisreen. “Mas eles disseram que eu deveria voltar. Voltei depois de 12 dias. Eu estava desesperadamente necessitada naquele momento; meus filhos não tinham nada para comer. Eu sempre costumava clamar a Deus e dizer: 'Senhor, tu és o refúgio dos meus filhos'”.

Mas novamente, quando ela voltou para a igreja, Abu Farid*, um voluntário da igreja disse que não poderia colocar novos nomes em sua lista de distribuição.

“Eu estava muito cansada, emocionalmente exausta, chorava e estava muito magra”, lembra ela. “Pedi a ele um copo d'água e perguntei se poderia sentar um pouco. Ele perguntou: 'agora é o Ramadan, você não está jejuando?'. Eu disse: 'Eu não estou jejuando, esta não é minha crença'. Abu Farid então perguntou: 'Você não acredita em Deus?' Eu disse: 'Eu tenho fé em Deus e sinto que Ele está sempre comigo, mas não da maneira como o Islã ensina'”.

“Abu Farid falou comigo sobre Jesus por uma hora e meia. No final perguntei: ‘Você falou sobre Jesus e disse que Ele veio por todas as pessoas; é possível que eu pudesse me tornar cristã?'. Ele respondeu: ‘claro, Cristo veio por todo o mundo!'”.

Nisreen se entregou a Jesus naquele dia e voltou para casa com dupla alegria: “Encontrei Jesus e ganhei um saco de comida”.

Alimento para o corpo e para a alma

Voltando para casa, ela alegremente compartilhou o que tinha acontecido.

“Com muita alegria, contei a meu marido como o Senhor usou Abu Farid”, diz ela. “Por dois dias, falei como o Senhor fez esse milagre”.

Mais tarde, Nisreen foi convidada para ir à igreja da Aliança, onde havia conseguido comida mais cedo.

“Quando me sentei naquele culto da igreja, chorei muito”, diz ela, com os olhos brilhando. “Eu estava lá com minha filha. No caminho, andando pela rua, já senti uma alegria tão grande. Obrigado Jesus, por me trazer aqui”.

Ela ficou tocada por todo o sermão do pastor George, que a fez chorar.

“Não me lembro de quais versículos da Bíblia ele falou”, diz ela. “Mas eram [do] Evangelho de João; depois li em casa novamente”.

Para crescer em sua fé recém-descoberta, Nisreen se juntou ao programa de discipulado da igreja. Ela já concluiu três níveis de treinamento. Suas três filhas e seu filho também se tornaram cristãos e são fiéis frequentadores da igreja com a mãe. Seu marido ainda não é um seguidor de Jesus, "mas parece estar no caminho", diz ela.

“Eu sempre leio a Bíblia, o Antigo e o Novo Testamento. Frequentemente assisto à televisão cristã. Eu espero que um dia eu dê treinamento de discipulado para outras pessoas”, declarou.

*Nomes fictícios usados em razão da segurança das pessoas envolvidas na matéria.


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Cristãos protestam contra remoção de 15 cruzes na Índia

Cristãos protestam contra remoção de 15 cruzes na Índia

Autoridades indianas removeram 15 cruzes de uma colina em Gerahalli (Karnataka). As operações de demolição ocorreram em 23 de setembro e duraram mais de seis horas.

Cerca de 300 policiais e fiscais isolaram uma área para que os funcionários retirassem uma cruz de 32 metros de altura e outras 14 menores: esta última representava as estações da Via Crucis.

Os cristãos de Gerahalli, uma pequena paróquia com 100 famílias, choraram e oraram. O líder local disse que a “ação seletiva realizada [pelas autoridades] contra os cristãos no atual clima de intolerância religiosa”

Antony Britto afirma ter recebido a visita de um funcionário administrativo no dia 22 de setembro, que comunicou a ordem de afastamento emitida pelo Tribunal Superior. No dia seguinte começaram os trabalhos de demolição: as cruzes foram retiradas com um trator.

A Igreja não conseguiu regularizar o uso da área pública. J. A Kanthraj, porta-voz da igreja, fez questão de especificar que um pedido específico às autoridades distritais foi apresentado há 10 dias. “É uma zona de pastagens (Gomala), além das cruzes, existem templos hindus que, pelo contrário, não foram tocados”, disse.

Em Karnataka, onde o partido (nacionalista hindu) Bharatiya Janata está no poder, remover cruzes está na ordem do dia. As ocorrências dos últimos dias se deram pela quarta vez nos últimos seis meses.

Britto planeja apelar da decisão do tribunal. No entanto, ele admite que será difícil encontrar os documentos necessários. Enquanto isso, o líder apela à "paz, oração e calma".


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Felipe Heiderich é absolvido em segunda instância da acusação de abuso infantil

Felipe Heiderich é absolvido em segunda instância da acusação de abuso infantil

O pastor Felipe Heiderich foi absolvido em segunda instância da acusação abuso infantil, em decisão da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) nesta terça-feira (29).

Desembargadores mantiveram a absolvição em primeira instância e negaram os recursos da defesa de Bianca Toledo, ex-esposa de Heiderich, que atua no processo como assistente de acusação. 

O Ministério Público também foi favorável à absolvição “por insuficiência de provas para a condenação”.

Felipe e Bianca foram casados por quase três anos, mas se separaram em 2016, quando o pastor foi acusado de abusar o próprio enteado, na época com 5 anos de idade. O pastor chegou a ficar preso por cinco dias no Complexo de Gericinó, em Bangu, na zona oeste do Rio.

Na época da prisão, Bianca expôs a acusação de pedofilia nas redes sociais e anunciou a anulação do casamento. Ela também disse ter descoberto que Felipe era homossexual, confessou as acusações, tentou suicídio e foi avaliado em uma clínica psiquiátrica.

Em meio à polêmica, ambos deixaram de liderar o Ministério AME (Aliança Mundial de Evangelização e Ensino).

O caso chegou a ser apresentado no plenário do Senado pelo então senador Magno Malta, que disse na época: “O fato é que a pastora Bianca Toledo, casada com o senhor Felipe Heiderich, ela descobriu que esse pastor, falso pastor, estava abusando de seu filhinho de cinco anos de idade”.

Em abril do ano passado, Heiderich foi absolvido em primeira instância pela 17ª Vara Criminal da Comarca da Capital no Rio de Janeiro. O caso teve um novo julgamento após a defesa de Toledo recorrer da decisão, que voltou a ser favorável a Heiderich.

Nas redes sociais, Heiderich se pronunciou nesta terça sobre a decisão da Justiça: “Acabou de sair a sentença: ganhamos por unanimidade! Não é só mais o juiz e a promotoria, agora são três desembargadores dizendo que eu sou inocente. Tem dúvida da minha inocência? Acha que eu sou pedófilo? Ouse comentar porque agora vou processar”, comentou.

Após a decisão da Justiça, Toledo voltou a reforçar que o ex-marido é culpado pelas acusações. “Terminou agora o julgamento de Felipe Garcia. E foi provado que ele não é inocente”.


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Israel diz que Hezbollah tem depósito de armas e aponta perigo de nova explosão em Beirute

Israel diz que Hezbollah tem depósito de armas e aponta perigo de nova explosão em Beirute

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse em um discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas na terça-feira que o Hezbollah está abrigando armas perto do Aeroporto Internacional de Beirute e alertou que isso poderia causar outra explosão catastrófica na capital libanesa.

Netanyahu acusou o Hezbollah de “manter um depósito secreto de armas” no bairro de Beirute, em Janah. Durante seu discurso, ele apontou para mapas que supostamente mostram a localização do depósito de mísseis a “cinquenta metros” de um posto de gasolina e residências. Netanyahu também mostrou uma foto do que ele afirma ser a entrada da fábrica de mísseis do Hezbollah.

"É aqui que ocorrerá a próxima explosão, bem aqui", disse ele mostrando parte do mapa.

Netanyahu pediu aos moradores do bairro que protestassem contra o Hezbollah, que é apoiado pelo Irã.

"Israel não quer prejudicá vocês. Mas o Irã quer. O Irã e o Hezbollah colocaram vocês e suas famílias em grave perigo deliberadamente. E o que vocês devem deixar claro é que o que eles fizeram é inaceitável. Vocês devem dizer a eles: 'derrubem esses depósitos’”, declarou o primeiro-ministro.

Após o discurso de Netanyahu, as Forças de Defesa de Israel divulgaram mapas detalhados do local e de dois outros depósitos de mísseis que estariam em bairros residenciais. Os militares descreveram os três como locais de fabricação de mísseis guiados com precisão, mas não deram nenhuma outra evidência e não disseram o quão avançado é o programa de fabricação.

O líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, negou as alegações de Netanyahu e o acusou de "mentir" sobre o suposto depósito de armas secretas.

“Não colocamos mísseis nem no porto de Beirute ou perto de um posto de gasolina e sabemos bem onde colocaremos nossos mísseis”, disse Nasrallah.

O Hezbollah convidou os meios de comunicação a checar imediatamente o local, onde encontraram maquinário pesado em uma pequena fábrica, mas nenhuma evidência de armas.

"Esta instalação é uma instalação industrial normal nesta área, presente aqui há talvez dezenas de anos", disse o porta-voz do Hezbollah, Mohammed Afif.

No mês passado, um depósito cheio de 3.000 toneladas de nitrato de amônio explodiu no porto de Beirute, matando quase 200 pessoas, ferindo milhares e deixando centenas de milhares desabrigados.

O produto químico ficou armazenado no depósito por anos. Ninguém assumiu a responsabilidade pela explosão, que teria sido provocada por um incêndio acidental.

No entanto, alguns colocaram a culpa no Hezbollah. Há muito tempo, Israel afirma que o grupo terrorista mantém material perigoso em áreas residenciais de Beirute e do sul do Líbano. Ambas as áreas são redutos de apoio ao grupo terrorista apoiado pelo Irã.

O presidente francês Emmanuel Macron repreendeu no domingo o Hezbollah e os líderes libaneses por não estarem dispostos a deixar de lado interesses pessoais e religiosos para permitir a ajuda internacional no Líbano. O Líbano está mergulhado em uma crise econômica, agravada pela explosão do mês passado. Macron alertou sobre uma nova guerra civil no Líbano se os líderes não aprovarem reformas urgentes.


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terça-feira, 29 de setembro de 2020

“Deus tem um propósito”, diz mulher que se tornou paralítica após acidente

“Deus tem um propósito”, diz mulher que se tornou paralítica após acidente

Aos 43 anos, a norte-americana Heidi Wachtel tinha uma vida completamente ativa. Ela era corredora de maratona e faixa preta no karatê, até que um acidente doméstico a deixou paralisada do pescoço para baixo.

“Sinceramente, as coisas que passavam pela minha cabeça eram: eu não queria viver. Não é assim que eu quero viver”, disse Wachtel à emissora KETV.

Em junho, Wachtel estava mostrando ao filho adotivo alguns truques em seu trampolim na casa da família, no estado de Nebraska (EUA). Enquanto pulava, ela caiu de cabeça e sofreu uma grave lesão na parte superior da medula espinhal.

“A única coisa que sempre gritei com meus filhos é para sempre fechar o zíper do trampolim. Eu não fiz naquele dia e isso me custou caro”, disse Wachtel, moradora do condado de Hamilton.

“Eu rastejei para dentro de casa, porque tudo formigava, mas eu ainda conseguia me mexer. Mas em mais ou menos uma hora eu não tinha nada. Quando o helicóptero de emergência chegou eu não tinha nenhum movimento”, lembra.

Durante o difícil processo, ela encontrou suas forças no apoio do marido, Brayden, e de uma passagem bíblica. “Você pode permanecer em algo que acontece ou pode escolher fazer algo com isso”, disse ela.

Ela escolheu lutar. “Eu consigo respirar. Consigo mexer minha cabeça. Ainda tenho meu cérebro funcionando. Tenho braços que estão começando a funcionar, então chega. Tenho minha compaixão. É hora de seguir em frente e vamos ao que vem a seguir”, disse Wachtel.

O tratamento de Wachtel já teve grandes avanços no Madonna Rehabilitation Hospitals, na cidade de Lincoln. “eu consigo me alimentar sozinha. Consigo escovar meu cabelo mais ou menos”, disse ela.

Brayden está surpreso com a determinação da esposa. “Nós brincamos que a frase dela sempre foi ‘eu faço, eu faço’ porque ela não deixava ninguém ajudá-la”, disse ele. “A independência dela sempre foi grande”.

Uma das principais preocupações agora é que o plano que cobre seu tratamento está acabando. O casal viaja de duas a três vezes por semana para Lincoln para receber a terapia.

“Eu só tenho mais algumas visitas e isso é tudo que tenho. Não recebo mais terapia até janeiro”, disse Wachtel.

Ainda assim, Wachtel não coloca seu foco nas dificuldades. Em vez disso, ela é grata por todo o apoio que recebeu de sua igreja e por estar viva. “Deus tem um propósito e é minha responsabilidade cumpri-lo. Então vou chegar tão longe quanto Ele quer”, disse Wachtel.


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Quais arrependimentos você não quer ter?

Quais arrependimentos você não quer ter?

Tenho quase certeza de que você tem pelo menos um arrependimento na vida. Eu tenho vários. Claro que junto de cada erro cometido ao longo da vida, também obtive um aprendizado valioso, Deus aproveita nossas escolhas ruins para nos ensinar lições valiosas; porém, sem mentiras, existem lições que eu preferia ter aprendido de outras maneiras, e sei que Deus teria me ensinado, entretanto pegar o caminho mais sinuoso foi uma escolha que fiz.

Tudo bem, sabemos que todos temos arrependimentos. E com tudo o que aprendemos até aqui, uma pergunta ecoa na minha mente: Que arrependimentos eu não quero ter? Com quais coisas não quero ter que conviver? Será que não pude absorver uma coisa ou outra que me ajudem nesse sentido?

Vamos usar um exemplo bem tosco. Talvez, um dia, você tenha ficado sem comer sobremesa, porque deixou para depois e quando foi comer, já tinha acabado (é bem verdade que isso já aconteceu comigo). Da próxima vez, você vai se lembrar de experimentar a sobremesa, esse não é um arrependimento que você precisa ter outra vez...

Reflita sobre sua vida. Reflita sobre suas decisões. Será que as suas escolhas de hoje não trarão arrependimentos futuros? Com quais deles você não precisa conviver? Se existem fatos e situações que ainda podem ser alterados, aproveite enquanto não é tarde demais!

Pensar dessa forma pode te livrar de muitas consequências das quais tomariam grande parte da sua vida. Cometemos erros sem pensar, e de novo, e outra vez, e acumulamos um monte de decisões ruins em pouco tempo de vida (ou talvez ao longo de toda nossa vida). Pensar, analisar, refletir... Essas três ações podem fazer toda a diferença nas nossas vidas. Que arrependimentos você não quer ter? Será que a atitude de hoje vai gerar um bom resultado? Lembre-se, suas menores escolhas, pequenos detalhes podem transformar toda sua vida. Portando, pense, pondere, e aja enquanto ainda há tempo!

Por Mariana Mendes, escritora e estudante de Letras. Trabalha com mídias sociais e fundou o canal EntreLinhas. Filha do Pai e filha de pastor. É apaixonada por ver a rotina com novos olhares.

* O conteúdo do texto acima é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

Leia o artigo anterior: Fica em casa!

 


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Casal de missionários relata crescimento do Evangelho em Angola: ‘Eles têm fome de Deus’

Casal de missionários relata crescimento do Evangelho em Angola: ‘Eles têm fome de Deus’

Em 2002, quando Ron e sua esposa Donna - junto com as filhas Breanna e Brooke - começaram o serviço missionário na nação da África Ocidental, Angola, o país estava saindo de 27 anos de guerra civil.

“Todos os dias durante esses 27 anos, os seguidores angolanos de Jesus agonizaram em oração,” diz Donna. “Eles nos disseram que viviam cada dia como se fosse o último. Até hoje, muitos ainda compram comida suficiente para o dia inteiro.”

Agora, 18 anos depois, Ron e Donna veem uma tremenda fecundidade naqueles anos de orações agonizantes dos crentes angolanos.

“A fome espiritual de Angola surpreende-nos”, diz o casal de missionários. “As igrejas estão explodindo pelas costuras. Jesus é a pedra angular da vida das pessoas. Mesmo assim, muitos pastores nem mesmo têm Bíblias; e se o fizeram, alguns não puderam lê-los porque nunca aprenderam como.”

Crentes humildes durante anos de horror, guerra e pobreza foram mantidos com firmeza por seu Deus fiel e vitorioso. Agora a libertação está varrendo a nação, e o espírito de medo que há muito apoderou-se de Angola está sendo derrotado.

Foco no Deus fiel

O terror que assola Angola há séculos, dizem Ron e Donna, é impulsionado por antigas práticas religiosas baseadas em maldições e interação com espíritos demoníacos.

A religião cristã formal chegou aos exploradores europeus há quase 500 anos. No entanto, a religião formal não poderia resistir a tal escuridão, nem a décadas de guerra e dor. O sincretismo - a combinação de antigas práticas pagãs com rituais cristãos - impedia que as pessoas se apegassem ao verdadeiro evangelho. O animismo nas religiões tradicionais locais alimentou uma crença contínua em inúmeros seres espirituais capazes de ajudar ou prejudicar os interesses humanos.

“As religiões africanas locais governam Angola”, diz Donna. “A maioria dos angolanos está envolvida com algum tipo de feitiçaria, a menos que tenham verdadeiramente, poderosamente encontrado Jesus, compreendido conceitos bíblicos genuínos e sido libertados. Só então eles se separam da bruxaria e do medo que ela traz.”

Ao chegarem a Angola, Ron saía pela porta todas as manhãs para encontrar mechas de cabelo e outras coisas estranhas dispostas em padrões estranhos no degrau da frente. Perplexo, ele varreu a bagunça. Finalmente um crente angolano viu os itens e gritou: “Pastor Ron, isso é bruxaria! Alguém está tentando lançar uma maldição sobre você e sua família! Você não está com medo?"

“Eu disse a ele que Deus é muito mais poderoso do que o inimigo”, diz Ron, “e que o foco deve permanecer Nele. A libertação e a maturidade vêm quando somos capazes de nos concentrar em Deus e em Sua Palavra, não nas tentativas e ataques do diabo”.

Ron e Donna não podiam imaginar como essas palavras de fé seriam testadas durante os anos que passaram em um país de escuridão espiritual, violência e corrupção. Durante 10 anos, como medida de precaução, só saíram de casa acompanhados por crentes angolanos.

Um acampamento de anjos

Uma noite, dois meses depois de chegar a Angola, Ron e Donna estavam deitados na cama, sem conseguir dormir.

“Estávamos inquietos e apenas deitados agradecendo a Deus por todos que conhecíamos orando por nós”, lembra Ron. “Então, uma torneira veio em nossa janela.”

Um colega angolano os estava alertando que um dos guardas armados do lado de fora da casa dos Mueller havia levado um tiro e estava morrendo. Ron saltou da cama e correu para o lado do guarda ferido.

“Ele estava chorando”, lembra Ron. “Ele estava preocupado com quem cuidaria de sua família.”

Depois de enfaixar as feridas do homem o melhor que pôde, Ron pegou o AK-47 caído e ficou com o guarda restante até que ficou claro que os agressores não voltariam. Milagrosamente, o guarda ferido sobreviveu e soube que Deus havia intervindo em seu favor.

“Quando chegamos aqui, não entendi por que os cristãos locais se cumprimentam dizendo: ‘Graças a Deus passamos bem a noite’”, diz Donna. “Depois do tiroteio, eu entendi. Febres, ladrões e outros males acontecem frequentemente durante a noite, então acordar todas as manhãs é considerado um presente.”

Em outro episódio sobrenatural, as duas filhas dos Mueller quase morreram afogadas.

“A nossa filha mais velha foi arrancada do mar por um homem angolano”, diz Donna. “Um colega missionário estava tentando localizá-la na água, mas não conseguiu. Quando ele os alcançou e se virou para agradecer ao homem, ele havia sumido. Ninguém mais o viu."

Em uma noite, a própria Donna viu uma presença angelical intervir na situação deles.

“O espírito de medo que reinava em Angola começou a apegar-se a mim”, diz ela. “Certa noite, eu estava olhando pela janela, por cima de um muro curto de cimento e pela grama alta. Eu vi um homem angolano em uma camisa branca brilhante para fora da calça. Todos os outros homens angolanos enfiam as camisas para dentro. Ele patrulhava lentamente perto de nossa casa. Eu me virei para ligar para Ron para vê-lo e quando voltei, o homem havia sumido."

Ao mesmo tempo, os Mueller receberam um e-mail de Ethel, uma apoiadora da Califórnia. Ela escreveu: "Não sei o que está acontecendo lá, mas estou orando por você e vi quatro anjos vestidos de branco e em posição de sentido, acampados em cada canto de sua casa."

Depois desse evento, Donna diz que tomou as palavras do Salmo 91 como suas. Ela diz: “Minha confiança tinha que ir fundo em quem Deus é, embora eu não sentisse isso”.

Fé além da emoção

“Não seremos apanhados pela turbulência”, diz Ron. “Estes são dias caóticos e instáveis, e é hora de buscar o coração e a mente de Deus e conhecer o Seu caminho. Do contrário, ficaremos ansiosos e com medo e agiremos como aqueles que não têm esperança. A solução é manter o foco na face de Deus.”

“Os crentes angolanos nos ensinaram mais do que poderíamos ensiná-los”, diz Donna. “Eles viram tudo ser arrancado e isso os deixou com um nível impressionante de fé e confiança em Deus. Por exemplo, há atendimento médico muito precário aqui, não há 911 ou ambulâncias. Portanto, eles têm plena confiança de que Deus os curará ou eles irão para o céu. Eles vivem em extrema pobreza, sem água encanada ou eletricidade confiável. Eles fazem poucos planos para o futuro. Mas eles acordam agradecendo a Deus todas as manhãs. Seu foco está em Deus, e quão maior Ele é do que o inimigo derrotado.”

Ron e Donna identificam o poder da oração como o fio condutor ao longo de muitos anos turbulentos em Angola - incluindo as orações guerreiras de apoiantes em casa nos Estados Unidos, as orações fiéis dos crentes angolanos e as suas próprias vidas de oração.

“A luta de Greg Mundis com Covid-19 nos lançou em uma temporada de intensa oração”, diz Donna. “Estamos trancados em nossa casa desde 19 de março e fomos acordados para o fato de que estávamos ocupados para o Senhor, mas não passávamos tempo com Ele. Estamos gratos por termos sido acordados.”

Ron acrescenta: “Mesmo durante o bloqueio, que é bastante intenso, incluindo guardas armados, tanques e sobrevoos de helicóptero, somos visitados por várias pessoas todos os dias. E não os deixamos sair sem orar Salmos 112: 7: ‘Eles não terão medo de más notícias; seus corações estão firmes, confiando no Senhor. 'Em tempos de tanto medo e raiva, temos que ser pessoas de oração. Este é o momento de orar e buscar o coração de Deus e agir com compaixão, especialmente para com aqueles que não sabem quem são ou porque estão agindo como são”.

“Vemos tempos de intensa guerra espiritual”, diz Donna. “Não percebíamos anteriormente a intensidade que acompanha a forte presença e atividade do inimigo, incluindo tensões, lutas e divisão, mesmo entre os seguidores de Cristo. Ungimos nosso composto com óleo, orando pela proteção de Jesus a cada momento.”

“Apoiamo-nos nos ombros daqueles que vieram antes de nós, incluindo missionários corajosos que fundaram a faculdade bíblica (em que campus moramos) durante a guerra civil. Nossas maiores orações são para que mais missionários venham”, diz Ron.

“Queríamos parar às vezes”, admite Donna, “mas sabíamos que não poderíamos enfrentar aqueles que estão orando e nos apoiando - como Nadine, que aos 75 anos estava limpando casas para poder sustentar os missionários como nós."

Apoiados por Deus, Ron e Donna também veem o exemplo dos cristãos angolanos, que ao longo de anos de sofrimento aprenderam a não ceder à pressão ou ao medo. Eles não olham mais para a direita ou para a esquerda, mas fixam os olhos em Jesus - o autor e aperfeiçoador de sua fé - e vivem em um lugar de profunda confiança.

Os Mueller notam uma convicção comum entre os crentes angolanos: “Não nos voltaremos para nenhuma direção fora de Deus. Não vamos nos curvar.”

“Esse é um lugar além de qualquer emoção. Esse é um lugar de fé”, conclui Ron.


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Gabriela Gomes lança o single "Deus Emanuel"

Gabriela Gomes lança o single "Deus Emanuel"

Gabriela Gomes lançou em todas as plataformas digitais seu novo single, "Deus Emanuel", que foi composto por ela em em parceria com Samuel Messias.

Além de lançar a faixa nas plataformas, Gabriela também lançou o clipe da música, gravado no estúdio DSN, em São Paulo.

O vídeo foi o último registro da sessão de lives realizadas pela cantora, contando com a direção de Johnny Essi (áudio) e Fill Rocha (vídeo).

"É uma música que fala sobre a grandeza de Deus, um Deus grande conosco, um Deus poderoso e que transcende toda a minha realidade. A mensagem é para que a gente desvie o olhar daquilo que é momentâneo, passageiro e comece a olhar para aquilo que é eterno, que é o próprio Deus, e o propósito de Deus conosco, que é ser conosco e estar conosco. Que possamos nos apegar a essa palavra e a essa mensagem e elevar os nossos olhos para o alto", disse Gabriela sobre a nova música.

Clique abaixo para conferir o clipe de "Deus Emanuel":


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Pelo menos 60 evangélicos foram banidos da Turquia

Pelo menos 60 evangélicos foram banidos da Turquia

A Aliança Evangélica Mundial (WEA) pediu à Turquia que “revisse suas decisões para efetivamente expulsar e banir 60 cristãos protestantes”.

A organização cristã falou na 45ª sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (Genebra, Suíça).

Foi a vez da Turquia na Revisão Periódica Universal (UPR), e a WEA chamou a atenção para o fato de que, "nos últimos dois anos, 60 ou mais cristãos protestantes expatriados na Turquia tiveram sua residência negada, arbitrariamente e sem o devido processo".

A Aliança Evangélica usou sua curta declaração para mencionar dois casos. “David Kandasamy, um cidadão do Sri Lanka residente na Turquia, viveu na Turquia por 20 anos antes de ter sua entrada no país proibida. Ele é casado com uma cristã turca e tem quatro filhos, todos cidadãos turcos”.

“Andy e Cathryn Hoard moraram na Turquia por 30 anos. Cathryn foi repentinamente proibida de entrar, ao voar de volta para a Turquia após uma curta viagem. Ela passou três dias detida em uma cela de imigração sem janelas, antes de ser deportada para o Reino Unido”, acrescentou Wissam al-Saliby, oficial de defesa da WEA.

Direitos violados

A organização denunciou que “os cônjuges foram separados de suas famílias. Os expatriados tiveram acesso negado às suas propriedades e investimentos que tinham sido anteriormente investigados cuidadosamente e aprovados pelas autoridades turcas”.

Em tudo isso, “as autoridades não deram nenhuma explicação além de dizer a esses cristãos que eles constituem uma ameaça à segurança nacional de acordo com relatórios confidenciais do governo”, denunciou a WEA.

“As autoridades turcas negaram aos advogados desses expatriados o acesso aos relatórios confidenciais e, portanto, as autoridades não ofereceram a possibilidade de um recurso justo para revisar essas ordens de acordo com o direito internacional, nomeadamente o artigo 13 do PIDCP”, acrescentou.

A WEA encerrou sua declaração pedindo que “a Turquia reveja suas decisões de efetivamente expulsar e banir os 60 membros de igrejas protestantes, e que permita um recurso justo contra as decisões de segurança nacional e para o exame dos fatos por trás de tais decisões”.

Durante a 45ª sessão do Conselho de Direitos Humanos, a WEA também abordou questões de liberdade religiosa no Zimbábue, Paquistão e Suécia.

 


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Milhares de cristãos oram em escolas fechadas devido à pandemia: “Oramos pelo futuro”

Milhares de cristãos oram em escolas fechadas devido à pandemia: “Oramos pelo futuro”

Mais de 3.200 pessoas de 98 igrejas parceiras se juntaram a um evento de oração presencial e online no sábado (26) para orar pelas escolas, estudantes e professores da cidade de San Diego, na Califórnia (EUA).  

Este foi o segundo encontro de oração do movimento “We Pray San Diego” — o primeiro aconteceu em junho, quando cristãos intercederam pela cura da Covid-19 e pelas tensões raciais no país. Quase 2.000 pessoas compareceram ao evento presencialmente, enquanto o restante se uniu a eles online.  

“Curiosamente, não tivemos nenhuma grande agitação civil em nossa cidade. Isso é um resultado direto? Talvez não. Mas acho que parte disso pode ser atribuído ao fato de que pessoas de fé estavam orando”, disse Daryl Nuss, de 71 anos, líder do We Pray San Diego, em entrevista ao The Christian Post.

Durante o evento, Nuss e outros participantes oraram por uma hora enquanto acompanhavam em seus celulares um guia de oração fornecido pelo pastor Miles McPherson, da Rock Church, com 19.000 membros em San Diego. 

Em julho, o governador da Califórnia, Gavin Newsom, anunciou que as escolas na lista de observação da Covid-19 deveriam permanecer fechadas, incluindo San Diego. Por causa disso, as aulas continuam sendo lecionadas virtualmente. 

A reunião de oração de sábado foi construída em anos de trabalho ao lado das escolas de San Diego, segundo Nuss. Nos últimos oito anos, as igrejas construíram um relacionamento com escolas locais através de programas de conscientização sobre drogas.


Participantes do We Pray San Diego no colégio Chula Vista . (Foto: SD Rock/Angie White)

“Temos um verdadeiro vínculo de confiança”, disse ele. “Isso não aconteceu do nada”.

Oração pelo futuro

Outro líder do evento, o pastor Abel Isaac Ledezma, do Centro Familiar Cristão, disse que os intercessores oraram pela escola, educação, professores, diretores, alunos e o sistema educacional. 

“Basicamente, estávamos orando por nosso futuro”, disse Ledezma. “Eu senti que era muito necessário”.

Os pastor revelou que o ajuntamento pacífico dos membros das igrejas surpreenderam as pessoas que passavam nas escolas.

“Eles ficaram um pouco confusos porque estão acostumados a ver pessoas com placas de protesto mostrando raiva, mas seus rostos começaram a mudar quando viram que estávamos orando”, disse Ledezma. “É muito diferente do que as pessoas estão vendo hoje em dia”.

Tanto Nuss quanto Ledezma acreditam que um evento como este mostra o que a igreja representa. Nos tempos em que os cristãos são conhecidos por aquilo a que se opõem, esta foi uma oportunidade para mostrarem amor por sua comunidade.

“Esta é uma forma positiva de mostrar às pessoas que cremos em Deus, cremos no poder da oração e não temos medo de orar nas ruas”, disse Ledezma. 


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Ex-traficante se torna pastor e treina jovens para “representar o reino de Deus”

Ex-traficante se torna pastor e treina jovens para “representar o reino de Deus”

Herman Mendoza cresceu no Queens, um bairro violento de Nova York, onde enfrentou a pressão dos colegas para experimentar drogas ainda jovem.

“Eu era viciado em cocaína, o que me levou a começar a vender pequenas quantidades de drogas”, diz Mendoza, autor de Shifting Shadows, lançado recentemente pela Bethany House.

O caminho de Mendoza para o mundo das drogas começou com a ausência de seus pais, que, pelo trabalho, proporcionava ‘muita liberdade’ para os filhos. “Tive muito tempo disponível para ter acesso a essas substâncias”, lembra.

O lar desestruturado e os pais ausentes causavam problemas. “Eu era um incômodo em casa e causando estragos lá”, diz Mendoza, que na época se juntou a alguns outros jovens valentões do bairro para roubar um rádio de carro. A ação criminosa o levou a uma prisão por roubo e o ingresso a um centro de detenção juvenil quando ele tinha 13 anos.

Ao se formar no ensino médio, o jovem se casou rapidamente, o que chateou seus pais que desejavam que ele fosse para a faculdade.

Após o nascimento de seu primeiro filho, Mendoza ficou desempregado, desesperado por trabalho.

Atraído ao tráfico

Seus dois irmãos mais velhos estavam envolvidos na venda de entorpecentes, trabalhando com um cartel colombiano. Eles tinham carros caros, roupas de grife e um estilo de vida luxuoso, mas Mendoza diz que não se sentia atraído por essas coisas tanto quanto pela necessidade urgente de encontrar trabalho para sustentar sua jovem família.

O irmão de Mendoza o convidou para visitar seu esconderijo. Quando ele entrou, foi atingido pelo som de um aparelho de TV no volume máximo para mascarar o som de máquinas contando US$ 1,2 milhão em dinheiro.

Os irmãos mais velhos pagaram ao caçula US$ 10.000 para operar as máquinas de contagem em seu primeiro turno de trabalho. “Naquele dia eu fui fisgado. Eu pensei, isso é dinheiro fácil”, conta Mendoza.

“Fiquei impressionado com toda a operação. Comecei a distribuir cocaína com ele, centenas de quilos de cocaína”, diz.

Flagrante

Um dia, ele e seu irmão estavam levando drogas para um cliente em Manhattan. “Estávamos sendo seguidos e descobriram que era a polícia. Os policiais nos pararam, começamos a correr e fomos detidos e mandados para a prisão”, lembra.

No dia seguinte, o New York Post e o Newsday trouxeram manchetes sobre sua prisão por posse de drogas, com US$ 3,8 milhões em cocaína apreendidos na traseira de seu veículo. Eles enfrentaram 25 anos de prisão.

“Defendi meu caso para 3-9 anos e meu irmão pegou 4-12”, relata.

Inicialmente, Mendoza foi para Rikers Island, a famosa prisão que abriga 14.000 presidiários, depois foi transferido para uma prisão no interior do estado de Nova York, onde se inscreveu em um programa chamado SHOCK. “É uma espécie de tática direta de medo, com ex-fuzileiros navais que entram na sua cara e tentam fazer com que você responda a um estilo de vida diferente.”

Sob pressão, ele começou a negociar com Deus: “Se você me ajudar a superar isso, não vou beber álcool por seis meses”.

Poucos meses depois, Mendoza foi solto e foi comemorar com um velho amigo, outro traficante que controlava uma tonelada de cocaína.

O homem ofereceu drogas a Mendoza e o convidou para o ´negócio´. Mendoza começou a lutar com sua consciência. “Meu coração dizia não e minha mente dizia que eu poderia ganhar todo aquele dinheiro”, conta.

Voltando ao erro

Mendoza voltou ao seu antigo estilo de vida, distribuindo centenas de quilos de cocaína. Sua esposa não queria saber de sua ocupação. “Nunca levei drogas para minha casa. Ela sabia no que eu estava envolvido, mas não queria saber nada específico. Ela estava aproveitando os frutos do meu trabalho, mas não queria que eu trouxesse nada para casa", diz.

Por fim, Mendoza e seu segundo irmão mais velho foram presos depois de serem incriminados por outro traficante que havia sido capturado e começou a cooperar com as autoridades.

Mendoza foi libertado após pagar fiança, mas seu irmão continuou preso por causa de outra violação envolvendo 87 kg de cocaína.

Vida transtornada

Depois de ser libertado, Mendoza ficou transtornado. “Recorri ao álcool, bebendo todos os dias para anestesiar a dor, a realidade de que estava enfrentando a vida na prisão. Decidi não comparecer ao meu julgamento”, relembra.

Sentindo falta de sua família, pediu ao motorista de sua limusine que o levasse para casa. No dia seguinte, o telefone tocou e eram as autoridades.

Mendoza se vestiu apressadamente para pular a janela. A polícia estava no local e o prendeu. No caminho de volta à prisão, Mendoza pediu aos policiais que abrissem a porta traseira de seu veículo para que ele pudesse pular e acabar com sua vida. “Minha vida não vale nada”, dizia.

“Você nunca sabe o que pode acontecer”, respondeu o oficial. “Seu caso é importante, mas você nunca sabe ...”

Prisão perpétua

Mendoza enfrentou prisão perpétua. Mas ele não tinha como saber que seu irmão mais velho, que permaneceu na prisão, havia entregado sua vida a Jesus durante seu encarceramento e começou a orar por ele.

"Senhor, mande meu irmão para a mesma casa onde estou morando para que eu possa compartilhar este Evangelho com ele, porque eles vão matá-lo na sociedade", orava o irmão de Mendoza.

O Senhor respondeu àquela oração e enviou o Mendoza para as mesmas instalações - até mesmo o mesmo bloco de celas - onde o irmão mais velho estava.

Quando se viram pela primeira vez, o irmão mais velho ficou tão emocionado que levantou as mãos para o alto e disse: "Louvado seja o Senhor, louvado seja Deus!"

Mendoza olhou para o irmão mais velho com curiosidade. “Irmão, estamos na prisão, do que você está falando?”, perguntou.

O irmão mais velho começou a compartilhar o Evangelho com Mendoza.

O desejo irresistível de Mendoza era sair da prisão. Mas seu advogado disse que ele não poderia fazer nada para libertá-lo. Um segundo advogado também frustrou qualquer esperança de que Mendoza pudesse conquistar sua liberdade.

“Aquele ponto foi o ponto de ruptura. Eu tentei de tudo. Minha esposa também me deixou naquele momento”, recorda-se.

Fundo do poço

Mendoza finalmente atingiu o fundo do poço e se voltou para Deus, porque não tinha mais a quem recorrer. “Senhor, se você é real, preencha este vazio. Estou vazio. Estou deprimido; eu preciso de paz”, clamou.

Seu irmão mais velho o convidou para frequentar uma capela administrada por presidiários. Quando Mendoza se aproximou do culto, ele orou baixinho: “Preencha este vazio, Deus ... eu preciso de paz”.

Mendoza sentou-se atrás. Estavam presentes 70 outros reclusos. “O pregador começou a falar sobre os mesmos pensamentos e sentimentos que eu estava tendo”, conta.

“Há um indivíduo aqui que está perseguindo coisas”, disse o pregador, “e essas coisas o conduziram por um caminho de destruição. O que ele realmente precisa é de Jesus, ele precisa de paz. Há uma paz que vai além de todo entendimento.”

Mendoza sabia que a mensagem era para ele. A convite do pregador, Mendoza foi à frente para receber orações.

“Eu disse para o pastor ‘sim, eu quero Jesus’”, e começou a chorar.

“A paz de Deus me envolveu. Um peso foi tirado de meus ombros. Senti convicção por todos os pecados e injustiças que fizera à minha família, minha esposa, minha mãe e meu pai, meus filhos. Disse com convicção, queria consertar”, conta.

Família restaurada

Mendoza imediatamente ligou para sua mãe para dizer que havia nascido de novo e queria falar com sua esposa. Durante sua estada no Metropolitan Detention Center no Brooklyn, ele soube que sua esposa queria visitá-lo. Mendoza jejuou e orou por três dias antes do encontro.

Quando ela chegou, disse: “Tenho más notícias”. Ela pretendia pedir o divórcio.

“Tenho boas notícias para vocês”, respondeu ele. "Você pode me conceder cinco minutos para compartilhar esta boa notícia com você?"

Ele pediu-lhe que perdoasse seus muitos erros e pecados contra ela, e sua esposa começou a chorar. Ela viu a paz recém-descoberta emanando de sua alma.

“Você tem esse brilho e essa paz dentro de você”, ela exclamou. "Eu quero o que você tem." Sua esposa começou a confessar seus pecados.

Felizmente, as más notícias sobre o divórcio nunca chegaram. Ao confessar seus pecados uns aos outros e orar uns pelos outros, Deus trouxe cura e restauração para eles.

“Isso é o que Deus fez; ele restaurou nosso casamento. Nós reconciliamos nossas diferenças. Ela confessou seus pecados e eu confessei meus pecados. Ela disse: ‘Eu quero Jesus’. Ela aceitou Jesus naquele mesmo momento.

A hora da sentença de Mendoza chegou. Mais de 100 presidiários escreveram ao juiz e pediram clemência.

O promotor disse: "Meritíssimo, ele cometeu um crime e fez todas essas coisas ruins. Mas eu ouvi que ele fez todas essas coisas incríveis ... "

Mendoza foi condenado a 48 meses, mas já cumpriu 39 meses.

Após sua libertação, Mendoza se tornou pastor e iniciou uma organização sem fins lucrativos para ajudar os jovens. “Quero treinar os jovens para que possam se tornar os líderes cristãos de amanhã, para que possam representar o reino de Deus”, diz ele.


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Segundo lockdown pode gerar danos piores que o próprio vírus, diz pastor britânico

Segundo lockdown pode gerar danos piores que o próprio vírus, diz pastor britânico

O teólogo evangélico Dr. Ian Paul advertiu que um segundo lockdown em razão de uma segunda onda da pandemia do coronavírus na Europa pode criar mais problemas do que resolver.

O popular blogueiro cristão e editor da Grove Books é um dos signatários de uma carta aberta, pedindo aos respectivos governos do Reino Unido que não fechem as igrejas pela segunda vez.

Ele disse à apresentadora da Sky News, Kay Burley, que o governo "não pode simplesmente pensar sobre este vírus isoladamente" e deve "considerar todas as implicações".

Ele disse que o lockdown estava tendo um "efeito enorme" nas pessoas e que o governo precisava pensar mais na "dimensão espiritual da vida".

"[O Lockdown] cria medo, cria isolamento", disse ele.

"Aqueles que vivem por conta própria, aqueles que são pobres e não podem se dar ao luxo de ter grandes lugares para morar e jardins para visitar, sofrem desproporcionalmente”, acrescentou.

Ele prosseguiu, sugerindo que foi um erro do governo planejar sua resposta em torno de quaisquer noções de "derrotar" o coronavírus.

“Uma das coisas que o vírus fez foi nos confrontar com nossa própria mortalidade”, disse ele.

"Pessoas morrem de doenças e precisamos colocar os riscos da Covid no contexto do fato de que hoje na Grã-Bretanha, normalmente, 1.698 pessoas morrerão tragicamente, e precisamos ver o quadro mais amplo do que isso está nos dizendo", destacou.

Ele acrescentou: "A dimensão espiritual da vida é realmente importante. A Igreja cristã tem uma mensagem de esperança para oferecer ao mundo."

Mais de 800 líderes de igrejas e cristãos de muitas denominações diferentes assinaram a carta para o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, bem como o da Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte, implorando para que mantenham as igrejas abertas.

Na carta, eles alertam que as restrições ao coronavírus já estão tendo um "poderoso efeito desumanizador na vida das pessoas, resultando em uma onda crescente de solidão, ansiedade e danos à saúde mental".

Eles enfatizam seu apoio a "medidas proporcionais" para reduzir a propagação da Covid-19, mas acrescentam que "não podem apoiar tentativas de alcançá-las que, em nossa opinião, causam mais danos às pessoas, famílias e sociedade - física e espiritualmente - do que o próprio vírus".

Outro signatário da carta, o comentarista evangélico David Robertson disse que embora fosse possível para as igrejas a celebração de cultos online, não poder se reunir seria "um grande obstáculo" ao seu trabalho mais amplo.

"Devemos ser livres para nos encontrarmos, tomando as devidas precauções", disse ele.


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Mike Pompeo critica China por tentar reescrever a Bíblia: "Isso é inaceitável"

Mike Pompeo critica China por tentar reescrever a Bíblia: "Isso é inaceitável"

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, criticou a China por sua contínua perseguição às minorias religiosas em discurso no Values ​​Voter Summit, uma conferência política conservadora realizada anualmente em Washington, DC.

“Nós assistimos hoje ao desafio que cristãos e católicos enfrentam por praticar sua fé dentro da China”, disse Pompeo, em discurso transmitido online na terça-feira passada (22).

“O Partido Comunista Chinês está tentando reescrever a Bíblia para 'sinicizar' a doutrina cristã”, acrescentou. “Isso é inaceitável. Isso vai depreciar o povo chinês. Queremos coisas boas para eles”.

A China reconhece oficialmente cinco religiões: budismo, taoísmo, islamismo, protestantismo e catolicismo. No entanto, o relatório de 2019 do Departamento de Estado dos EUA sobre Liberdade Religiosa Internacional diz que, embora a Constituição chinesa, que cita “a orientação do marxismo-leninismo e do pensamento de Mao Tsé-Tung, declare que os cidadãos têm liberdade religiosa”, a liberdade da prática religiosa não é protegida.

Além disso, o relatório observa que somente religiões pertencentes às cinco ‘associações religiosas patrióticas’, que são sancionadas pelo Estado, têm permissão para realizar cultos religiosos. 

“Eu acredito e o presidente Trump acredita que, na ausência de liberdade religiosa, a vida das pessoas ao redor do mundo é muito difícil”, disse Pompeo. “O autoritarismo quase sempre segue a opressão da religião. Tirar a religião da praça pública impulsiona a opressão, impulsiona os regimes autoritários. E por isso tornamos isso uma prioridade”.

O secretário americano acrescentou: “O Partido Comunista Chinês está buscando hegemonia em todo o mundo, e temos a obrigação de fazer o nosso melhor para garantir que a liberdade que valorizamos e a capacidade de exercer nossos direitos humanos não sejam atropeladas pela atividade econômica predatória deles, por seu poder militar ou suas campanhas de desinformação aqui nos EUA”.

Em 2018, o Rev. Bob Fu, ex-líder de uma igreja doméstica que emigrou para os EUA e fundou a agência de perseguição China Aid, disse ao Congresso americano que o governo da China estava decretando um plano de cinco anos para “sincizar” o cristianismo, ou seja, implantar a cultura chinesa dentro da religião.

Uma forma de fazer isso seria com uma nova interpretação da Bíblia, introduzindo  conceitos budistas e socialistas, os fazendo parecer divinamente inspirados.

Pompeo também criticou a China por “tentar eliminar qualquer um que não seja chinês [da etnia] han”.

“O governo dos EUA estima que, desde abril de 2017, o governo chinês deteve arbitrariamente mais de um milhão de uigures, cazaques étnicos, hui e membros de outros grupos muçulmanos, bem como cristãos uigur”, diz o relatório do  Departamento de Estado, que denuncia também o desaparecimento forçado de pessoas, doutrinação política, tortura, abuso físico e psicológico, trabalho forçado e prisões sem julgamento por causa da religião e etnia. 


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