Na manhã de hoje, pessoas em todo o território de Israel pararam ao som de sirenes para homenagear as 6 milhões de vítimas do Holocausto. O primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu e o presidente israelense Reuven Rivlin também chamaram a atenção para a necessidade latente de combater o antissemitismo, que tem se espalhado por todo o mundo.
"Forças políticas onde antissemitismo e racismo são parte de sua linguagem, seu legado ou sua ideologia nunca podem ser nossos aliados ... não existe tal coisa como amar Israel e odiar os judeus, assim como não existe amor aos judeus, odiando Israel", afirmou Rivlin.
As expressões de antissemitismo estão se tornando cada vez mais frequentes, não somente entre os já conhecidos inimigos de Israel, como o Irã, a Palestina e tantas outras nações árabes, como também na esfera pública internacional, que vão desde resoluções contra os judeus na ONU até ataques da mídia, com publicações ofensivas.
Entre os atos mais recentes de antissemitismo estão o ataque a uma sinagoga, ocorrido há cerca de cinco dias, no estado da Califórnia (Estados Unidos) e também a publicação de uma caricatura altamente preconceituosa pelo New York Times, na qual o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu é exibido como um cão-guia com uma coleira em forma de estrela de David, conduzindo Donald Trump, que estaria cego e usando um quipá.
Após ver que a publicação gerou uma repercussão negativa para sua própria imagem e foi repudiada por muitos leitores, o veículo de comunicação tentou se desculpar, mas já era tarde demais.
Danny Danon, o embaixador israelense na ONU, já estava se pronunciando sobre a figura, afirmando que ela “poderia ter saído das páginas do Der Sturmer, um jornal de propaganda nazista, e apesar disso a ação ficou impune”.
Além da caricatura ofensiva, o veículo de comunicação também havia publicado anteriormente um artigo no qual afirmava que “Jesus não era judeu e sim Palestino”. O texto foi amplamente contestado por judeus e cristãos, que se prontificaram em corrigir o jornal.
Fico a pensar no que deve se passar por essas mentes, que insistem em promover o ódio contra Israel. Não sei se por falta de conhecimento da Palavra de Deus ou por simplesmente não acreditar nas Escrituras Sagradas, continuam entendendo que podem praticar o antissemitismo e continuarem impunes.
Quando falo em punição, já não fico mais restrito à Justiça terrena, mas me refiro à Justiça divina — a qual tenho absoluta certeza de que não falha jamais. Creio em absolutamente cada palavra que está escrita na passagem de Gênesis 12:3 e continuo acreditando no cumprimento desta promessa sobre Israel e todas as nações que se relacionam de uma forma ou de outra com este povo escolhido por Deus.
Quando o Senhor disse estas palavras a Abraão se referia também a toda sua descendência (Israel) e por isso, não há equívoco ou exagero algum em afirmar que quem promove o ódio contra Israel atrai maldição para si.
Louvo a Deus pelo fato de hoje termos no Brasil, uma presidência que está ciente dessa promessa e tem buscado estreitar cada vez mais seu relacionamento com Israel. A chuva de bênçãos sobre o Brasil é certa.
Oremos, meus irmãos, para que o Senhor faça justiça por Israel e alcance os corações daqueles que insistem em promover o ódio contra os judeus.
Por Joel Engel, pastor, líder do Ministério Engel, em Santa Maria (RS) e fundador do Projeto Daniel, que ajuda crianças órfãs em países da África.
* O conteúdo do texto acima é de colaboração voluntária, seu teor é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.
Quem promove o ódio contra Israel atrai maldição para si publicado primeiro em https://guiame.com.br
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