sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Mitos e verdades sobre o exame papanicolau

Mitos e verdades sobre o exame papanicolau

Papanicolau é um exame de rotina muito simples e comum na vida das mulheres. Ele colhe células do colo do útero para analisar a saúde da mulher. Apesar de ser indolor e salvar vidas, muitas mulheres deixam de lado essa rotina. 

Ir ao ginecologista pelo menos uma vez ao ano é fundamental para prevenir e detectar diversas doenças precocemente, por isso a recomendação do check up é tão importante. Para ajudar, a Dra. Evelyn Prete, ginecologista e obstetra, listou alguns mitos e verdades sobre o assunto.

Eu preciso fazer o papanicolau a partir do momento em que perder a virgindade?

Mito. Atualmente o Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior recomendam o início da coleta do exame a partir dos 25 anos, independente do início da vida sexual.

O papanicolau é um exame preventivo do câncer de colo de útero?

Verdade. O papanicolau colhe células do colo do útero. Em 99% dos casos de câncer de colo de útero estão associados ao HPV. O exame avalia as células que colhemos e procura por alterações causadas pelo HPV ou pela presença direta do vírus (coleta híbrida).

Grávidas não podem fazer o exame?

Mito. Inclusive, a coleta do papanicolau faz parte do pré-natal e deve ser solicitado a gestante caso ela não tenha feito o exame recentemente. Apenas a coleta de células do canal cervical, endocérvice, não deve ser feita nas gestantes.

Preciso fazer o papanicolau todo ano?

Mito. O Ministério da Saúde recomenda que após a coleta de dois anos seguidos com resultados normais, a mulher pode passar a fazer o exame a cada três anos.


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Restrições de governos à religião chegam a nível mais alto, diz pesquisa

Restrições de governos à religião chegam a nível mais alto, diz pesquisa

As restrições governamentais à religião atingiram um nível recorde em 2018, de acordo com o 11º estudo anual do Pew Research Center publicado na quarta-feira (11). Cristãos continuam sendo o grupo religioso mais perseguido na maioria dos países.

Entre as ações dos governos, estão a criação de leis que restringem a liberdade religiosa e o incentivo às hostilidades sociais, que vão desde conflitos armados até assédio por causa de roupas. 

O estudo, que começou a ser realizado em 2007, analisa casos que aconteceram em 198 países e territórios até 2018, o ano mais recente para o qual havia dados disponíveis.

A pontuação média global no Índice de Restrições do Governo aumentou para 2,9 em 2018, em comparação com 2,8 no ano anterior. Em 2007, a pontuação média era de 1,8. O número de países com níveis “altos” de restrições também cresceu: pelo menos 56 entraram nesta categoria.

A Ásia e o Pacífico tiveram o maior aumento nas restrições governamentais, enquanto o Oriente Médio e do Norte da África mantiveram seu nível de restrições no índice “mais alto”.

Entre os 25 países mais populosos, Índia, Egito, Indonésia, Paquistão e Rússia apresentaram os maiores níveis de restrições governamentais e hostilidades sociais por causa da religião. 

Em um índice de 0 a 10, a China teve os níveis mais altos de restrições governamentais (9,3) e a Índia teve os níveis mais altos de hostilidades sociais (9,6).

O estudo conclui ainda que os governos autoritários são mais propensos a restringir a religião. Cerca de 65% dos países com restrições governamentais “muito altas” são classificados como autoritários; enquanto apenas 7% dos países com “baixas” restrições governamentais são autoritários. 

Entre os grupos que são alvos das restrições, cristãos e muçulmanos continuam sendo os mais perseguidos na maioria dos países. Isso acontece porque ambos são os maiores grupos religiosos do mundo e estão mais dispersos do que outros grupos.

Os cristãos foram os que sofreram assédio no maior número de países (145 dos 198 analisados no estudo). Em seguida vem os muçulmanos, vítimas de restrições em 139 países. Os judeus são apenas 0,2% da população global, mas estão como terceiro colocado, assediados em 88 países. 

Pessoas sem religião, definidas como ateus e agnósticos, foram o grupo que tiveram o maior declínio no assédio. Eles “não” foram assediados em 18 países em 2018, em comparação com 23 países no ano anterior.


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Candidato pode mudar data de prova física em concurso devido a religião, defende PGR

Candidato pode mudar data de prova física em concurso devido a religião, defende PGR

O procurador-geral da República, Augusto Aras, se manifestou favoravelmente à possibilidade de um candidato mudar, de forma excepcional, a data de uma prova física de um concurso público em razão de sua crença religiosa. O tema está em discussão em um recurso extraordinário que tramita no STF (Superior Tribunal Federal), com previsão de repercussão geral - isto é, a decisão do caso irá orientar todo o Poder Judiciário em análises futuras.

De acordo com a avaliação de Aras, enviada por memorando, o direito à liberdade de crença não obriga o Estado a promover etapas de concurso em dias distintos. Porém, datas ou horários diversos para a realização de prova física podem, em sua visão, ser designados quando não houver violação à laicidade, à isonomia e à impessoalidade.

No caso em análise no STF, um candidato teve o teste físico de um concurso público marcado para sábado, em Macapá (AP). Porém, ele solicitou uma mudança da mesma prova para Manaus (AM), onde o exame estava marcado para um domingo. A religião do candidato recomenda guarda sabática.

O pedido de mudança foi atendido pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), mas a União recorreu ao STF alegando violação dos princípios da igualdade, da imparcialidade e da moralidade administrativa.

Na visão de Aras, em regra, a adaptação do dia fere o princípio da isonomia e cria distinções entre os participantes, especialmente em testes objetivos e discursivos nos quais seriam necessárias a formulação de uma nova prova.

Em exames de capacidade física, porém, Aras acredita que "a Administração pode estabelecer momentos distintos para a execução da avaliação, sem que ocorra violação à isonomia", uma vez que não é necessária a formulação de avaliações diferentes.

Por isso, em sua avaliação do caso concreto, a transferência do local e data da prova para o candidato é uma solução que "acomoda os valores constitucionais, prestigia a liberdade de crença e não viola a laicidade estatal ou a isonomia".

"Para o PGR, o Supremo deve firmar entendimento no sentido de que o reconhecimento do direito à liberdade religiosa não obriga o Estado a realizar etapas de concurso público em dias distintos, mas a medida pode ser adotada, quando o caso concreto não indicar violação aos princípios da laicidade e da isonomia", diz a nota emitida pala PGR.

A manifestação de Augusto Aras marca uma mudança de entendimento da Procuradoria-Geral da República, que em 2014 defendeu neste mesmo caso que a realização de teste físico em dia diverso do programado conferia tratamento diferenciado ao candidato em razão de sua crença religiosa. Na ocasião, a função de procurador-geral era exercida por Rodrigo Janot.


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Não desça da Cruz

Não desça da Cruz

Quando passamos a conhecer o cristianismo e a tomar ciência das palavras de Jesus, nos deparamos com um grande desafio colocado por Ele para nós. “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me” (Mateus 16:24).

Seguir Jesus significa, além de enfrentar os embates da vida, assumir os percalços que virão – muitos até por conta do novo Caminho que começamos a trilhar. Embora muitos estejam pensando em atualizar a Bíblia, Jesus deixou claro aqui que os obstáculos e as dificuldades da vida e do mundo fazem parte e devem ser enfrentados por meio da Sua palavra e não adaptando-a ao nosso bel prazer. Aliás, Cruz não é prazer. Cruz é a consciência de morte, de sofrimento na companhia de quem a venceu!

Muitas vezes os argumentos lógicos e as justificativas que usamos diante das circunstâncias fazem com que a gente desça da Cruz. Ou seja, que a gente saia do propósito, que a gente tire os olhos daquilo que é a nossa meta, que é o nosso alvo que é o porto desejado.

Embora a cruz de Cristo seja um desafio, ela é também um lugar seguro. Precisamos entender essa controvérsia, precisamos saber que somos amados e eleitos de Deus (João 15). Em vez de pensar que somos fraquinhos e incapazes, devemos olhar para a Cruz e ver que nela temos o poder de Deus para destruir as fortalezas que nos confrontam.

Veja o que Paulo aprendeu com sua Cruz, que no caso dele era um “espinho na carne”:

“E, para que não me exaltasse pela excelência das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de não me exaltar. Acerca do qual três vezes orei ao Senhor para que se desviasse de mim. E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo. Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte.” (2 Coríntios 12:7-10).

Seguir Jesus é, muitas vezes, ter de conviver com situações inquietantes, que não vão embora com oração. Mas é também, por causa delas, que podemos desfrutar do amor, da misericórdia e da graça de Deus. Sem elas não teríamos experiências grandiosas com este Deus vivo!

Paulo desejou ficar livre daquele tormento, se pudesse ele desceria de sua cruz, mas permaneceu e descansou nas palavras de Jesus. Então, digo a você: Não desça da cruz. Fique firme nela. Ande com ela. Sinta sua presença e poder. Tenha experiências com ela.

O apelo do diabo é para que desçamos da cruz! Ele usa pessoas para nos “aconselhar” a fazer isso:

Muitas que passaram diante da cruz de Cristo disseram: “Se és Filho de Deus, desce da cruz.” (Mateus 27:40)

Os príncipes dos sacerdotes, com os escribas, e anciãos, e fariseus, falaram: “Se é o Rei de Israel, desça agora da cruz, e creremos nele.” (Mateus 27:41,42)

Mas a Cruz era o grande propósito. E Jesus permaneceu nela.

Mas meu conselho a você é: Fique na cruz. Não desça dela. A obediência nos leva a cumprir os propósitos do Pai. E é Ele quem nos ajuda a vencer toda dor, por meio de Sua Graça que nos basta.

Por Darci Lourenção, psicóloga, pastora, coach, escritora e conferencista. Foi Deã e Professora de Aconselhamento Cristão. Autora dos livros “Na intimidade há cura”, “A equação do amor” e “Viva sem compulsão”.

* O conteúdo do texto acima é de colaboração voluntária, seu teor é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

Leia o artigo anterior: Guarde a sua coroa – persevere, seja firme e vença


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Em novo marco, aplicativo da Bíblia está disponível em 1.500 idiomas

Em novo marco, aplicativo da Bíblia está disponível em 1.500 idiomas

O aplicativo da Bíblia agora está disponível em 1.500 idiomas, em um novo marco alcançado pela plataforma YouVersion.

O aumento no número de idiomas tem sido contínuo ao longo da última década. Em 2012, a Bíblia estava disponível em 100 idiomas no aplicativo. Em 2014, o número subiu para 500 e em 2016 para 1000. No mês passado, foi alcançada a marca de 1500 línguas. 

A conquista representa um grande passo para tornar a Bíblia mais acessível ao redor do mundo, segundo a YouVersion e a Wycliffe Bible Translators, que trabalham juntas no projeto de tradução das Escrituras.

James Poole, diretor executivo da Wycliffe nos EUA, acredita que ter a palavra de Deus em formato digital é “crucial” para alcançar o maior número de pessoas possível. 

“Ouvimos muitos relatos de pessoas que chegam a fé em Jesus por lerem ou ouvirem as Escrituras online ou nos celulares, em seu próprio idioma, e disponibilizamos as traduções de forma ampla para permitir isso”, explica Poole.

Quando o aplicativo da YouVersion é adicionado a outras plataformas como 'Faith Comes by Hearing' ou 'Global.bible', o número total de idiomas disponíveis aumenta para mais de 1.900. 

No entanto, a YouVersion representa apenas 20% de todos os idiomas do mundo, um número que aumenta ligeiramente para 27% quando somado aos idiomas disponíveis em outras plataformas. 

“Esses são números muito encorajadores e o trabalho de tradução da Bíblia está se acelerando. No entanto, a Wycliffe continua se esforçando [para alcançar o] um em cada cinco que atualmente não tem a Bíblia no idioma que eles entendem melhor”, acrescentou Poole.


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Cristãos caíram em ideologias que prejudicam a vida em família, alerta professor

Cristãos caíram em ideologias que prejudicam a vida em família, alerta professor

Um escritor e professor cristão universitário está alertando famílias sobre a urgência de se livrar de “forças destrutivas” e “ideologias” que tornaram a vida em família insustentável.

No livro, “The Recovery of Family Life: Exposing the Limits of Modern Ideologies” (“A Recuperação da Vida em Família: Expondo os Limites das Ideologias Modernas”), o professor Scott Yenor, da Universidade Estadual de Boise, em Idaho (EUA), analisa o colapso da Família e os fatores que contribuíram para isso.

O livro é uma espécie de sequência da sua primeira obra, na qual ele traçou os fundamentos filosóficos que minaram famílias por séculos. Seu lançamento mais recente enfoca especificamente os últimos 50 anos, examinando fatores como a revolução sexual, o feminismo moderno, a teoria da liberação sexual e o liberalismo contemporâneo.

A ideia de que o Homem é totalmente independente significa "que os seres humanos não dependem de nenhum outro ser humano em particular, que o amor não deve ser uma paixão ou virtude dependente, mas sim vem somente depois de terem alcançado um tipo de autossuficiência ou independência das pessoas", disse Yenor em uma entrevista ao site ‘The Christian Post’.

O professor e escritor destaca que essa visão individualista invadiu a visão das pessoas sobre como deveriam viver suas vidas. Para exemplificar isso, Yenor lembrou que atualmente, mesmo entre os cristãos professos, ter um bom emprego é muito mais priorizado do que se casar e ter filhos.

“A visão mais antiga e mais cristã implica dependência para o bem comum em um mundo incerto”, lembrou o professor.

"Especialmente no cristianismo de classe média e classe média alta, muitas pessoas aderem acidentalmente a isso [individualismo] porque faz parte do ar que respiramos. É essa ideia de que precisamos ser independentes e autossuficientes, e que apenas envolve uma redução do casamento e da vida familiar na ordem de nossas vidas e no círculo de nossas afeições", disse.

Yenor acrescentou que esse pensamento desencadeia algumas outras coisas profundas, como casamento adiado, menos filhos, menos casamentos e considerar a coabitação como algo moralmente aceitável.

Feminismo e liberalismo moral

Outra força que destruiu a vida familiar foi o impulso feminista para fazer as mulheres agirem mais como homens e acabar com todos os tabus sexuais, explicou ele. Também ameaçadora é a ideologia do liberalismo contemporâneo, afirmou o professor, que define como a visão que afirma que o Estado deve ser neutro em conflitos morais. Por ser neutro, isso permite que todos exerçam sua autonomia e direitos pessoais, mas isso é impraticável.

A vida familiar não pode ser promovida na lei ou nas políticas públicas se o ambiente social não for propício para casar e ter filhos, explicou. E não há soluções de curto prazo, nenhuma alavanca econômica única que possa ser usada.

"Os princípios da área da teoria da liberação sexual terão que ser amplamente criticados e revertidos de como a sociedade aborda a educação para que haja qualquer recuperação e movimento em direção à vida familiar", disse ele ao CP.

Grande parte do movimento conservador e cristão que lida com as questões da família minimizou os fundamentos ideológicos e, portanto, falhou em abordar a raiz do problema. Sem reconhecer a gravidade dessas ideologias, será difícil fazer progressos, diz Yenor.

"Eu sou a favor do aumento do crédito tributário infantil. Este é um sucesso, estabelecido pela primeira vez na década de 1990, e tem aumentado com o tempo", disse ele sobre uma política pública defendida por cristãos de tendência conservadora que visa incentivar as famílias .

No entanto, as taxas de natalidade e de casamento ainda estão baixas; um crédito fiscal, por mais útil que seja, ainda ignora as questões maiores.

Questionado se ele acha que a pandemia do coronavírus gerou algum benefício, visto que facilitou uma maior conexão familiar e fortaleceu muitos lares em meio à crise, Yenor disse que qualquer benefício tem sido para certos segmentos da população. Os ricos ficaram mais ricos, os pobres ficaram mais pobres, não apenas economicamente, mas emocionalmente, disse ele.

Fórmula do "sucesso"

Além de abordar as ideologias na raiz, ele exorta os cristãos americanos a repensar a mentalidade predominante sobre a preparação dos filhos para a vida familiar. O que é apresentado na cultura como a fórmula do sucesso leva muitos a obter uma educação universitária, estabelecer uma carreira e considerar a formação de uma família depois disso.

Essa ética dos pais que se concentra no desenvolvimento profissional e no bem-estar econômico é fundamentalmente mal colocada, uma vez que obter diplomas e a segurança financeira não é a solução para todos os males, afirma ele.

"As coisas da carreira, de certa forma, cuidarão de si mesmas", disse Yenor.

"A parte que é mais difícil de moldar na alma de seus filhos, no futuro, e em suas mentes, é a centralidade de amar outro ser humano e se entregar a esse ser humano sacrificialmente ao longo da vida, e todas as coisas difíceis que isso envolve. Nós não ensinamos mais isso aos nossos filhos, tanto quanto foi feito nas gerações anteriores", alertou.

Para aqueles que querem defender as famílias daqui para frente, Yenor aconselha que eles lembrem que as ideologias que cercam a cultura não prometem levar felicidade às pessoas e ensinam que a família compromete a autonomia individual.

"Mas o que há de tão ruim nisso? Os seres humanos são feitos para a felicidade e a virtude. E uma das melhores maneiras de se conseguir isso é no casamento e na família", acrescentou.


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“Foi a graça de Deus”, diz pastor após escapar de ser atingido por pedra de 4 toneladas

“Foi a graça de Deus”, diz pastor após escapar de ser atingido por pedra de 4 toneladas

Um pastor americano escapou por pouco da morte depois de ser atingido por uma pedra de quatro toneladas. Luke Barnett, pastor sênior da Dream City Church em Phoenix, Arizona, estava caminhando com sua filha quando a enorme rocha se desalojou e começou a descer na direção deles.

"Meu pai me empurrou para fora do caminho e a pedra o esmagou", disse Annalee, filha de Barnett, em um vídeo momentos depois. "Eu vi [a pedra] passar por cima dele e parecia que havia esmagado sua cabeça."

Milagrosamente, a pedra passou raspando pelo pastor, errando sua cabeça por alguns centímetros.

O pastor Barnett caiu, sua camisa foi rasgada e seu corpo coberto de cortes e hematomas. “Como você está, pai?”, a filha pergunta. “Estou bem”, responde Barnett. “Foi apenas a graça de Deus que, de alguma forma, fez aquela pedra passar direto por cima de mim e não atingir meu crânio”.

Barnett ainda sofreu ferimentos graves com o impacto da rocha maciça. “Meu antebraço está quebrado”, acrescentou. “É um daqueles momentos em que você acha que não tem como sobreviver àquela ... aquela rocha passando por cima de você. Mas, Deus deve ter um plano muito maior guardado.”

O Pr. Luke Barnett sendo resgatado por helicóptero. (Foto: Reprodução / Instagram)

Impossibilitado de andar, Barnett acabou sendo levado de avião para fora do local e tratado de seus ferimentos no hospital - ele sofreu três costelas quebradas no incidente, além de um antebraço e quadril quebrados. O pastor também exigiu 40 pontos em sua mão direita.

"Estamos no caminho da recuperação", escreveu ele mais tarde no Instagram, compartilhando fotos de si mesmo no hospital. "Eu sou muito grato por estar vivo e bem. Obrigado Jesus por salvar a mim e a minha filha com um milagre sobrenatural."

A dupla estava caminhando como parte de uma campanha de arrecadação de fundos para o Short Creek Dream Center da igreja, que apoia vítimas de tráfico humano. Apesar do trauma da experiência de quase morte de seu pai, Annalee continua a caminhar pela causa.

“Embora eu tenha alta e esteja em casa, isso não significa que a jornada da Aventure Sua Vida pare”, disse o pastor Barnett em um post no Facebook. "Como você sabe, Annalee Barnett continua na trilha do Arizona para terminar nossa caminhada de 800 milhas em um esforço para aumentar a conscientização e doar para o Short Creek Dream Center em Colorado City."


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Pastor autista alcança deficientes por meio de ministério: "Deus usa todo tipo de pessoa"

Pastor autista alcança deficientes por meio de ministério: "Deus usa todo tipo de pessoa"

Jim McCaffrey era casado, pai de cinco meninas, tinha um emprego e atuava como pastor quando recebeu o diagnóstico de autismo. A descoberta do transtorno neurológico, no entanto, o despertou para um ministério com pessoas com deficiência nos Estados Unidos.

Jim tinha uma vida normal, mas não conseguia durar em nenhum lugar por mais de dois anos. “Comecei a me perguntar o que estava acontecendo comigo e todos os empregos, igrejas e relacionamentos fracassados”, disse ele a Baptist Press.

Em 2017, Jim passou a pesquisar sobre seus sintomas comportamentais e se deparou com uma notícia sobre a história de Lamar Hardwick, um pastor da Geórgia (EUA) que descobriu aos 36 anos que estava no espectro do autismo. “Eu li aquela matéria umas 10 vezes, prestando cada vez mais atenção. O que Lamar escreveu poderia ser minha história”, conta.

Com a ajuda da esposa, que também mergulhou nas pesquisas, Jim percebeu que seu comportamento era muito semelhante ao de um autista. “Minha necessidade estranha de ter todos os cabides combinando no armário, ter minhas roupas organizada por cores e então divididas pelo tipo de roupa”, observa. 

“Meus interesses específicos em coisas como répteis e a história das fábricas de tambores, que eu pesquisava por horas a fio, compartilhando informações muito aleatórias com outras pessoas em momentos estranhos. E não podemos esquecer minha horrível incapacidade de me adaptar às mudanças, minhas rotinas diárias que devem acontecer, meu pensamento muito rígido e lógico, e uma infinidade de outros comportamentos estranhos”, continua.

Em 2 de outubro de 2017, aos 36 anos, o psicólogo de Jim confirmou sua suspeita: ele estava no espectro do autismo. “Ter um diagnóstico me ajudou a me ajustar para não continuar o ciclo de empregos perdidos e relacionamentos prejudicados”, comenta.

Jim é pastor da Igreja Batista Gunpowder, na cidade de Freeland, em Maryland. Por meio do diagnóstico, ele começou a falar sobre deficiência na igreja e ampliou o ministério de deficientes. Através de seu testemunho, a igreja começou a se concentrar em alcançar a comunidade de pessoas com necessidades especiais.

“Passei a acreditar que Deus me permitiu estar com autismo para mostrar que Deus ama e usa todos os tipos de pessoas, mesmo aquelas com deficiências, para mostrar o poder e a glória de um grande Deus”, destaca.

Jim reconhece que há dias em que é difícil lidar com o autismo, mas entende que Deus pode usar uma pessoa apesar de suas dificuldades. “Depois de muitos anos de luta para descobrir onde ‘me encaixo’, acredito que, por meio do meu diagnóstico e deficiência, Deus me mostrou onde posso servi-Lo da melhor maneira. Eu acredito que é através do ministério da deficiência”.


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União Europeia exige que países adotem nova legislação para promover 'direitos LGBT'

União Europeia exige que países adotem nova legislação para promover 'direitos LGBT'

Na última quinta-feira (12), a União Europeia anunciou o seu plano para “proteger as pessoas LGBTQI” em toda o território por ela alcançado, que incluirá sanções contra países que não respeitam os direitos desses grupos.

No debate sobre o Estado da União em setembro, a Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, deu a entender que o assunto seria uma prioridade de seu mandato. Em 12 de novembro, foi apresentada “a primeira Estratégia da UE para a igualdade de lésbicas, gays, bissexuais, trans, não binários, queer e intersexuais (LGBTQI)”.

Este impulso surge no meio de um debate social em países europeus como a Polónia, onde cerca de cem municípios se declararam “zonas livres de ideologia LGBTQI +”. Os funcionários da União Europeia reagiram fortemente contra esta iniciativa e Von der Leyen os definiu como “zonas sem humanidade”.

A Comissão já anunciou que os países e regiões que colidem com a legislação europeia sobre os direitos LGBT podem perder o financiamento da União. É o caso da tranquila vila de Konskowola, na Polônia, que já foi alertada, após se denominar uma zona 'livre da ideologia LGBT', segundo informações da Reuters em julho de 2020. A vila e outras centenas de localidades com o mesmo posicionamento oficial podem ser penalizadas pela União Europeia.

A Comissão Europeia como um todo adota agora as polêmicas políticas de criminalização do “discurso de ódio” contra as pessoas LGBT, aprovadas em alguns países.

“A Estratégia propõe estender a lista de crimes da União Europeia para cobrir crimes de ódio, incluindo o discurso de ódio homofóbico”, diz o comunicado oficial divulgado pela Comissão Europeia. “Isso também garante que as preocupações LGBTQI sejam bem refletidas na formulação de políticas da União Europeia”.

A Comissária para a Igualdade, Helena Dalli, acrescentou que todos os países devem adotar planos pró-LGBT específicos.

“A estratégia chama os Estados Membros que não têm estratégias nacionais de igualdade LGBTQI a adotarem uma, abordando as necessidades específicas de igualdade das pessoas LGBTIQ em seu país”, afirmou ela.

Recursos financeiros serão usados para “proteger os direitos das famílias arco-íris”, acrescentou a Comissão, com “oportunidades de financiamento para iniciativas que visam combater o crime de ódio, discurso de ódio e violência contra pessoas LGBTQI”.

A Comissão também disse que a UE está pronta para “liderar o apelo à igualdade LGBTQI em todo o mundo”.

Efeitos da decisão

Espera-se que este novo plano abrangente cause um debate acalorado sobre o choque de liberdades em um contexto no qual os países da Europa Ocidental estão apoiando fortemente a agenda dos grupos LGBT, enquanto muitos países da Europa Central e Oriental se recusam a fazê-lo.

No momento, 21 países europeus reconhecem uniões entre pessoas do mesmo sexo e 14 permitem a adoção de crianças por esses ‘casais’.

Cristãos evangélicos em países europeus como Alemanha, Suécia, Itália, Espanha e Suíça expressaram sua preocupação de que tais políticas restrinjam sua liberdade de expressão, liberdade religiosa e o direito dos pais de educar seus filhos de acordo com seus próprios valores.


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Times rivais se unem para momento de oração após partida de futebol americano

Times rivais se unem para momento de oração após partida de futebol americano

Jogadores de dois times do campeonato universitário deixaram de lado a rivalidade do futebol americano e se uniram para um momento de oração na noite da última sexta-feira (6), em Idaho, nos EUA.

Depois da partida entre o Boise State, que representa a Universidade Boise State, e o BYU Cougars, que representa a Universidade Brigham Young, os jogadores se ajoelharam no centro do campo e deram as mãos. 

A oração foi conduzida pelo pastor Mark Thornton, que é capelão da equipe do Boise State. Ele explica que a oração faz parte do programa com os jogadores, que oram no meio-campo toda semana.

“Somos mais ou menos assim: começamos com oração, terminamos com oração e damos glória a Deus”, disse Thornton ao Deseret News.

Mark geralmente convida o capelão do time oponente para se juntar aos Broncos em oração no meio-campo após a partida. Foi o que aconteceu na sexta-feira, quando os Cougars, então em 9º lugar no campeonato americano, derrotaram o Boise State, que era 21º colocado, por 51-17.

O pastor Mark agradeceu aos treinadores da BYU por aceitarem o convite. “Jogamos contra alguns times que não têm capelão. Jogamos contra outros times que não deixam seus jogadores ficarem para orar, embora os jogadores do outro time quisessem se juntar a nós em oração”, disse.


Jogadores de dois times de futebol americano se ajoelharam em oração no meio-campo, nos EUA. (Foto: BYU)

O treinador principal da BYU, Kalani Sitake, disse que não poderia dizer não. “Não vamos recusar quando um time convida para se ajoelhar e louvar a Deus pela oportunidade que tivemos de jogar”, disse ele.

O momento de oração também foi importante para os jogadores. “O futebol é um jogo competitivo, então você compete, fala besteira, briga com as pessoas em campo, mas no final das contas, é só um esporte. Pode haver ressentimentos no campo, mas quando você sai do campo, eles são seus irmãos. Você tem que amá-los”, disse Gunner Romney da BYU.

“Todos nós entendemos que nossa fé é muito maior do que o futebol. Em algum momento, os jogadores terão que pendurar as chuteiras e não vamos mais jogar, mas a fé continua e todos vão perceber isso. É por isso que não é 'nossa, vou segurar a mão do meu companheiro de equipe?' ou 'vou realmente segurar a mão do adversário?' Claro que não. A fé é muito maior do que este esporte”, disse Avery Williams da Boise State.


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Mãe e filho cristãos são mortos por vizinho muçulmano, no Paquistão

Mãe e filho cristãos são mortos por vizinho muçulmano, no Paquistão

Na segunda-feira (9), Yasmeen Masih e seu filho, Usman, foram mortos a tiros por Hassan Shakoor, seu vizinho muçulmano. Segundo Sardar Masih, parente dos mortos, os cristãos foram assassinados em uma disputa que se tornou religiosa.

Semanas antes dos assassinatos, a mãe do assassino, Ishrat, bloqueou a linha de esgoto que vinha da casa dos cristãos. De acordo com Sardar, a família muçulmana não gostava da água que fluía de sua casa da casa de um "intocável".

Devido à discriminação religiosa generalizada no Paquistão, os cristãos costumam ser associados à intocabilidade. Termos ofensivos, como choora, são usados ​​pela população muçulmana do Paquistão para denotar esse status intocável para os cristãos.

Em 9 de novembro, Ishrat chamou Yasmeen para fora de sua casa e começou a abusar dela por desbloquear a linha de esgoto que vinha da casa cristã. Durante a disputa, Ishrat chamou seu filho, Hassan, que abriu fogo contra Yasmeen.

Usman, filho de Yasmeen, foi pego no fogo cruzado enquanto tentava resgatar sua mãe. Ambos os cristãos foram baleados várias vezes e mortos no local.

Ódio religioso

Mariyam Kashif, ativista social e professora católica, denuncia o brutal assassinato como "um grande exemplo de intolerância e ódio que se espalha contra os cristãos", também alimentado nas escolas. Já há algum tempo os cristãos, uma pequena minoria no país, pedem maiores garantias do Estado e uma reforma dos programas de estudos, para remover todos os aspectos de ódio e desprezo.

Shabeer Masih, marido de Yasmeen e pai de Usman, falou com a AsiaNews sobre o incidente. No dia do tiroteio, Yasmeen saiu de casa por volta das 10h30 e passou por Ishrat Bibi, que segurava uma vara e começou a brigar e a espancar o vizinho. Dois meses antes, os dois haviam brigado por causa do ralo da rua.

A certa altura, Ishrat Bibi chamou seus dois filhos, Hassan Shakoor Butt e Khizar Shakoor Butt que, tendo saído com suas armas, dispararam de 20 a 21 balas contra Yasmeen. O filho deste último, Usman, saiu de casa e vendo sua mãe sem vida foi ajudá-la, mas ele também foi atingido por tiros.

Sem ajuda

Shabeer Masih diz que seu filho viveu cerca de vinte minutos, pedindo ajuda, mas ninguém na vila levantou um dedo; passou um carro, mas ninguém tentou levar o filho ao hospital. Usman tinha se tornado pai de uma menina há apenas uma semana e tinha outra filha de três anos. “Toda a família era muito amigável e tinha boas relações com as pessoas da aldeia”, acrescenta Shabeer chorando.

No dia 10 de novembro, centenas de cristãos e representantes da sociedade civil estiveram presentes no funeral de Yasmeen e seu filho. O Gabinete de Justiça e Paz de Gujranwala está ajudando a família e oferecendo assistência jurídica.

O ativista de direitos humanos Daud Bhatti condenou este ataque brutal contra membros de uma minoria e afirma que este tipo de violência está aumentando dia a dia. “O governo e o Estado - diz ele - silenciam sobre a questão das minorias, e isso é um sinal de suas intenções negativas. Esta pobre família tem direito à justiça e os culpados devem ser punidos de acordo com a lei ”.

Na delegacia de Ahmed Nagar, Shabeer Masih apresentou uma queixa contra Ishrat e Hassan, e os dois foram presos.


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"Deus me cercou com anjos", diz 1º homem com síndrome de Down a completar prova de triatlo

"Deus me cercou com anjos", diz 1º homem com síndrome de Down a completar prova de triatlo

Um homem com síndrome de Down na Flórida está comovendo o mundo e mostrando que nenhum objetivo é grande demais para ser perseguido, até mesmo por um portador de uma deficiência.

Chris Nikic de Maitland se tornou a primeira pessoa com síndrome de Down a completar um triatlo do Ironman no dia 7 de novembro.

Com uma mensagem emocionante no Instagram, Chris falou que sentiu-se cuidado por Deus e chamou a atenção para a conscientização da população e também sobre a inclusão de pessoas com deficiência.

“Ironman. Objetivo definido e alcançado. [...] Sim, eu completei o trabalho, mas tinha anjos me ajudando. Deus me rodeou com anjos. Melhor parte de tudo. Nova família e amigos”, destacou ele em sua publicação.

“Tudo isso tem a ver com conscientização e inclusão. Conscientização para Síndrome de Down e Olimpíadas Especiais. Inclusão para todos nós com todos vocês”, acrescentou.

Chris também convidou as pessoas a apoiarem as instituições de caridade que ele ajuda, acessando seu site ChrisNikic.com e buscando mais informações.

“Alcancei meu objetivo e agora quero ajudar outras pessoas como eu. Obrigado a @ironmantri e @im_foundation por tornar isso possível. Obrigado @specialolympics @specialolympicsfl por iniciar o programa de triatlo. Obrigado @rodsracing por dar um lar para bebês como eu. Estarei agradecendo a muito mais pessoas nos próximos dias. Mas devo começar com os 3 anjos que treinaram comigo e fizeram a corrida comigo. Dan, Jenn e Carlos. #inclusão”, finalizou.

Em uma postagem no Facebook, a organização do Ironman parabenizou Chris, acrescentando que ele "quebrou barreiras ao provar, sem dúvida, que tudo é possível!”.

“As oportunidades que você criou para outras pessoas ao redor do mundo nesta jornada que você embarcou são imensuráveis", disse parte do texto.

O jovem de 21 anos nadou 3,8 quilômetros, pedalou 180 quilômetros e correu 67 quilômetros em Panama City Beach, terminando tudo 14 minutos antes do tempo limite. Nikic e seu guia, Dan Grieb, terminaram o desafio juntos.

O recém-nomeado Ironman também foi adicionado à lista do Guinness World Records.

"É uma honra receber Chris na fraternidade do Guinness World Records como o primeiro atleta com síndrome de Down a completar um IRONMAN", disse o editor-chefe do Guinness, Craig Glenday. "Estou ansioso para ver o que mais está reservado para este jovem notável".

E apesar do grande feito, Chris ainda pretende avançar. Em sua publicação do Instagram, ele escreveu que agora é "hora de definir uma meta nova e MAIOR para 2021".

“Seja qual for, a estratégia é a mesma: 1% Melhor a cada dia”, afirmou o rapaz.

Para manter o incentivo durante o treinamento, Chris e seu pai Nik criaram esse princípio.

"Para Chris, esta corrida foi mais do que apenas uma linha de chegada e celebração da vitória", disse ele. "O Ironman serviu como sua plataforma para se tornar um passo mais perto de seu objetivo de viver uma vida de inclusão, normalidade e liderança".s


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quinta-feira, 12 de novembro de 2020

“O amor de Deus não se limita ao povo cristão, Ele alcança o maior pecador”, diz pastor

“O amor de Deus não se limita ao povo cristão, Ele alcança o maior pecador”, diz pastor

Em um culto de Santa Ceia ao lado de sua família na última terça-feira (10), o pastor Joel Engel ministrou sobre o amor de Deus pelos perdidos. Para explicar a extensão desse amor, ele começou falando sobre o princípio da criação.

O pastor observa que, antes de existirem as denominações religiosas, Deus estabeleceu uma família que começou com Adão e Eva. Mas depois da queda do homem, o pecado modificou o DNA humano e isso trouxe consequências à descendência de Adão — começando pelo crime de Caim, que assassinou o próprio irmão, Abel.

“Isso mostra a situação da família que nós herdamos em nossos genes. Por causa do pecado, uma uma modificação no DNA de Adão e isso passou para seus filhos”, disse Engel. “Todo ser humano tem a mesma decadência e o mesmo gene pecaminoso”.

O pastor observa que, antes do judaísmo começar em Abraão, a humanidade vivia a religião de Adão. O homem conhecia as leis de Deus e as vivia em família. “Havia uma religião, que era buscar a Deus de forma simples, com a família, onde o pai era o sacerdote. A família é uma instituição que vem muito antes da religião”.

Engel compartilhou uma experiência que viveu em Israel, no ano passado, quando esteve com rabinos em um tradicional shabat judaico. Na ocasião, o pastor observou a forma como os judeus menosprezam os “góis” (também chamados gentios ou ímpios) e resolveu abordar isso através das lentes da Palavra de Deus.

“Naquela mesa, eu perguntei ao rabino: ‘Quem é a maior pessoa que existe dentro da história judaísmo? Ele respondeu que é Abraão”, relata. “Eu perguntei: ‘Se Abraão é maior, quem abençoou Abraão? Melquisedeque’. Ele fazia parte do povo do mundo, antes do judaísmo ser estabelecido. Isso significa que alguém do mundo abençoou o povo judeu”.

Engel lembrou então que a maior característica de Abraão era também uma marca de Deus: ele partiu pão e vinho com os perdidos. “O amor de Deus é tão grande que ele não fica limitado ao povo judeu ou ao povo cristão. Ele alcança o maior pecador, a pessoa mais perdida”, observa o pastor.

Engel lembrou aos rabinos que em Gênesis 17:4, Deus disse a Abraão que ele seria pai de muitas nações”. Isso significa que ele seria pai de góis, ou seja, de gentios de diversos povos. 

“Deus amou o mundo. Deus amou o gói. Deus amou as pessoas perdidas”, acrescentou Engel, citando o texto de João 3:16, que diz: “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna”. 

“Se um incêndio queimasse toda a Bíblia e restasse apenas esse versículo, esta seria a melhor notícia do Evangelho. Esta é a palavra que atinge os corações mais perdidos”, destacou.

Confira a pregação completa neste link: facebook.com/watch/?v=4024316977594858


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Receba!

Receba!

Já virou bordão, principalmente nas igrejas de linha pentecostal, a inconfundível palavra “receba!”. A voz de comando com a palavra “receba” vem de um pastor, de um ministro de louvor, de uma irmã num grupo de oração, de um amigo numa roda de conversa. Quem a ouve, imediatamente responde: Recebo!

Gosto da força contida nas palavras. Esta é inegável, carrega força e clareza quando pronunciada. É de fácil entendimento. Quero receber uma bênção, um milagre, uma providência divina em minha vida, aí, envolvido por este querer, após uma bela ministração da Palavra ou de um louvor com letra que mostra exatamente a situação que estou enfrentando, vem a palavra “receba!”, simultaneamente compreendo e... recebo!

São milhares de “receba!” a cada semana. Gente pra todo lado, de todas as classes sociais, recebendo positivamente a palavra e aguardando a solução desejada, a bênção necessária para resolver seus dilemas pessoais. Quem vê de fora, apenas com um olhar crítico, normalmente faz os seguintes questionamentos: E é tão simples assim? É só dizer a palavra e recebê-la que tá tudo certo? Não estão banalizando demais a bíblia? Tem base teológica? É só mais uma modinha gospel, daqui a pouco vai passar, né?!?

Eu, pessoalmente, não seria tão precipitado. Quem somos nós para desmerecer o sentimento de cada um que acredita no “receba!” que ouve? Como julgar a dor, a necessidade e o sofrimento que cada um carrega no seu interior? Quantas vezes fomos socorridos por apenas uma palavra, que de tão bem encaixada e providencial, nos colocou pra cima? Afinal, estamos falando de uma palavra e seu significado apenas, não é necessário se imaginar heresias em gestos que podemos até discordar e não praticarmos, mas daí a condenar vai uma grande distância.

Penso que o “receber” deve ser sempre um ato de fé, algo entre o adorador e Deus. Hebreus 11:1 na NTLH, diz exatamente isso: “A fé é a certeza de que vamos RECEBER as coisas que esperamos e a prova de que existem coisas que não podemos ver.” Uma fé pura e centrada unicamente em Cristo é a chave. Quando digo que “recebo!”, o faço com o componente da fé conectado exclusivamente no autor e consumador da minha... fé. Pois fé no que já vejo, no que já sei, no que controlo, não é fé, é só uma constatação nas evidências materiais e verificáveis que estão ao meu dispor.

Sim, podemos e devemos receber, pela fé no Cristo, bênçãos que estamos esperando sem qualquer garantia humana e palpável. Qualquer tipo de bênção? Não. Filhos de Deus anseiam por bênçãos que não contradizem a Palavra, que não ofendem a santidade de Deus, que estão, enfim, alinhadas com o querer e os planos de Deus, pois o Criador não tem qualquer compromisso fora da aliança com Ele, fora do seu perfeito caráter, fora das milhares de promessas que Ele nos deixou e que tem poder suficiente e fidelidade o bastante para cumprir.

Quando ouvir novamente o “receba!”, faça no seu interior suas melhores orações, exercite sua fé, confie no Pai, coloque tudo diante dEle e responda, se quiser, com a confiança daqueles que sabem que sem fé é impossível agradar a Deus, porque é necessário que todo aquele que se aproxima de Deus, creia que ele existe! Aí sim, com o peito aberto e fazendo brotar do seu coração, solte a voz e declare pela fé, não ao pastor, não ao ministro de louvor, não a qualquer homem ou mulher, mas declare pela fé unicamente a Deus: “Recebo!” E então apenas confie e espere, pois as bênçãos verdadeiras que recebemos sempre as recebemos das mãos dEle.

Edmilson Ferreira Mendes é teólogo. Atua profissionalmente há mais de 20 anos na área de Propaganda e Marketing. Voluntariamente, exerce o pastorado há mais de dez anos. Além de conferencista e preletor em vários eventos, também é escritor, autor de quatro livros: "Adolescência Virtual", "Por que esta geração não acorda?", "Caminhos" e "Aliança".

* O conteúdo do texto acima é uma colaboração voluntária, de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

Leia o artigo anterior: O que fazer quando a última porta se fecha?


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Cristã perde marido e filho por causa da perseguição, no Egito

Cristã perde marido e filho por causa da perseguição, no Egito

Quando Nancy, de 41 anos, fechou a porta de casa naquela manhã, mal sabia que só voltaria alguns meses depois. Não sabia que aquela seria a última vez que prepararia o café da manhã para o filho adolescente e desejaria um bom dia para o marido. Não sabia que a vida do filho caçula seria marcada para sempre.

Essa é a história de uma família no Egito brutalmente separada pela perseguição. Mas também é a história do cuidado de Deus com aqueles que estão em luto. Ao olhar para Nancy é possível ver que há algo de diferente em seu rosto. Ela mostra a lateral da cabeça: “Aqui foi onde as balas entraram”. Após meses de tratamento médico, ela finalmente está em casa.

Nancy faz parte de uma família muito unida. Eles sempre passeavam juntos, geralmente para igrejas e monastérios. Certo dia, decidiram visitar um monastério na região de Minia. Eles foram em um micro-ônibus. Tios, primos, jovens e velhos, todos estavam animados.

Após a visita, a família decidiu que ainda havia tempo para ir a uma igreja construída em honra a mártires. Apenas um mês antes, estiveram lá e todos ficaram muito impressionados com a fé dos cristãos mortos. “Eu lembro de meu marido dizer que também gostaria de ser um mártir”, diz Nancy.

Naquela estrada, a vida deles mudou. De repente, ouviram o barulho de tiros sendo disparados. Eles eram direcionados ao ônibus da frente, mas ele escapou. O motorista do ônibus em que a família estava tentou voltar, mas era tarde demais: os terroristas começaram a alvejar o ônibus em que estavam.

Quando tudo mudou

Aterrorizada, Nancy começou a orar em voz alta e encorajou os outros a se unirem a ela: “Nós oramos enquanto as balas voavam a nossa volta. Nós não paramos mesmo quando os terroristas entraram no veículo”. Um terrorista apontou duas armas para todos os homens e atirou neles a sangue frio. Reda, marido de Nancy, foi morto, bem como o filho de 14 anos, Bishoy. Ela perdeu ainda dois cunhados e duas sobrinhas. O motorista do ônibus, um cristão que tinha quatro filhos, também morreu.

A cristã afirma não ter pensado muito sobre o futuro ou como criar o filho sem o marido. Enquanto esteve em hospitais, estava concentrada em sua recuperação e sobrevivência. Porém, já percebe como o filho de 11 anos foi afetado pelo que viu.

Yousef conta que ele e a mãe sempre oram juntos antes de ir pra cama. Ele tenta agradecer a Deus por cada dia. “Mas eu sinto muita falta do meu pai e do meu irmão”, diz, lutando contra as lágrimas. Apesar de toda a dor, o amor e a alegria ainda conduzem as vidas dessa família.

“Nossa alegria é maior que o nosso luto. Deus está perto e nos conforta todos os dias”, diz Nancy.

Sobre a família, afirma que são um grande apoio, como uma mão afetuosa em seu ombro. A partir de agora, Nancy terá que aprender a viver sem o marido, além de carregar o fardo da perda do filho. Também terá que criar o filho mais novo sem o marido, porém com a ajuda do Senhor.

“Um dia nossa família será reunida no céu, tenho certeza disso.”


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Pedido de "morte ao cristianismo" em pichação de templo é ameaça ao povo cristão

Pedido de "morte ao cristianismo" em pichação de templo é ameaça ao povo cristão

Fiquei horrorizada ao saber da notícia de que o templo da Igreja Batista Avivar, no bairro Jardim das Hortênsias, em Poços de Caldas, Minas Gerais, foi alvo de um ataque criminoso por vândalos que picharam na sua fachada um pedido de “morte ao cristianismo”.

Esse não é um episódio para ser ignorado e quero fazer aqui um grave alerta ao povo cristão: a perseguição religiosa não cai do céu, mas surge lentamente com o avanço de narrativas de ódio contra os valores judaico-cristãos!

Já escrevi em outra ocasião que se a Igreja não abrir os olhos para o que vem acontecendo no mundo, com o avanço do radicalismo ideológico que usa a política para atacar a cultura cristã, em breve veremos não apenas templos sendo pichados, mas também incendiados e cultos interrompidos aqui mesmo no Brasil.

Pedir a morte do cristianismo pode ser interpretado como um pedido de morte aos seguidores de Jesus. Na mente de um fanático, um radical, destruir a herança judaico-cristã que fundou praticamente todos os valores do mundo Ocidental pode significar não só destruir templos, mas atacar violentamente os cristãos.

Atos de vandalismo como esse do qual a Batista Avivar foi vítima precisam ser reprimidos com toda a força da Lei. Os responsáveis devem ser identificados e responder criminalmente por vandalismo e intolerância religiosa. Nós, cristãos, não podemos aceitar que acontecimentos dessa natureza sejam tratados como qualquer outro, porque não é!

É fundamental que cada líder, pastores e padres, se unam em prol da liberdade religiosa, sendo voz de repúdio diante da cristofobia que só aumenta no Brasil através de discursos de ódio contra os cristãos conservadores. Se nada for feito, temo que cultos e missas sejam alvos de “protestos” a pretexto de causas ideológicas, porque é isto o que o cenário atual está indicando.

Também é fundamental que cada cidadão comprometido com a democracia e a liberdade religiosa possa eleger políticos compromissados com essa causa. Analise o que pensa o seu candidato sobre a importância das igrejas, da cultura cristã e da liberdade de culto. Coloque isso na balança e decida, pois a sua vida também está em jogo.

Por Marisa Lobo é psicóloga, especialista em Direitos Humanos e autora dos livros "Por que as pessoas Mentem?", "A Ideologia de Gênero na Educação" e "Famílias em Perigo".

* O conteúdo do texto acima é de colaboração voluntária, seu teor é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

Leia o artigo anterior: Parceria entre Prefeitura e igrejas pode ser solução para acolher quem vive nas ruas


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Mulher se recupera de Covid-19 e sobrevive a morte cerebral, após oração de familiares

Mulher se recupera de Covid-19 e sobrevive a morte cerebral, após oração de familiares

Tionna Hairston, de 25 anos, fez algo que alguns pensaram que ela nunca seria capaz de fazer: ela saiu do hospital onde estava internada com morte cerebral após ter sido infectada com o novo coronavírus.

“Nós duas fomos diagnosticadas em maio. Ela cuidou de mim quando fiquei doente. Ela quase não apresentava nenhum sintoma”, disse Stacey Peatross, mãe da jovem.

Enquanto Tionna cuidava da saúde de sua mãe, a dela piorou. “Ela teve um ataque cardíaco e teve que ser ressuscitada. Precisou ter um desfibrilador implantado”, disse o Dr. James Mclean, o diretor médico do Novant Health Rehabilitation Hospital.

Em junho, os médicos perderam a esperança depois que ela ficou em morte cerebral por 30 minutos.

“Eles pensaram que deveríamos retirá-la do suporte de vida porque não tinha esperança de ela sobreviver. Eles pensaram que ela seria um vegetal. Que não teria nenhuma qualidade de vida”, disse a mãe de Tionna.

Orações

Nesse tempo, sua família, amigos e até pessoas desconhecidas, fizeram diversos círculos de oração na esperança de que Tionna melhorasse. Até que ela finalmente começou a melhorar.

Tionna ficou na reabilitação por mais de um mês, onde aprendeu a comer, se vestir e ficar sozinha novamente.

Ela recebeu alta do Novant Rehab Hospital em outubro, diante de uma multidão de amigos, familiares e médicos que a aplaudiam.

“Obrigada, pessoal, por estarem comigo e me apoiarem”, disse Tionna à multidão de familiares e equipe médica.

Quando ela se levantou na frente de seus entes queridos e médicos, muitos choraram.

A mãe de Tionna falou sobre a emoção de “vê-la se levantar da cadeira e dar alguns passos quando ninguém pensava que ela poderia andar novamente ... e dizer mamãe, eu vou andar”.

Tionna disse à FOX8 que foi sua fé que permitiu este momento. “Minha fé em Deus e no fato de que queria andar novamente”, contou a jovem, que está em casa, onde continuará seu processo de reabilitação.


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Caminhoneiro é batizado após ler livro evangelístico entregue seis anos atrás

Caminhoneiro é batizado após ler livro evangelístico entregue seis anos atrás

Um livro que estava esquecido dentro do caminhão de Antônio José de Souza convenceu o motorista a procurar uma igreja. Depois de começar a participar dos cultos e estudos bíblicos, ele começou a caminhar com Cristo e foi batizado.

Antônio, caminhoneiro e morador de Itajaí, em Santa Catarina, recebeu o livro “A Grande Esperança” em 2014; uma publicação que apresenta Jesus como única solução das crises enfrentadas pelo mundo.

O livro ficou por seis anos dentro do caminhão de Antônio. Quando precisava dirigir outro caminhão, suas coisas particulares e seu livro iam junto, mas ele não havia demonstrado interesse em lê-lo. 

Em março deste ano, quando o trabalho de Antônio foi interrompido devido à pandemia da Covid-19, o caminhoneiro se deparou com a publicação entre as suas coisas. O livro estava molhado, então decidiu secá-lo para começar a ler.

Depois de concluir a leitura, Antônio decidiu ligar para o telefone informado ao final do livro. O exemplar é publicado pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, e foi em um templo próximo a sua casa que ele resolveu visitar.

Ao final do culto, Antônio foi abordado por Max e Verônica, um casal recém-batizado na igreja. O caminhoneiro foi convidado para estudar a Bíblia com eles em um grupo de estudo recém-formado e, com o passar do tempo, decidiu pelo batismo.

“A semente dará frutos, mesmo depois de seis anos”, destaca Antônio.

Hoje, o caminhoneira é um membro ativo na igreja adventista central de Itajaí e um grande apoiador do Impacto Esperança, movimento de entrega de livros evangelísticos realizado todos os anos pela denominação.

De acordo com o pastor Evandro Vargas, líder do Ministério de Publicações da região, o cenário atual é o momento oportuno para ações evangelísticas como esta.

“O mundo está vendo que nossa esperança tem que ser solidificada em algo maior, em alguém superior. O mundo está doente e em pecado e as pessoas perceberam nesta pandemia a necessidade de entender melhor a Deus. Esse livro é um bálsamo para o medo que aflige nossa sociedade hoje”, explica.


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Colégio do RJ adota linguagem de 'gênero neutro': "Querides alunes"

Colégio do RJ adota linguagem de 'gênero neutro': "Querides alunes"

O colégio Liceu Franco-Brasileiro, na Zona Sul do Rio de Janeiro gerou polêmica entre pais e responsáveis de alunos, ao emitir uma circular, informando que irá adotar “estratégias gramaticais de neutralização de gênero na instituição".

A exemplo disso, a escola já expôs como serão usados alguns termos nesse novo sistema. A expressão "queridos alunos", por exemplo, será substituída por "querides alunes", o que indica não haver inclicanação, nem para o gênero feminino, nem para o masculino nas palavras.

A direção da escola tentou justificar a decisão, alegando que a neutralização de gênero gramatical visa “tanto o enfrentamento do machismo e do sexismo no discurso quanto à inclusão de pessoas não identificadas com o sistema binário de gênero”.

Ainda de acordo com a circular, a alteração permite que "docentes e estudantes manifestem livremente sua identidade de gênero contribuindo para uma representação mais digna e igualitária dos diferentes gêneros".

Além disso, o comunicado enviado aos pais também informou que o ‘Comitê da Diversidade e da Inclusão’ realizará palestras sobre a questão no colégio.

As reações dos pais foram divergentes. Alguns foram favoráveis, mas outros repudiaram a decisão. O pai de um aluno do 7º ano, que pediu para não ser identificado, disse que não é contra que os professores e alunos se tratem em um "terceiro gênero".

"Eu consigo pensar fora da minha bolha. Se o colégio tiver algum aluno ou for receber alunos que vão se sentir melhor com esse tipo de comunicação eu não tenho como ser contra. Isso não vai mudar os valores do meu filho. Se vai fazer as outras pessoas se sentirem bem, OK. Se o professor chegar na sala de aula e ao invés de falar 'oi, meninos', falar 'oi, menines', isso não vai mudar a minha vida nem a do meu filho", afirmou.

Já a mãe de uma aluna do 6º ano, que também pediu para não ter o nome divulgado, explicou que está preocupada quanto à qualidade do ensino da língua portuguesa a partir de então.

"Estamos cobrando um posicionamento da escola, todos foram pegos de surpresa. Eu sou contra o ensino da mudança da língua portuguesa. Isso eu sou absolutamente contra. Até porque tem palavras que quem define o gênero é artigo. O português é muito complexo e eu acho que não tem necessidade dessa mudança. É uma corrente que está ganhando força nos ambientes escolares, debates sobre a neutralização, vídeos circulam e defendem isso. Eu não sou a favor do ensino disso na sala de aula. A maioria dos pais não está aceitando isso. Eu não gostaria que a mudança de português fosse ensinada e cobrada dos alunos", disse ela.

Ao comentar a situação, a direção do Liceu Franco-Brasileiro afirmou que é uma instituição "comprometida com a qualidade da educação e o respeito à diversidade e à inclusão" e reforçou “o respeito à autonomia de professores e alunos no uso da neutralização de gênero gramatical na escola”.

O caso foi comentado no programa “Pingos nos Is”, da Jovem Pan, que é apresentado por Vitor Vitor Brown, com participação dos jornalista Augusto Nunes, José Maria Trindade e Guilherme Fiuza e a atleta e comentarista Ana Paula Henkel.

Clique abaixo para conferir:


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Detento é curado de paralisia após visão de Deus e leva presidiários a Cristo

Detento é curado de paralisia após visão de Deus e leva presidiários a Cristo

Danny Cox foi criado por um pai alcoólatra, que morreu quando ele tinha apenas 10 anos. Foi em uma comunidade popular de Illinois (EUA) que ele teve seu primeiro contato com a igreja, aos 12 anos, mas suas escolhas o levaram para caminhos diferentes.

Quando entrou na faculdade de Administração, Danny começou a experimentar vários tipos de drogas. Ele foi dono de um bar e duas academias, enquanto sua vida era regada a festas, bebidas e entorpecentes.

“Aos 30 anos eu comecei a usar cocaína”, conta Danny ao site AG News. “Eu estava gastando 700 dólares por semana, alimentando esse novo hábito. Então, decidi começar a vender cocaína para os meus amigos; assim eu conseguia minha cocaína praticamente de graça”.

Sua estratégia funcionou por um tempo, até que ele experimentou o crack. O custo de seu consumo de drogas quase triplicou e Danny começou a vender quantidades de cocaína cada vez maiores para sustentar seu novo vício. “As drogas começaram a controlar minha vida e comecei a perder meus negócios”, lembra.

Danny foi preso sob acusação de traficar mais de cinco quilos de cocaína. Na prisão, ele voltou a se lembrar das palavras que ouviu na igreja, quando era criança, e teve uma visão de Jesus. Foi a partir desta experiência que ele entregou sua vida a Cristo — desta vez para sempre. 

Com o passo de fé, Danny se tornou um novo homem, completamente liberto dos vícios. Ele foi condenado a 10 anos em uma prisão federal e enfrentou a sentença estudando a Bíblia com dedicação.

Milagre na cadeia

Em seu quarto ano na prisão, Danny, que praticava exercícios físicos regularmente, percebeu que estava ficando fisicamente mais fraco. Depois de passar por uma bateria de exames, ele foi encaminhado ao Centro Médico Federal de Springfield, em Missouri. 

Danny foi diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica (ELA), uma doença degenerativa que provoca uma paralisia muscular irreversível. Os médicos previram que ele teria entre um a dois anos de vida.

“Pior do que estar na prisão seria morrer na prisão”, afirma Danny.

Ele tinha convicção de seu chamado era evangelista, mas sofrer uma paralisia progressiva dos músculos poderia impedi-lo de pregar o Evangelho. Por isso, ele passou a buscar a Deus com ainda mais fervor.

“Dez meses após meu diagnóstico, eu tinha perdido 20 quilos, minha mão direita estava extremamente fraca e minha perna direita estava começando a se arrastar”, lembra. “Um dia eu estava na minha cela memorizando versículos, eu memorizei uns 100. Tirei os olhos da doença e coloquei em Jesus”. 

“Eu cheguei a 60 versículos, e de repente, tive uma visão de Deus em que eu estava sendo curado. Eu não me sentia diferente, mas sabia que sabia que estava curado naquele momento, porque não iria acabar até que Jesus dissesse que acabou”, completa.

Quando Danny começou a dizer às pessoas que havia sido curado por Deus, ninguém acreditou. Nos próximos dois meses, ele começou a recuperar o peso e força que havia perdido. Quando ele ia começar a dar entrada no tratamento, com a ajuda dos advogados, os exames indicaram que ele não estava apto — os médicos concluíram que não havia ELA em seu corpo.

Recomeço em Deus

Danny entrou na prisão aos 42 anos de idade e saiu aos 51, em 1999. Em seus últimos anos na prisão, seu testemunho se espalhou entre os presos. Cinco anos após sua libertação, Danny voltou à prisão pelas portas da frente para contar sua história.

“Recebo cartas e bilhetes o tempo todo de presidiários que entregaram suas vidas a Cristo depois de eu compartilhar meu testemunho”, ele conta.

Desde 2007, Danny atua na capelania prisional pela Assembleia de Deus nos EUA e iniciou também seu ministério como evangelista. Hoje, aos 72 anos de idade, ele testemunha o milagre da salvação tanto na igreja quanto na prisão.

“Depois que fui salvo, quando minha família me viu cara a cara, levei todos a Cristo”, diz Danny. “E todos os meus amigos que vieram me visitar na prisão, levei a Cristo lá também”.

“Passei a ter esperança e fé de que, independentemente da situação em que eu estiver, Deus é maior do que a situação”, Danny afirma. “Ele está trabalhando, mesmo quando não vemos, porque com Deus nada é impossível!”


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Justiça do Paquistão anula casamento forçado de menina cristã de 13 anos com muçulmano

Justiça do Paquistão anula casamento forçado de menina cristã de 13 anos com muçulmano

Na última segunda-feira (9) Um tribunal superior na província de Sindh, Paquistão, decidiu anular o casamento de uma menina católica de 13 anos com um muçulmano de 44 que a sequestrou, a forçou a se casar com ele e também a se converter ao islamismo.

Apesar de ter decidido anular o casamento, o tribunal ainda não tratou da conversão forçada da menina Arzoo Raja ao Islã.

Os juízes consideraram que, como menor de idade, Arzoo não poderia legalmente se casar com Ali Azhar, de 44 anos. Portanto, após ter sido resgatada por autoridades paquistanesas da casa do muçulmano, ela não poderia retornar para ele. No entanto, após tal decisão, em vez de devolver a custódia da menina aos pais, os juízes a enviaram de volta ao abrigo, pois afirmaram que “em essência”, Arzoo não teria manifestado desejo de voltar à casa de sua família.

O tribunal também determinou que apenas as pessoas que ela desejasse encontrar poderiam visitá-la no abrigo, porém Azhar (o homem que a sequestrou) não teria permissão para visitá-la.

Contexto

Em tais casos no Paquistão, as meninas menores de idade sofrem intensa pressão, incluindo diversos tipos de ameaças a elas e suas famílias. Isso as leva a dar declarações falsas para tentar proteger seus parentes.

Uma fonte em Karachi disse ao Morning Star News que clérigos islâmicos recentemente visitaram Arzoo no abrigo e a teriam pressionado para manter suas declarações anteriores, de que ela se casou com Azhar e se converteu ao islamismo “por vontade própria”.

O tribunal instruiu o oficial de investigação a registrar outra declaração de Arzoo dentro de três dias.

Os juízes também ordenaram que o oficial continuasse com a investigação sob a Lei de Restrição do Casamento Infantil em Sindh de 2013. A lei, que entrou em vigor em 2014, aumentou a idade mínima de casamento na província para 18 anos, com o casamento ou auxílio ao casamento de um(a) menor de idade sendo considerado crime.

O tribunal também não mencionou a possibilidade de Arzoo ter sido forçado a manter relações sexuais com o acusado durante o tempo que ela esteve sob pdoer de Azhar, o que resultaria na acusação de estupro de uma menor de idade. Em vez disso, o tribunal disse à polícia para acusar Azhar apenas de acordo com a lei do casamento infantil, um crime passível de punição máxima de três anos ou multa de 100.000 rúpias (US $ 630) ou ambos.

O tribunal poderia manter a menina Arzoo no abrigo até ela completar 18 anos, mas os defensores dos direitos religiosos estão esperançosos de que a custódia final será resolvida quando o tribunal tratar da questão da conversão em duas semanas.

O Paquistão ficou em quinto lugar na lista da organização mundial Portas Abertas para 2020 sobre os 50 países onde é mais difícil ser cristão. Em 28 de novembro de 2018, os Estados Unidos também adicionaram o Paquistão à sua lista negra de países que violam a liberdade religiosa.


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Pastor relata milagre após esposa sem útero ficar grávida

Pastor relata milagre após esposa sem útero ficar grávida

O Pr. Joseph e sua esposa compartilharam um testemunho que impactou a Dunamis International Gospel Centre (DIGC), em Abuja, na Nigéria.

O pastor contou que tiveram o último filho em 2012 e dois anos depois, sua esposa teve uma complicação abdominal, o que exigiu uma histerectomia, a retirada de todo o aparelho reprodutor.

“Fomos ver um professor de ginecologia. Após investigação, ela foi diagnosticada com cisto ovariano e precisaria ser operada. Mas quando ela foi aberta, foi preciso fazer uma histerectomia completa: os ovários precisavam ser removidos assim como todo o útero”, contou Joseph.

A cirurgia aconteceu em 2014, o pastor diz que foi difícil contar para a esposa o que havia sido feito: “Ela tem uma queda por uma menina e eu disse que podíamos adotar”.

Joseph contou que, com o passar do tempo, eles esqueceram completamente a ideia de ter outro bebê porque o médico disse que “não poderia funcionar novamente e nós concordamos”.

“Eu vi o útero e todas as outras coisas retiradas, não havia nada: era um material comprobatório para me mostrar que [a cirurgia] havia sido feita”, relatou.

Mudança de vida

No dia 8 de janeiro de 2018, ele conta que estava em Kaduna quando iniciaram um jejum de 21 dias, para uma apresentação do seminário.

Joseph contou que o Pr. Paul Enenche, o líder do ministério que chamado de Papai, começou a cantar uma música que o tocou. “Era um profundo anseio por algo dentro de mim: uma mudança, uma mudança na vida espiritual e eu enviei a ele um e-mail dizendo que precisava vê-lo imediatamente, que eu tinha essa convicção de que eu precisava de uma mudança de vida”.

No dia da reunião, Joseph levou a esposa. “Ele [Enenche] orou por nós e esvaziou uma garrafa de óleo nela”, contou.

Pastora se ajoelha durante consagração do filho na igreja. (Foto: Reprodução / Facebook).

“Qualquer coisa que não funcione na sua vida, a partir de hoje começará a funcionar”, disse Enenche à esposa de Joseph. Ele diz que pensou que se tratava apenas de uma “oração normal que ele fez por nós”.

Em fevereiro, diz Joseph, ela começou a reclamar de alguns problemas relacionados à gravidez. Mas era uma condição que ela não poderia ter novamente.

“Fiquei com medo, achei que era outro desafio [em sua saúde], então tive que ligar para o pai dela e para a irmã mais velha para avisar que ela estava reclamando”, conta Joseph, que disse que dois meses depois, o problema progrediu e foi se tornando uma aparência de bebê em seu ventre. “Pedi a ela para fazer um exame. Quando a investigação foi conduzida, eu estava lá e vimos um bebê dentro [dela]”.

“Cinco, seis meses: o pré-natal começou. No dia 10 de outubro de 2018, um cirurgião me ligou informando que precisava de uma equipe de outros cirurgiões para lidar com este caso peculiar. Eu disse que deveriam ir em frente, que não deveria ser um desafio monetário”, conta, acrescentando um potencial problema.

“Eles me pediram para doar sangue, eu disse que Deus ia cuidar dela”, lembra. Joseph conta que durante a cirurgia decidiu ir para a igreja.

"Quando você cuida do trabalho de Deus, Deus cuida do seu trabalho, diz o Papai", justificou. “Quando liguei no hospital eles disseram que ela havia dado à luz um menino de 4,5 kg”.

Sem útero

Joseph diz que a equipe não viu o útero; eles viram uma bolsa com estrutura semelhante a um filme, que abrigou o bebê por 9 meses.

Além de pastor, Paul Enenche é médico. Durante o testemunho o líder perguntou: “Quem lhe disse que a remoção do seu útero é o fim da sua vida? Quem lhe disse que existe algo que o diabo removeu da sua vida que não pode ser substituído, restaurado e reparado com Deus? Servimos a um Deus que está fazendo milagres até hoje”.


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Pastor é detido por realizar culto a céu aberto no Maranhão

Pastor é detido por realizar culto a céu aberto no Maranhão

Na última terça-feira (10), o pastor Natanael Santos, da Assembleia de Deus, foi detido e levado para a delegacia, em Coroatá, no Maranhão, por realizar um culto em uma das ruas da cidade.

O culto estava sendo realizado nas proximidades do Fórum de Justiça do município, quando, segundo testemunhas, a juíza Anelise Nogueira Reginato, titular da 1ª Vara da Comarca de Coroatá, reclamou do volume da pregação e pediu ao pastor que diminuísse. Uma pastora também participava do culto, cantando.

Natanael atendeu ao pedido da juíza, porém ela alegou que que ele estava aumentando o som novamente e chamou a polícia para conduzir o pastor e a pastora à delegacia.

Após serem detidos a mando da juíza, os líderes evangélicos ficaram cerca de uma hora e meia detidos na delegacia e foram liberados, mas com ordem de retornar para prestar depoimento.

Em seu perfil do Instagram, o pastor Natanael publicou um vídeo comentando o ocorrido e mostrou que não está intimidado pela situação.

“Não devemos nos calar. Devemos continuar pregando o Evangelho, com convicção, autoridade e poder, aquilo que Cristo colocou em nossas mãos”, disse ele.

Repúdio

O ocorrido acabou gerando grande revolta entre cidadãos e autoridades de Coroatá, levando uma multidão às ruas para protestar por liberdade de expressão e de culto.

No dia seguinte ao episódio, a senadora Eliziane Gama (Cidadania) publicou um vídeo em suas redes sociais, informando que entrou com um pedido ao CNJ (Conselho Nacional de Justiça) para pedir o afastamento da juíza Anelise Nogueira.

A atitude da juíza também foi repudiada pelo governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), que divulgou uma nota da Secretaria de Relações Institucionais, apoiando a Assembleia de Deus em Coroatá (MA).

A Convenção Estadual das Assembleias de Deus no Maranhão também emitiu uma nota, repudiando a atitude da juíza e reafirmando a luta em favor da liberdade religiosa.

“A Convenção Estadual das Assembleias de Deus no Estado do Maranhão – CEADEMA, na pessoa de seu Presidente, Pr. Pedro Aldi Damasceno, repudia veementemente o ato arbitrário e inconstitucional da Juíza da cidade de Coroatá-MA, em prender o Pastor Natanael Diogo, pastor ordenado por esta convenção, no total abuso de autoridade na noite de ontem”, diz parte da nota.

“A igreja em Coroatá, dirigida pelo mui digno Pastor Raimundo Bené da Silva, está mobilizada em oração. Pedimos, portanto, que os nossos irmãos no Brasil e especialmente no Maranhão, se unam a nós em oração, sabendo que do Senhor vem a vitória”, acrescenta. “Informamos que a CEADEMA está acompanhando a situação, direcionando, inclusive, advogados para as medidas legais, haja vista, um dos preceitos basilares da nossa constituição é a liberdade religiosa”.

A Assessoria de Comunicação da Corregedoria de Justiça do Maranhão informou que, após contato com a magistrada Anelise Reginato, não houve determinação judicial de prisão dos líderes evangélicos.

"Segundo informações da juíza, a Polícia, ao ser acionada, em razão da intensidade do som utilizado em evento realizado no meio de uma via pública, lavrou Termo Circunstanciado de Ocorrência - TCO contra os organizadores do evento. Portanto, a magistrada não determinou prisão de qualquer pessoa em razão de TCO, lavrado pela autoridade policial com base no artigo 42 da Lei de Contravenções Penais (3.688/41)", diz a nota da assessoria.


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quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Tim Keller diz que teve progresso no tratamento de câncer: “Deus tem sido misericordioso”

Tim Keller diz que teve progresso no tratamento de câncer: “Deus tem sido misericordioso”

O pastor Tim Keller compartilhou uma atualização positiva sobre sua batalha contra o câncer de pâncreas, revelando que os médicos estão “surpresos” com a resposta de seu corpo à quimioterapia. 

“Muito obrigado a todos por continuarem orando por mim durante o meu tratamento do câncer de pâncreas. Deus tem sido muito gracioso em responder a essas orações, e minhas tomografias recentes mostraram mais melhorias”, disse o pastor de 70 anos na última sexta-feira (6) nas redes sociais.

“Meu médico está surpreso e feliz por eu conseguir tolerar o alto nível contínuo de quimioterapia com relativamente poucos efeitos colaterais (eles estão lá, mas não tão debilitantes quanto poderiam ser), além de dar uma resposta terapêutica tão forte”, continuou Keller. 

O pastor acredita que estas são respostas de oração e pediu que todos continuem intercedendo por ele. “Todo louvor pertence a Deus, que tem sido misericordioso e generoso em cuidar de nós tanto física como espiritualmente”, finalizou.

Keller revelou seu diagnóstico de câncer pela primeira vez em junho de 2020. Na época, ele pediu para que seus intercessores pedissem a Deus “para usar meios médicos ou sua intervenção direta para fazer o câncer regredir a ponto de desaparecer”.

Ele também pediu orações para que ele e sua esposa, Kathy, “usassem esta oportunidade para se livrar das alegrias deste mundo e desejassem a presença de Deus acima de tudo” e para que sua “família fosse confortada e encorajada”.

O pastor agora aposentado da Igreja Presbiteriana Redeemer na cidade de Nova York e um dos fundadores da Coalizão pelo Evangelho (TGC) também é um sobrevivente de câncer de tireoide, que teve em 2002.

Apesar do diagnóstico de câncer, Keller continua escrevendo, pregando e se envolver com os acontecimentos atuais, especialmente através da internet.


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