Sou Diego Antônio, músico e retador. Gosto de assuntos ligados a religião e como as crenças ajudam as pessoas na Fé e na Esperança.
Viver com qualidade de vida é muito importante e cuidar da vida espiritual também. Viver com fé, mantem a chama da esperança acessa nos corações das pessoas.
A música é minha vida. Sou guitarrista e gosto de escrever minhas músicas. Também sou apaixonado por escrever artigos relacionados a música e as religiões.
O espetáculo “Rute o Ballet”, promovido pelo Instituto Conhecer Brasil e a Cia Rhema de Teatro e Dança, será transmitido ao vivo pelo YouTube nesta sexta-feira (31) às 20h.
O enredo traz a trajetória de Rute – mulher moabita que viveu nos dias em que os juízes reinavam sobre Israel.
Rute havia ficado viúva de um dos filhos de Noemi e após este acontecimento, Noemi disse a ela que voltasse para o seu povo. Rute escolheu não deixar a sua sogra e isso foi crucial para que mais tarde, se casasse com Boaz, seu resgatador. Desta união, nasceu Obede, que é o avô do rei Davi.
Segundo Adriana Pinheiro Diogo, diretora-geral da Cia Rhema, a proposta é “resgatar valores morais e sociais, essenciais na construção de uma sociedade mais humana e justa, sem violência, em que os cidadãos atuem compromissados com o bem comum. Para isso, torna-se essencial refletir o mundo atual, fortalecer e renovar nossos costumes e atitudes em prol da paz e do amor ao próximo”.
O Projeto “Rute - O Ballet” é aprovado pela Lei de Incentivo à cultura da Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo, contando com patrocínio exclusivo da empresa Soluti Liberdade Digital.
Durante as transmissões, quem estiver acompanhando a programação, poderá engajar-se em uma campanha de arrecadação de cestas básicas e desta forma, mais uma vez comprovar que, a arte, a beleza e a solidariedade, juntas são sem sombra de dúvidas, o maior espetáculo da vida.
O espetáculo será transmitido no link abaixo:
Serviço:
Série de Comentários e Making off Local: A interação será transmitida pelo canal oficial Cia Rhema (youtube/ciarhema) Dias e horários: dia 31 de julho às 20h Duração: 30 minutos
Espetáculo Completo Local: A interação será transmitida pelo canal oficial Cia Rhema (youtube/ciarhema) Dias e horários: dia 31 de julho às 20h30 Duração: 50 minutos
Série de Comentários – O despertar do Ballet para crianças da Escola Pública Local: A interação será transmitida pelo canal oficial Cia Rhema (youtube/ciarhema) Dias e horários: dia 01 de agosto às 09h Duração: 30 minutos
Workshops ao Vivo com Interações - O despertar do Ballet para crianças para Rede Pública de Ensino Local: A interação será transmitida pelo canal oficial Cia Rhema (youtube/ciarhema) Dias e horários: dia 01 de agosto às 09h30 Duração: 50 minutos
Censura: Livre (recomendado a partir dos 8 anos) Valores: Gratuito
“Restaura, Senhor, a nossa sorte, como as torrentes do Neguebe” (Sl 126.4)
O Salmo 126 é um salmo pós-cativeiro. O salmista olha para o passado com gratidão ao relembrar a libertação realizada por Deus (v. 1-3), olha para o presente, com oração, reconhecendo a necessidade de restauração (v. 4), e olha para o futuro, com esperança, convicto de que toda semeadura, ainda que lágrimas, desembocará em colheita feliz e abundante (v. 5,6).
Destacamos aqui, apenas a perspectiva presentana, onde o clamor por restauração é um apelo veemente de alguém, que olha para o melhor do passado como medida mínima do que fará no presente e no futuro. Cinco lições podem ser derivadas do versículo em apreço:
Em primeiro lugar, as vitórias do passado não são garantias de sucesso no presente. Ao olhar para o passado, o salmista viu o livramento de Deus. Isso foi algo maior que o povo podia imaginar. Isso trouxe alegria a eles e impacto entre as nações. Essa libertação do cativeiro produziu neles profundo reconhecimento e efusiva alegria. Porém, agora, estão áridos como um deserto. Retornaram para a terra prometida, mas não estavam desfrutando de uma vida maiúscula. Estavam em Jerusalém, mas não estavam contemplando a face do Rei. As ataduras da servidão foram quebradas, mas não estavam desfrutando de vida abundante. Isso prova que as vitórias do passado não são garantias de êxito no presente. Todo o dia é dia de andarmos com Deus.
Em segundo lugar, a sequidão do presente não deve ser motivo de desânimo, mas de clamor a Deus. O Salmista orou: “Restaura, Senhor, a nossa sorte…”. Enfrentamos a carranca da crise não com murmuração, mas com clamor a Deus. Se Deus se apiedar de nós, nosso deserto pode florescer. Se ele se agradar de nós, nossos vales áridos se encherão de trigo e nossos desertos secos transbordarão de vinho. A crise deixa ser nossa sentença de morte, para ser o território de nossa busca pela face do Eterno.
Em terceiro lugar, a restauração não é obra humana, mas divina. O salmista pediu: “Restaura, Senhor, a nossa sorte…”. Não podemos restaurar a nós mesmos nem perdoar a nós mesmos. Não podemos terapeutizar nossas próprias feridas nem reavivarmos nosso próprio coração. É Deus quem nos restaura. Dele procede o nosso perdão e a nossa cura. Só ele pode nos reavivar, iluminando nossa mente e aquecendo nosso coração.
Em quarto lugar, a restauração não é fruto das mãos que obram, mas dos joelhos que se dobram. O salmista clamou: “Restaura, Senhor, a nossa sorte…”. A oração é a arma mais poderosa dos soldados de Cristo. A oração une a fraqueza humana à onipotência divina. Ela aliança o altar da terra com o trono do céu. A oração move o braço que move o mundo. Pela oração Deus nos restaura. Pela oração o fraco é fortalecido, o caído é levantado e a igreja apática é reavivada.
Em quinto lugar, a restauração não é uma conquista do homem, mas um milagre da graça de Deus. “Restaura, Senhor, a nossa sorte como as torrentes do Neguebe”. O Neguebe é o maior deserto da Judeia. Esse deserto é formado de montanhas rochosas e vales profundos. É um território inóspito e perigoso, que experimenta um fenômeno extraordinário. Ocasionalmente, correntes volumosas de água, descem dos morros alcantilados, rasgando as entranhas do deserto e por onde esses rios de vida passam, tudo floresce e frutifica. O salmista está orando e pedindo que Deus faça o mesmo em sua vida. Ele está clamando pelo mesmo milagre de restauração na história de Israel. Oh, que Deus nos restaure, nos reavive e transforme nossos desertos em oásis!
Por Hernandes Dias Lopes - pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil, escritor, membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil e diretor executivo da Editora Luz para o Caminho.
* O conteúdo do texto acima é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.
O sapateiro Gabriel Teixeira, de 81 anos, cantou um louvor em seu leito na enfermaria do Hospital de Campanha de Itumbiara como forma de agradecer por ter se curado da Covid-19 e também animar outros pacientes.
Na família, outros sete familiares, incluindo uma neta de 4 meses, testaram positivo. A letra da música é o salmo 91 da Bíblia.
Os primeiros sintomas vieram no início de julho. Gabriel, que mora em Morrinhos, no sul do estado, se sentia gripado e chegou a procurar uma unidade de saúde e fazer exames, mas foi mandado de volta para casa. A saúde, então, foi ficando mais frágil e ele foi ao hospital novamente, no dia 8 de julho.
O teste para Covid-19 deu positivo e ele já foi internado. Três dias depois, foi transferido para Itumbiara, onde segue internado. Durante esse tempo, ficou uma semana na UTI.
Apesar de ter deixado a ala intensiva, o sapateiro ainda não consegue respirar sozinho e precisa de oxigênio. Mas isso não o impediu de cantar.
“Porque tu, ó Senhor, és o meu refúgio. No Altíssimo fizeste a tua habitação. Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda”, cantou em um trecho do vídeo.
“Ele é do coral da igreja, sempre teve a voz muito bonita. E o sucesso dele [contra a doença] se deve a duas coisas: primeiro a Deus, que é quem cura, quem salva, e ao pessoal do hospital, que foi maravilhoso, muito atencioso”, disse a irmã do paciente, a aposentada Terezinha Augusta de Paula.
A esposa de Gabriel, a dona de casa Dorli Alves da Silva, disse que está feliz com a recuperação do marido e que ele foi o único da família a ficar internado devido à doença. “Eu tive, minha filha, meu genro, três netas, uma nora. Mas todos ficamos em isolamento, tomamos o remédio passado e já estamos curados”, contou.
Agora, a família espera a definição de quando Gabriel vai deixar o hospital para que ele possa voltar a cantar em casa, em Morrinhos.
Uma mulher da cidade de Tomball, no Texas (EUA), prometeu estar ao lado do marido todos os dias, mesmo que ela tenha que ficar do lado de fora do hospital enquanto ele está em coma, lutando contra ocoronavírus.
Desde que David Gutierrez foi internado devido a Covid-19, a rotina de Michelle Gutierrez mudou completamente. “A primeira coisa que faço, às 19h, é enviar uma mensagem para que ele saiba que eu cumpri minha promessa de estar aqui, orando por ele”, disse ela à FOX 26 Houston.
Michelle cumpriu sua promessa todos os dias nas últimas duas semanas,orandodo lado de fora da janela do hospital enquanto ouve louvores cristãos. Os dias em que David tem estado na UTI não tem sido fáceis para ela e sua família.
“Mesmo sem poder estar ao lado dele, quero que ele saiba que estou aqui, te apoiando. E sei que, ainda que esteja em coma, acho que se eu estivesse lá, ele ainda poderia me ouvir”, disse Michelle.
Michelle e David irão completar 10 anos de casados em setembro. Ele testou positivo para Covid-19 há algumas semanas. Apesar de não ter doenças pré-existente, seus sintomas foram graves o suficiente para levá-lo à UTI no Hospital de Woodlands.
Os médicos disseram a Michelle que induzir um coma era a melhor opção para salvar a vida de David. Ela espera que, quando David finalmente acordar, ele verá as mensagens enviadas por ela nas últimas duas semanas.
Ela sabe que muitos outros estão na mesma condição que ela e espera que possam encontrar inspiração em sua história. “Não perca a esperança e não perca a fé”, disse Michelle.
A Agência de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento de Israel (MASHAV) enviou na segunda-feira (27) ajuda humanitária urgente à comunidade judaica Beta de Yisrael na Etiópia.
Eles estão localizados nas proximidades da cidade de Debre Berhan, situada a cerca de 120 km da capital Adis Abeba.
Devido à pandemia de coronavírus (Covid-19) e à deterioração da situação econômica, os membros da comunidade sofrem com uma grave escassez de produtos alimentares básicos.
A ajuda, que passou pela embaixada de Israel na Etiópia, inclui pacotes de alimentos e produtos de higiene fornecidos a 100 famílias.
Outro envio de ajuda humanitária para outras comunidades carentes está planejado para o futuro próximo.
Membros da comunidade Beta Yisrael continuam imigrando para Israel, o último grupo de 34 imigrantes que chega ao aeroporto Ben Gurion na quinta-feira (23).
Em março, 72 imigrantes etíopes da comunidade Falash Mura desembarcaram em Israel.
Os Falash Mura são membros da comunidade judaica Beta Yisrael na Etiópia que se converteram ao cristianismo durante os séculos XIX e XX. Alguns foram forçados a fazê-lo. Alguns já retornaram ao judaísmo.
O ex-rabino-chefe Ovadiah Yosef declarou em 2002 que os Falash Mura haviam se convertido por medo e perseguição e, portanto, deveriam ser considerados judeus.
Os dias são difíceis. A situação em que o mundo se encontra por conta da Covid-19 mudou a dinâmica de todas as pessoas e, especialmente, das igrejas. As aglomerações foram proibidas por uma questão de segurança e os cultos realizados semanalmente nas igrejas passaram a ser transmitidos pela internet.
No entanto, a maior parte das igrejas não estava habituada a este tipo de formato e muitas delas ainda têm ficado perdidas na gestão de tantas demandas online: dízimos e ofertas, pedido de oração, confissão pública para aceitar Jesus, acompanhamento pastoral dessas novas pessoas que se conectaram com a igreja, entre outras. Para algumas, está sendo algo pesado e confuso por não terem tanta habilidade com o online. E isso faz com que elas percam engajamento e vínculo com quem participa.
Antenada com o que acontece no mundo em tecnologia e mais uma vez sensível à causa da igreja, a equipe do Atos 6 criou uma plataforma de gestão específica para cultos online: a Atos 6 Online.
O sistema é fornecido para a igreja de forma gratuita e traz quatro grandes diferenciais importantes: a igreja consegue alcançar ainda mais pessoas, tem uma facilidade muito maior em engajar os participantes, consolida novos convertidos e, em testes feitos com clientes, consegue aumentar a arrecadação, auxiliando na manutenção da mesma.
Com ele, é possível gerir toda a demanda da igreja em apenas um link, como um painel de botões onde o participante da transmissão seleciona qual serviço ela quer e é direcionado para o atendimento específico.
Como funciona
Ao entrar no Atos 6 Online, a igreja cria um link personalizado, como por exemplo, nomedaigreja.atos6.com/online e a partir daí ela tem acesso ao passo a passo para a utilização da plataforma (veja vídeo explicativo abaixo). A implementação não requer nenhum custo ou outra plataforma e pode ser feita pela própria igreja no site atos6.online em poucos minutos e a plataforma ainda facilita para que haja um grande aumento no envolvimento dos participantes.
Desta forma, eles ficam mais seguros em fazer uma doação ou mesmo pedir auxílio emocional durante o culto. A nova plataforma foi pensada para que todas as igrejas pudessem avançar na Era Digital sem ter nenhum custo.
"Percebemos que a experiência do culto online estava sendo ainda mais distante do presencial e representando um grande desafio para as igrejas. Agora cada igreja pode ter todos os momentos do culto em uma tela única, exclusiva, integrada e totalmente gratuita, além de facilitar a arrecadação de dízimos, ofertas e a integração dos novos convertidos", explica Luiz Barbosa, CEO do Atos6.
O lançamento do Atos6 Online faz parte de um novo momento da empresa. O Atos6 vem mostrando um forte crescimento ano após ano e agora apresenta também uma nova marca como parte do trabalho desenvolvido pelo novo Head de Marketing da empresa, Bruno Mello.
“O nosso foco é demonstrar ainda mais para as igrejas que o Atos6 é a principal e melhor solução para elas. Teremos muitas novidades em produto e em estratégias de Marketing para este ano que é muito desafiador para nossos clientes e estamos muito engajados em auxiliar as igrejas”, comenta Bruno Mello.
O pedido da Arábia Saudita para a Organização das Nações Unidas (ONU) focar na “eliminação da Islamofobia” como resultado do combate ao racismo e à xenofobia online estabelece um precedente potencialmente perigoso, diz a organização cristã Barnabas Fund.
A organização afirma que “embora, sem sombra de dúvidas, exista racismo e preconceito na internet, este é um pedido desonesto vindo do fechado reino Saudita da sharia, que promove sua própria e rigorosa interpretação Wahhabi do Islamismo em todo o mundo, onde Cristãos e Judeus são apresentados como inimigos em livros escolares e o jihad é encorajado como um meio de propagação do Islamismo. Assim como continua sendo uma ofensa capital um Muçulmano se converter ao Cristianismo na Arábia Saudita”.
Meshaal Bin Ali Al Balawi, dirigente dos Direitos Humanos da Arábia Saudita na Missão das Nações Unidas em Genebra, dirigiu-se ao Conselho de Direitos Humanos, sinalizando a internet como um “espaço para a prática do racismo” ao pedir que a ONU trabalhe para encontrar uma “solução”.
Al Balawi explicou que, na Arábia Saudita, “espalhar ideias baseadas em discriminação racial e incitar o racismo e o ódio utilizando tecnologia da informação … é um crime, cujo autor é punido de acordo com as leis do reino Saudita”. As sanções incluem prisão ou multas substanciais de até R$ 687.372,00 ou até mesmo as duas coisas.
O conceito de associar qualquer crítica da ortodoxia islâmica com o racismo pode potencialmente levar a consequências graves e repressivas em todo o mundo, principalmente para cristãos convertidos do islamismo, caso a ONU esteja disposta a assumir a mencionada causa Saudita de “proibir a discriminação racial em todas as suas formas”, como promovido sob a estrutura da “Visão 2030” do reino Saudita.
Definição de “islamofobia” é incorreta
Em 2019, o clérigo muçulmano Yahya Cholil Staquf, secretário geral da maior organização muçulmana do mundo, o movimento Nahdlatul Ulama da Indonésia, afirmou que “islamofobia” não está enraizada no racismo e que a falta de credibilidade dos muçulmanos em muitos países é resultado de um Islamismo extremista e do terrorismo ao redor do mundo.
O influente clérigo escreveu no Daily Telegraph do Reino Unido que a definição do Grupo Parlamentar de Todos os Partidos estava “factualmente incorreta” ao vincular a islamofobia com o racismo e que isso era algo “prejudicial” a se fazer.
Ele alertou que a mentalidade muçulmana tradicional “precisa mudar” e pediu pela rejeição da ortodoxia muçulmana “obsoleta e problemática” a condenando por estar “alimentando a violência de ambos os lados”.
O pastor e evangelistaTodd Whitese arrependeu publicamente por não pregar o Evangelho completo, e exortou a Igreja Americana a não evitar falar sobre pecado e arrependimento.
Em pregação no último domingo (26), o líder do ministério Lifestyle Christianity revelou que passou recentemente por um período doloroso de “poda”, onde entendeu a importância de pregar sobre o pecado e a necessidade de um Salvador.
“Se as pessoas não sabem que são pecadoras, não verão a necessidade de um Salvador. Isso é duro para as pessoas, isso é duro para mim, porque sinto que não preguei todo o Evangelho, e me arrependo. Me arrependo, você não tem ideia. Eu não serei responsável. Acredito que quando prego que o sangue das pessoas está minhas mãos”, disse White.
O pastor revelou que sente “como se tivesse acabado de encontrar Jesus novamente” e disse que algo está sendo “reavivado” dentro dele.
“Esta foi a estação mais difícil da minha vida”, confessou. “Perguntei: ‘Deus, o que o Senhor está fazendo?’ Ele disse: ‘Estou podando todos os seus ramos’. Eu disse: ‘Não está nada bem. Isso dói’. E Ele disse: ‘Se você estivesse morto, não faria mal. Há partes de você que precisam morrer, então eu vou matá-las’”.
White já chegou a ser criticado por promover a teologia da prosperidade, que ensina que os crentes têm direito às bênçãos da saúde e da riqueza. No entanto, em sua mensagem de domingo, ele disse que acredita que Deus o “está corrigindo”.
Ele disse que foi “sacudido” por livros dos famosos pregadores Charles Spurgeon e Ray Comfort. “Quando você entra no Evangelho porque busca ter uma vida melhor, você entra no evangelho errado. Quando você vem a Jesus porque Ele vai te dar isso e aquilo, você não se rende de verdade”.
O pastor acrescentou: “Temos que, de alguma forma, chegar às pessoas e não apenas prometer a elas um vôo melhor. Isso não é legalismo, é a verdade. O dia da ira está chegando e isso não é brincadeira”.
Pecado e arrependimento
White destacou que as pessoas precisam saber que pecaram contra Deus. “Vi isso quando fui salvo e, por algum motivo, levei 16 anos para explicar isso. E sinto que acabei de ver algo completamente novo. O que eu nunca vou fazer é tirar o poder de milagre do Evangelho. É um milagre que eu possa chegar a Jesus mesmo com todo o meu lixo e todo o meu pecado, e Ele diga: ‘Inculpável’. Isso é um milagre”.
O pastor reconhece que “negligenciou” a realidade do pecado. “Qual é o sinal do arrependimento? Que você odeia o pecado. Seu objetivo como cristão é ser transformado à imagem e semelhança de Deus, e realmente andar como Cristo andou”, disse.
“Jesus não desprezava os pecadores, mas odiava o pecado e falava sobre isso o tempo todo. Ele dizia palavras como ‘pecadores; para as pessoas que estavam em pecado. No entanto, ele as amava e todas o seguiam. O que mudou na igreja hoje?”, questionou.
“Como você pode querer ser encontrado se não sabe que está perdido? Como pode ver se não sabe que é cego? Como pode querer viver se não sabe que está está morto?”, ele acrescentou.
Ele também destacou que o livre arbítrio não nos dá licença “para viver como quisermos”, mas é preciso sermos “imitadores de Cristo”.
“Se não vemos que pecamos contra um Deus santo, não pode haver arrependimento”, destacou. “Quem é esse Todd? Esse Todd foi martelado pelo Senhor. Ele ainda está sendo. É uma martelada e uma poda, e isso é algo bom. Ele me ama. Estamos prestes a entrar em algo bonito e maravilhoso”.
White concluiu: "Temos que fazer isso do jeito certo, nossa base deve ser completamente sólida e não pode haver buracos. Este é o Evangelho”.
O escritório da Planned Parenthood (rede de clínicas de aborto) do estado de Washington processou uma comunidade cristã por realizar cultos mensais de adoração com uma mensagem pró-vida do lado de fora de um de uma de suas clínicas na cidade.
O pastor Ken Peters, responsável pela realização dos cultos, expressou seu repúdio à atitude da rede abortista em processar o grupo que tem participado das ações.
"Vocês têm uma indústria de bilhões de dólares processando pastores de igrejas locais que não são ricos, por cantar e reunir-se pacificamente", disse o pastor Ken Peters, responsável pelos cultos, respondendo à Planned Parenthood, segundo a Fox News.
O processo
O projeto ‘Igreja na Planned Parenthood (TCAPP), como é chamado oficialmente, "vem realizando protestos maciços desde o outono de 2018 ao lado de um dos prédios da Planned Parenthood", afirmou o texto da ação apresentada pela rede abortista. "Diretamente do outro lado da parede, de onde a multidão se reúne para cantar, cantar, assobiar, gritar e gritar, estão todas as salas de exames dos pacientes da instalação".
Porém, o processo não mencionou que os cultos começam às 18h, quando o centro de aborto fecha.
“Os líderes do [projeto] TCAPP aumentam intencionalmente o barulho, incentivando a multidão a levantar a voz, a cantar mais alto, a gritar e a gritar cada vez mais”, afirmou a Planned Parenthood da Grande Washington e Norte de Idaho no processo. "O nível de ruído excede rotineiramente os limites estabelecidos na lei de ruído da cidade".
"Se os protestos do TCAPP fossem sobre adoração e não sobre interromper as operações da clínica, o TCAPP poderia se mudar para o lado oposto da rua em frente ao prédio do Exército de Salvação", sugeriu o processo. Nesse local, "há mais espaço para uma grande reunião e todos os envolvidos seriam mais seguros", afirmou a empresa que lucra com a interrupção de seres humanos.
Peters, o fundador do TCAPP, disse ao site ‘Crosscut’ que ele escolheu especificamente a parte estreita da rua para realizar cultos uma vez por mês.
"Queremos chegar o mais perto possível da Planned Parenthood, porque quanto mais próximos estamos, maior a declaração que fazemos", disse ele. "Nossa ação afirma que discordamos do que eles estão fazendo".
Comentando sobre o nível de ruído, Peters disse: "Estamos fazendo todo o possível para cumprir as leis sobre som e ainda assim podemos fazer o que achamos que nossa Primeira Emenda nos permite". Ao mesmo tempo, "(sabemos) que eles estão lá com seus pequenos medidores de som e sim, é apenas um jogo estúpido".
"Estamos nessa disputa há dois anos", disse Peters. "Nós nunca fomos advertidos. Nós não causamos destruição. Nós não saqueamos. Nós não tumultuamos. Nós literalmente vamos à Planned Parenthood e realizamos o culto uma vez por mês. Fazemos isso por horas. Mas não estamos causando nenhum dano”.
Propósito
Peters explicou que sua intenção é “chamar a atenção para o fato de que eles [Planned Parenthood] estão tirando vidas por dinheiro”.
“É disso que eles não gostam. É por isso que eles estão nos processando. Estamos iluminando lançando a luz do Senhor sobre os pecados deles, e é por isso que eles nos odeiam", afirmou.
O projeto Igreja na Planned Parenthood enfatiza em seu site que “NÃO é um protesto. É um culto às portas do inferno. A Igreja na Planned Parenthood é uma reunião de cristãos para a adoração a Deus e a oração corporativa pelo arrependimento desta nação, arrependimento pela igreja apática e arrependimento de nossa culpa por sangue neste holocausto do aborto”.
A Planned Parenthood comete mais de 345.000 abortos por ano, de acordo com o relatório mais recente. Além disso, a organização distribuiu mais de 593.000 kits de contracepção de emergência, comumente conhecidos como a pílula do dia seguinte, que também podem causar abortos em alguns casos.
Questões sobre o fim dos tempos, como a Grande Tribulação, a marca da besta e o arrebatamento foram esclarecidas pelorabino Mário Morenodurante uma live transmitida peloGuiamenesta quarta-feira (29).
Questionado se a pandemia do novo coronavírus pode ser um indício da Grande Tribulação, o rabino Mário Moreno acredita que este seja “o princípio das dores”.
“A Grande Tribulação reserva para a humanidade um nível de sofrimento nunca visto antes na história. O que nós estamos passando hoje não é nada no que diz respeito ao que Apocalipse relata”, disse ele.
Em sua visão, a Grande Tribulação se inicia após o arrebatamento e acontece entre os capítulos 5 e 6 do livro de Apocalipse.
Para ilustrar o nível de sofrimento reservado no futuro, Mário Moreno citou Apocalipse 6:8, que menciona o cavalo amarelo, chamado também de Morte: “Foi-lhes dado poder sobre um quarto da terra para matar pela espada, pela fome, por pragas e por meio dos animais selvagens da terra”.
“Nesse momento, vai ser liberado um demônio com poder para matar as pessoas de todas as formas, inclusive com vírus e doenças que virão. O que estamos passando hoje é um sinal mostrando que lá na frente vai acontecer algo muito pior”, avalia o rabino.
Ele também menciona Apocalipse 8:10-11, que diz: “O terceiro anjo tocou a sua trombeta, e caiu do céu uma grande estrela, queimando como tocha, sobre um terço dos rios e das fontes de águas; o nome da estrela é Absinto. Tornou-se amargo um terço das águas, e muitos morreram pela ação das águas que se tornaram amargas.
“Um meteoro vai atingir a terra e contaminar as águas, e as pessoas que consumi-las irão contrair uma doença e morrer”, observa.
Outro trecho mencionado é o de Apocalipse 16:1-2: “Então ouvi uma forte voz que vinha do santuário dizendo aos sete anjos: ‘Vão derramar sobre a terra as sete taças da ira de Deus’.
O primeiro anjo foi e derramou a sua taça pela terra, e abriram-se feridas malignas e dolorosas naqueles que tinham a marca da besta e adoravam a sua imagem”.
O rabino comenta: “Como essa idolatria estará circundando o mundo, isso vai atingir pessoas no mundo inteiro. Isso sem dúvidas vai ser algo terrível”.
Marca da besta
Quando se trata da marca da besta, Mário acredita que não há nenhuma relação com a suposta retirada do Espírito Santo da terra e indica que isso não vá acontecer.
“Na minha opinião, o Espírito Santo não é retirado da terra, porque as duas testemunhas que estarão aqui vão fazer milagres. Vai haver salvação, porque o livro de Apocalipse conta que pessoas estarão subindo até a eternidade, vão chegar diante do altar e dirão: Senhor, julgue as nossas vidas. Se está havendo sinais, maravilhas e salvação, isso significa que o Espírito Santo ainda está aqui”, observa.
Ele acrescenta: “Quanto à marca da besta, há muita especulação em torno disso, mas não temos como dizer o que é”.
O rabino menciona a marca da besta como uma imitação dotefilin, nome dado a duas caixinhas de couro usadas pelos judeus, cada qual presa a uma tira de couro, amarradas no braço esquerdo e na testa.
“O diabo vai marcar as pessoas com algo imitando o Eterno. Porque o tefilin, quando vai no braço, se conecta ao coração. E quando vai na testa, se conecta à mente. É como se fosse uma mente e um coração blindados pelo Espírito Santo”, afirma.
Veja a live completa:
Ele também não descarta a possibilidade da marca ser algo invisível, diante do avanço da tecnologia. “Existe uma conexão do que é espiritual com o material, tirando a possibilidade de comprar ou vender qualquer coisa”, comenta.
Arrebatamento
Segundo a visão do rabino, o arrebatamento antecede a Grande Tribulação. Para isso, ele faz uma análise de acontecimentos registrados no Antigo Testamento.
“Na Torá temos pistas sobre o arrebatamento. Há dois eventos marcantes que mostram o Senhor dando livramento para o seu povo em meio a uma grande crise. O primeiro é Noé, que foi salvo com sua família na arca antes de toda a tribulação. Depois o acontecimento de Abraão, quando foi resgatado com sua família antes da destruição de Sodoma e Gomorra”, aponta.
“Por que o Eterno os livraria dessas tribulações? Se eu tenho evidências no passado que apontam para uma realidade futura, eu preciso pensar e fazer essa conexão”, ele acrescenta.
O rabino também afirma que a primeira ressurreição acontece no momento do arrebatamento. “O apóstolo Paulo diz que nós, que estivermos vivos, seremos arrebatados e nossos corpos serão transformados; e os que morreram, irão ressuscitar. Isso acontece em paralelo: quando um é transformado, o outro ressuscita, e todos recebem seus corpos glorificados. Lá na frente acontece outra ressurreição, mas essa é para juízo, como diz Apocalipse”.
Israel e o fim dos tempos
Segundo o rabino, os cumprimentos das profecias bíblicas em Israel também são sinais claros do fim dos tempos. “Todos esses sinais nos apontam para uma iminência da vinda do Senhor”, afirma.
Uma das profecias está em Isaías 66:8, que foi cumprida em 14 de maio de 1948, quando oEstado de Israelfoi criado em um só dia, durante uma sessão histórica da Assembleia Geral da ONU.
“Pode uma nação nascer num só dia, ou, pode-se dar à luz um povo num instante? Pois Sião ainda estava em trabalho de parto, e deu à luz seus filhos”, diz Isaías 66:8.
Outra profecia apontada por Mário Moreno está Lucas 21:24, quando Jesus diz: “Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos deles se cumpram”. Isso se cumpriu em 7 de junho de 1967, quando Israel retomou Jerusalém como sua capital, no que é conhecido como Guerra dos Seis Dias.
Segundo o rabino, a seguinte profecia descrita em Lucas 13:34,35 está em andamento: “Jerusalém, Jerusalém, você, que mata os profetas e apedrejas os que lhe são enviados! Quantas vezes eu quis reunir os seus filhos, como a galinha reúne os seus pintinhos debaixo das suas asas, mas vocês não quiseram! Eis que a casa de vocês ficará deserta. Eu lhes digo que vocês não me verão mais até que digam: ‘Bendito o que vem em nome do Senhor’”.
“Em Israel há cânticos cantados pelos judeus com essa letra, ‘bendito o que vem em nome do Senhor’ (ou baruch haba b'shem Adonai). E essas palavras são ditas com mais veemência na festa de Sucot, que é a Festa dos Tabernáculos. Nós cremos que Yeshua vem nos buscar numa Festa dos Tabernáculos, na qual será inaugurada o Terceiro Templo. Se os judeus hoje estão dizendo isso e Yeshua disse que eles não o veriam mais até que dissessem isso, essa profecia está em andamento”, explica o rabino.
Outro sinal apontado por ele é a reconstrução doTerceiro Templo. “O projeto já está pronto em Jerusalém e os sacerdotes e levitas já estão treinados. O relógio já disparou e está dando sinais”, disse. “As profecias estão se cumprindo de uma forma muito clara, nos conduzindo para o mesmo caminho: Yeshua vem nos buscar”.
Uma igreja doméstica foi atacada por uma multidão de 40 extremistas hindus no distrito de Batticaloa, leste do Sri Lanka, no domingo, 19 de julho.
A multidão invadiu a Igreja das Testemunhas de Jesus na cidade de Chenkalady às 9 da manhã, durante um culto.
Os extremistas espancaram o pastor e sua esposa, que sofreram ferimentos leves. O pai do pastor, a sogra e outros cristãos presentes ao culto também foram violentamente agredidos.
Um inquérito policial sobre o incidente está em andamento.
O histórico de agressões a cristãos no Sri Lanka é violento. Em 21 de abril de 2019, pelo menos 29 pessoas, incluindo 14 crianças, morreram na Igreja Evangélica de Zion em Batticaloa, em uma de uma série de atentados a bomba por extremistas muçulmanos.
Mais de 250 pessoas foram mortas e pelo menos 500 ficaram feridas nos ataques coordenados do Dia da Páscoa que atingiram três igrejas e três hotéis onde os cristãos se reuniam. Dois outros dispositivos explodiram depois, um em um conjunto habitacional e outro em uma casa de hóspedes.
Os cristãos representam 8% da população do Sri Lanka e são frequentemente assediados e atacados por extremistas de outras comunidades religiosas. A maioria da população é budista, os hindus representam 14% e os muçulmanos 9%
No leste rural da Etiópia, o pastor Adane* tem servido sua igreja na região de maioria muçulmana, há 20 anos. A congregação é composta principalmente de crentes que deixaram o Islã para seguir a Jesus. Como a comunidade muçulmana sempre está em desacordo com os cristãos, esses fiéis precisam de apoio ininterrupto.
Mesmo na pandemia do coronavírus, quarentena e praga de gafanhotos na Etiópia, a perseguição contra os cristãos não diminuiu. A crise expôs os cristãos, especialmente os convertidos do Islã, a uma perseguição ainda maior, à medida que as comunidades tribais exploram a pandemia para puni-los pelo o que consideram uma “traição” à família, a suas tribos e à nação. Como se isso não bastasse, o governo também promove a discriminação religiosa, negando ajuda aos cristãos neste momento de crise.
O pastor falou sobre a difícil situação em um encontro com uma equipe da Missão Portas Abertas. Despretensioso em sua aparência, vestido com uma camisa xadrez vermelha, azul e branca, Adane compartilhou seu relato impactante, de como tem lutado para enfrentar a fome em sua própria casa e também para ajudar sua comunidade.
Ele contou que pastorear ex-muçulmanos em uma área hostil aos cristãos e àqueles que os discipulam não é fácil. Tanto ele como sua congregação sofreram severas perseguições por sua decisão de deixar o Islã e seguir Jesus.
Embora Adane faça muito de seu trabalho discretamente para proteger novos crentes (bem como ele próprio e sua família) da hostilidade indesejada, a comunidade muçulmana notou seu envolvimento com aqueles que deixaram o Islã para se tornarem cristãos. Como resultado, eles começaram a colocá-lo como alvo. Somente neste ano, ele sofreu dois ataques e em um deles ficou gravemente ferido no ouvido.
O dano no ouvido de Adane tem caráter permanente. Os médicos disseram a Adane que ele sofrera danos irreparáveis no ouvido e precisaria de um aparelho auditivo pelo resto da vida — assistência essencial que nem, ele nem sua igreja podiam pagar.
"Minha igreja tem limitações sobre como eles podem ajudar com esse problema", diz ele.
Quando a equipe da Missão Portas África soube da lesão do pastor Adane, pagou pelo tratamento e pelo aparelho auditivo.
“Agradeço ao Senhor Jesus por intervir. Ele me manteve vivo e resolveu todos os meus problemas. Deus também trouxe a Portas Abertas para minha vida. Obrigado por me ajudarem a receber tratamento médico e por ajudar nossa igreja. Que Deus abençoe vocês por toda a sua ajuda”.
Pandemia e perseguição
Além da crise de saúde, a pandemia do coronavírus causou sofrimento adicional aos cristãos, como é possível ver na igreja de Adane.
A pandemia afetou severamente o ministério da igreja, explicou o pastor. As igrejas nesta área não dependem apenas dos dízimos e ofertas para apoiar os ministros, mas também para ajudar os crentes perseguidos que perderam o emprego e o apoio da comunidade devido à sua conversão. Os líderes muçulmanos locais fazem com que a comunidade exclua os fiéis, ordenando que os donos das lojas se recusem a vender quaisquer bens, incluindo alimentos e remédios aos cristãos, explica Adane.
"Por causa do COVID-19, a igreja está com grandes problemas", diz Adane. “Enquanto as igrejas estavam fechadas [como parte do bloqueio do governo], ninguém podia ir à igreja ... não tínhamos renda para pagar aos pastores e evangelistas. Antes, havia pessoas que ajudavam a apoiar os funcionários do ministério, mas agora eles pararam. A igreja costumava ter muitos fluxos de renda, mas tudo parou”.
Também ofereceu aos perseguidores uma oportunidade adicional de causar sofrimento. Nesse momento extremamente difícil, extremistas locais convenceram o proprietário da casa onde Adane mora a despejar o pastor com apenas três dias de antecedência. Quando ele tentou alugar uma nova casa, os radicais muçulmanos ameaçaram esses potenciais proprietários.
"Eles disseram aos proprietários: 'Se você alugar sua casa para essa pessoa, atacaremos sua casa e causaremos danos'", contou.
Eventualmente, Adane foi forçado a alugar um lugar em outra cidade.
Discriminação por parte do governo
O COVID-19 e as condições de vida cada vez mais difíceis criadas pela pandemia e a praga coincidente de gafanhotos destruidores de culturas que assolaram o leste da África causaram estragos em uma situação já ruim. Para os cristãos que são principalmente diaristas e já não conseguem acessar os serviços locais, a pandemia dá lugar a outra camada de perseguição.
“Havia diferentes tipos de apoio do governo em nossa área. Eles davam óleo de cozinha, arroz e massa para algumas pessoas. Mas quando as pessoas se registram, as autoridades excluem a comunidade protestante. Especialmente se eles são crentes de origem muçulmana... nós não os vimos dar nada aos protestantes. Perguntamos aos membros da igreja, tanto nas áreas rurais quanto nas urbanas, mas eles não receberam nenhum apoio do governo”.
Essa falta de ajuda causa angústia em crentes como Ebrahim*, um membro da igreja liderada pelo pastor Adane. Infelizmente, as colheitas de Ebrahim foram gravemente afetadas pela praga dos gafanhotos. Quando Ebrahim foi se registrar para receber ajuda humanitária, os oficiais o perseguiram dizendo: "Vocês são infiéis!".
A única maneira de permitir que ele se registrasse para obter assistência do governo, diz Adane, era se Ebrahim e sua família retornassem ao Islã.
A família de Ebrahim também o pressionou a voltar ao Islã em troca de sua ajuda; a família de sua esposa a pressionou a voltar para casa com eles, em vez de sofrer como cristã com Ebrahim.
"Ele não tem nada para alimentar sua família, e as pessoas estão pressionando-o a voltar ao Islã para receber ajuda", diz Adane.
O governo local geralmente exclui os crentes porque eles acreditam que os cristãos recebem apoio de fora da Etiópia. Adane também compartilhou sobre Girma*, pai de três filhos.
“Girma não tem fazenda ... ele não tem nada. No início, o [governo] o registrou para receber apoio, mas removeu seu nome da lista, porque descobriram que ele havia se tornado cristão. Ele está com muitos problemas e a igreja não tem nada para dar a ele”, contou.
Fé em meio à crise
Os desafios são esmagadores, diz Adane. Mas em meio a toda essa crise, Palavra de Deus se tornou uma tábua de salvação para o pastor.
“Em setembro do ano passado, Deus me deu duas escrituras para meditar. Primeiro, Apocalipse 3: 8, que diz: 'Coloquei diante de ti uma porta aberta que ninguém pode fechar’ e Salmo 91:1: 'Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo repousará na sombra do Todo-Poderoso".
"As palavras de Deus estão dentro do meu coração. Quando passo por todos esses problemas, elas me incentivam. Eu digo a mim mesmo que Deus é quem dá propósito e eu não irei a nenhum outro lugar, porque Ele tem um plano para a minha vida. Em qualquer situação, Ele tem uma solução e é minha proteção”, lembrou.
A Portas Abertas está no processo de fornecer ajuda humanitária a 1.500 famílias cristãs que precisam urgentemente de ajuda na África subsaariana. Ore por esse trabalho e, se puder, apoie nossos esforços. Por US $ 65, você pode dar uma ajuda crítica à família, incluindo alimentos, sabão e dinheiro para itens essenciais como aluguel e remédios, por um mês.
As igrejas foram incluídas pelo Congresso Nacional entre as instituições que poderão contratar empréstimos subsidiados pelo governo para quitar a folha de pagamento de funcionários durante a crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.
A medida ainda depende de sanção do presidente Jair Bolsonaro para entrar em vigor. As instituições sem fins lucrativos também foram contempladas. Inicialmente, apenas empresas e cooperativas estavam sob alcance do programa.
Em maio, o Estadão/Broadcast mostrou que os parlamentares ligados às igrejas evangélicas pediram apoio da área econômica do governo para conseguir acesso a empréstimos bancários. O assunto chegou a ser levado à época para ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, pelo deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP), bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus e atual 1º vice-presidente da Câmara dos Deputados.
A reclamação de parlamentares ligados à bancada evangélica, que compõe a base de sustentação política do presidente, era a de que o governo socorreu grandes empresas, mas não estendeu a mão às igrejas.
No auge da pandemia, as igrejas precisaram fechar as portas para evitar aglomerações e acabaram recolhendo menos dízimo dos seus fiéis. Muitas fizeram campanhas para receber “doação online”, até mesmo vindas do exterior. Bolsonaro tentou incluir desde cedo as igrejas como atividades essenciais, para permitir sua reabertura, mas acabou sendo barrado na Justiça. Apenas os decretos de governadores acabaram viabilizando a retomada das atividades religiosas.
Os parlamentares incluíram as organizações religiosas no texto da Medida Provisória 944, que criou o Programa Emergencial de Suporte a Empregos. Por meio dele, é possível contratar empréstimo a uma taxa de juros de 3,75% ao ano para o pagamento de quatro meses de salários, limitado a duas vezes o salário mínimo (R$ 2.090) por empregado. O prazo é de 36 meses para o pagamento, sendo que há uma carência de seis meses até o início do vencimento das parcelas.
Após ir às suas redes sociais para pedir boicote à empresa Natura por sua decisão de colocar o ator transgênero Thammy Miranda em seu comercial dos Dias dos Pais, o pastor Silas Malafaia foi alvo de uma representação criminal por transfobia.
O presidente da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo (Advec) escreveu que “colocar uma mulher para fazer papel de homem no Dia dos Pais. Uma afronta aos valores cristão”.
De acordo com a Aliança Nacional LGBTI+, que moveu a ação contra o pastor, trata-se de “uma sequência de declarações de ódio exaradas pelo representado que verdadeiramente afiam as facas daqueles que cometem crimes de sangue contra a população LGBTI brasileira".
Malafaia publicou ainda um vídeo do vereador Alexandre Isquierdo (DEM-RJ), onde ele chama Thammy de "ela", "garota propaganda", "mulher" e afirma que a Natura está querendo "promover isso como figura paterna".
"Ela pode ter feito uma transformação hormonal, mudou a aparência, mutilou seu órgão genital, mas isso é um problema dela, é a vida dela. O que não pode é a Natura promover isso como uma figura paterna", diz Alexandre no vídeo compartilhado por Malafaia. O pastor também afirmou que concorda com o vereador.
Malafaia publicou um vídeo onde afirma que "não adianta a mídia tentar deturpar a realidade". Silas voltou a dizer que Thammy é uma mulher.
Durante meses, uma das principais questões enfrentadas por Washington e Jerusalém tem sido a decisão de declarar soberania sobre grande parte da Judeia e Samaria — a Cisjordânia. Alguns acreditam que a oportunidade já passou, mas o embaixador de Israel na ONU Danny Danon disse em entrevista à CBN News que ainda há tempo para fazer a mudança histórica antes dos feriados judaicos de setembro e das eleições dos Estados Unidos em novembro.
"As próximas semanas são semanas cruciais para a tomada de uma decisão ousada, e você tem dois líderes que precisam tomar essa decisão", disse Danon. O primeiro líder-chave é o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. O segundo são os Estados Unidos, o mais forte aliado de Israel.
Danon diz que o debate se transformou em uma questão de “anexação” — termo que ele afirma ser impróprio para a situação.
“Você não pode anexar algo que lhe pertence. Quando você lê a Bíblia, entende que a Judeia e a Samaria fazem parte de nossa terra natal, portanto não é possível anexá-la. Nós podemos aplicar soberania. E acho que devemos fazê-lo”, disse Danon.
Em maio de 2019, Danon se dirigiu ao Conselho de Segurança da ONU e disse que a ação de Israel na terra é a própria Bíblia.
No entanto, Danon diz que Israel é mais do que a promessa de Deus. Ele acredita que também se destaca no Direito internacional e na História. Ele aponta para a Conferência de San Remo de 1920, quando os líderes europeus prepararam o terreno para o estabelecimento de um lar nacional judeu.
“Em 1920, você tem a Conferência de San Remo, onde as superpotências estão se unindo e reconhecendo nossos direitos à terra. E então você volta a 1945 e vê quando a ONU foi estabelecida que eles realmente aceitaram acordos anteriores. Então, eles aceitaram a Conferência de San Remo e hoje, de acordo com a Carta da ONU, Israel tem direito às terras da Judeia e da Samaria”, disse Danon.
Netanyahu perdeu seu objetivo em 1 de julho de declarar soberania e a questão divide sua atual coalizão israelense. Os EUA também expressaram hesitação em evidenciar o movimento controverso. Apesar desses e de outros desafios, Danon diz que agora é hora de agir.
“Sim, estamos lidando com a crise da Covid-19. Temos uma crise [econômica]. Mas, ao mesmo tempo, temos um amigo na Casa Branca. Temos um amigo que realmente está conosco e nos deu o apoio para seguir em frente”, disse Danon. “Quando você faz algo certo, você apenas faz. E é exatamente isso que temos que fazer hoje. Não podemos esperar um momento melhor para aplicar a soberania sobre as comunidades judaicas na Judéia e Samaria”.
A temível mancha que pode vir em decorrência da depilação tem a ver, na maioria dos casos, com o tipo de pele e organismo de cada pessoa. O fator genética é, portanto e infelizmente, inevitável. Mas nem tudo é tão cruel assim e existem muitas formas seguras de minimizar as chances de aparecimento dessas ‘vilãs’.
A razão por trás dessas manchas têm como responsável a melanina, uma proteína que determina a tonalidade dos olhos, cabelos e da pele. Além da pigmentação, é ela quem protege o corpo do impacto da radiação solar.
Quando ocorre uma alta exposição aos raios ultravioletas, as células aumentam a produção da melanina a fim de criar uma camada de defesa contra a radiação, que penetra na pele e pode causar lesões no DNA que elas carregam.
Sendo assim, quanto maior a pigmentação da pele, tão mais suscetível esta fica às manchas por conta da reação que o corpo pode ter em contato com a radiação ou outros agentes que provoquem algum tipo de trauma, como a depilação.
“Pode-se dizer que, os tons de peles influenciam na maior ou menor probabilidade de escurecimento da região onde o processo depilatório foi feito, já que o trauma que se provoca nas células pode desencadear o aumento da produção de melanina”, explica Regina Jordão, CEO e fundadora do Instituto Pello Menos.
Embora mais comum nas peles negras, as mulheres de pele clara também podem notar o aparecimento de manchas após a depilação, especialmente em regiões do corpo em que o atrito acontece com maior frequência, como virilhas e axilas. Isso porque o método escolhido para eliminar o pelo tende a influenciar.
“As lâminas, por exemplo, causam um atrito na superfície da pele que, com a frequência do uso, pode causar um escurecimento da região”, alerta Regina.
Com a ajuda da especialista, listamos alguns cuidados que podem ser seguidos para que sejam minimizados os riscos de aparecimento de manchas. Confira:
1. Esfoliação
O ideal é fazer a esfoliação na região a ser depilada três dias antes do procedimento, para promover a renovação celular da pele da região, facilitando, assim, a remoção dos pelos e minimizando os riscos de causar manchas e alergias.
2. Cremes calmantes
Seu uso é indicado no período pós-depilatório e tem por objetivo aliviar a vermelhidão. Vale pedir a recomendação à uma profissional da área ou a um dermatologista de sua confiança.
3. Exposição solar
Outra recomendação muito importante é evitar ao máximo a exposição direta ao sol por pelo menos 48 horas após o procedimento de depilação.
4. Uso de cera quente em casa
A temperatura da cera também pode influenciar no aparecimento de manchas. Caso o produto esteja muito quente, as chances de danificar a pele são muito maiores. Por isso, procure profissionais qualificados, que saibam manusear o produto e identificar a temperatura ideal para o procedimento.
5. Aplicação de produtos inadequados
Não é indicada a aplicação de produtos com ácidos em sua formulação na região depilada no período em que a pele estiver sensível, bem como aqueles à base de álcool.
1 xícara (chá) de arroz 4 xícaras (chá) de água 1 canela em pau 3 xícaras (chá) de leite 6 colheres (sopa) de leite em pó 1 xícara (chá) de açúcar 5 paçoquinhas
Modo de Preparo
Cozinhe uma xícara (chá) de arroz com quatro xícaras (chá) de água e a canela em pau, até que fique macio. Acrescente três xícaras (chá) de leite, seis colheres (sopa) de leite em pó e uma xícara (chá) de açúcar, mexendo de vez em quando, até que o arroz fique cremoso.
Acrescente as paçoquinhas picadas e mexa bem. Retire do fogo, coloque em uma travessa e polvilhe com canela em pó.
Tempo de preparo: 35 minutos Rendimento: 8 porções
“Meus pais nunca me mandaram para a escola. Eles enviaram meus dois irmãos, mas não me enviaram. Eu tive que ficar em casa e cuidar dos animais; tínhamos dois búfalos, duas vacas e 10 cabras”, conta Lalu, que vive no Nepal.
A mulher, hoje na maturidade, conta que as dificuldades da família fizeram com que ela conseguisse aprender a ler ou escrever. “Quando eu tinha 10 anos, minha mãe ficou com lepra e meu pai nos deixou [por causa da lepra dela]”, lembra Lalu.
As muitas dificuldades decorrentes da enfermidade da mãe deixavam o sonho de Lalu cada vez mais distante, até que algo inusitado aconteceu.
“Chegamos a Pokhara [Nepal], para o hospital de hanseníase. Foi aí que minha mãe se tornou cristã. E eles também me deram trabalho, ajudando a alimentar os pacientes”, conta.
Tempos depois, Lalu começou a ver que o Evangelho era verdadeiro e, como sua mãe, também se tornou cristã. “E o tempo todo, eu realmente queria ler a Bíblia, mas não podia, porque não sabia ler”, lembra.
O sonho de Lalu permanecia vivo e, aos 25 anos, quando sua filha foi para a escola, ela pensou que seria sua chance de aprender com a menina. “Ela aprendeu a ler e escrever e tentou me ensinar, mas não tínhamos muito tempo livre”, diz.
O sonho de Lalu só se tornou realidade quando ela tinha 30 anos. “Alguns amigos da igreja e os professores de uma escola [dominical] me ajudaram a aprender a ler. Eles foram tão gentis comigo”, conta.
“Aos 30 anos escrevi meu próprio nome pela primeira vez na minha vida. Depois, fui trabalhar e passei por uma placa que via todos os dias, durante anos. Pela primeira vez, eu pude ler as placas! Eu estava tão feliz!”, conta a mulher, que lentamente começou a ler a Bíblia.
“Eu amo os salmos. Meu favorito é o Salmo 25:1-2: ‘Em ti, Senhor meu Deus, confio. Eu confio em você; não me deixe envergonhado...’ Antes de me tornar cristã, senti muita vergonha, por causa da minha família, minha mãe com hanseníase, eu não tinha educação e não podíamos trabalhar. Naquela época, eu sempre me senti pequena. Mas quando li o Salmo 25, entendi que não precisava me sentir pequena e não precisava mais sentir vergonha...”, testemunha Lalu, cheia de felicidade.
Em tempos de pandemia, uma outra doença tem afetado grande parte do mundo: o medo. Em um culto transmitido na última terça-feira (28), o pastorJoel Engelfez um alerta sobre os bloqueios gerados por este sentimento.
“Uma das piores consequências do medo é que ele afasta ashekinah, a presença de Deus. Porque o medo é uma fé negativa, fé que vai dar tudo errado, fé que o pior irá acontecer. E tudo o que depositamos nossa fé tem poder”, explicou o pastor.
Os discípulos de Jesus também foram tomados pelo medo. O livro de João relata que eles navegavam em direção a Cafarnaum, mas o mar ficou muito agitado. De repente viram Jesus caminhando sobre as águas, em direção ao barco, e ficaram aterrorizados. Mas Jesus lhes disse: “Sou eu! Não tenham medo”.
“Jesus usa a palavra ‘sou’ para se apresentar aos discípulos. Essa palavra nos leva para Êxodo, quando Deus se apresenta para Moisés na sarça ardente”, observa Engel. “Quando Deus se apresentou a Moisés para enviá-lo ao Egito, ele sentiu medo”.
O pastor continuou: “Moisés perguntou a Deus como deveria apresentá-Lo aos egípcios, e Deus disse a Moisés: ‘Eu Sou o que Sou’ (Êxodo 3:14)”.
“O que você deseja que eu seja, eu serei. Se você tem sede, Eu serei água. Se você tem medo, Eu serei a coragem. Se você está doente, Eu serei a cura. Se você tem fome, Eu serei o pão”, acrescentou Engel.
Por isso, o pastor acredita que há um impacto muito grande quando as pessoas depositam sua fé no medo. “Porque Deus vai se manifestar em nossas vidas de acordo com o que eu espero que Ele seja”, disse.
“É muito importante você perguntar a si mesmo qual é a razão do medo. Nós realmente confiamos em Deus e O vemos como alguém extraordinário, poderoso, que tem o nosso destino em Suas mãos?”, ele questionou.
O pastor observou ainda que, quando Jesus se apresentou, os discípulos se acalmaram, o receberam no barco, e logo chegaram à praia para a qual se dirigiam (João 6:21).
“Quando Jesus entra no barco, logo você chega ao seu destino. O segredo aqui está em receber e entender quem é Jesus, tirar o temor, e colocar no lugar do medo a fé e a confiança”, aconselhou.
“Quando uma criança está chorando ou tem medo, você já observou que os pais a pegam no colo e abraçam? Ou seja, o amor combate o medo”, destacou. “Deus nos criou com um destino. Deus nos criou para chegar do outro lado. Deus fez essa trajetória porque Ele sabe aonde quer te levar, mesmo que as tempestades tentem te impedir”.
Mais ministrações como esta podem ser encontradas nos canais oficiais do Ministério Engel. Confira a pregação completa abaixo:
Reese Witherspoon, durante entrevista ao Los Angeles Times, disse que não tinha medo da morte por causa da maneira como vive sua vida. A atriz “Legalmente Loira” revelou como sua fé em Deus a faz se sentir confortável com a vida que ela crê existe após a morte.
Reese disse à agência que ela sabe "existe o paraíso" e tem certeza disso. "Há um tempo, um propósito e um lugar, e não tenho medo da morte, porque sei que há o paraíso. Eu sei isso."
Segundo ela, sua fé a levará aos portões do céu. Reese vai à igreja todas as quartas e domingos e cresceu cantando no coral da igreja por nove anos e adorando cada minuto.
Ela diz que nunca desistiu da ideia de haver uma vida após a morte. A atriz tem plena convicção da ideia de que existe um poder mais elevado. "[Por isso] não tenho medo de morrer", comentou.
Ela sente em seu coração que todos são filhos de Deus, e estamos na Terra para descobrir que dons recebemos e compartilhá-los com o mundo.
Aos 44 anos, ela trabalha na dramaturgia há três décadas e gosta de se dedicar à literatura.
Apesar de sua confiança na salvação, Reese ainda se entristece, naturalmente, ao experimentar a morte de um ente querido. Em maio de 2020, ela perdeu a amiga e produtora de Little Fires Everywhere, Lynn Shelton. Lynn tinha apenas 54 anos quando morreu.
Apesar da mágoa, Reese mantém sua fé no Senhor. Mais surpreendente do que sua fé é o amor de compartilhá-lo com os outros. Em uma América que às vezes parece cada vez menos religiosa, ela e outras estrelas cristãs como Chris Pratt e Kanye West usam seu status de celebridade para falar abertamente sobre sua fé, dando voz aos outros cristãos.
A primeira-dama Michelle Bolsonaro teve exame positivo para covid-19 hoje (30). “Ela apresenta bom estado de saúde e seguirá todos os protocolos estabelecidos”, diz a nota da Secretaria Especial de Comunicação Social.
Michelle tem 38 anos e está sendo acompanhada pela equipe médica da presidência.
Na quarta-feira (29), Michelle participou do evento de lançamento da campanha “Mulheres Rurais, Mulheres com Direitos”, no Palácio do Planalto, ao lado das ministras Tereza Cristina (Agricultura) e Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos).
O presidente Jair Bolsonaro também já contraiu a doença. Ele anunciou o resultado positivo do teste no dia 7 de julho e permaneceu em isolamento no Palácio da Alvorada até o último sábado (25), quando informou que estava recuperado.
Diante do diagnóstico positivo do chefe do Executivo, Michelle realizou um primeiro teste de Covid-19, que teve seu resultado negativo divulgado no sábado (11).
Também nesta quinta-feira, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, informou hoje que testou positivo para covid-19
Dons são presentes. E quem não gosta de presentes? A frase clichê que aprendemos a ouvir e falar sempre foi: “o importante é sua presença, não precisava de presente...”, sei! No geral, a maioria das pessoas querem sim o presente e, se quem compareceu na festa chegou de mãos vazias acaba por receber muitas críticas, “que cara de pau, que falta de consideração, nem pra trazer um presentinho...”
As habilidades e qualidades únicas dadas por Deus já são boas naturalmente, mas Ele ainda resolveu designá-las como “dons”, ou seja, presentes. Ganhamos “mimos” espirituais vindos diretamente do Autor da Vida que, por sua soberana e perfeita vontade, define quem vai ganhar o quê.
Sendo assim não cabem reclamações e nem birras dirigidas aos céus, “por que fulano é talentoso naquilo e eu não? eu queria ter a capacidade daquela pessoa...”. Tal comportamento não honra a Deus, pelo simples fato que revela ingratidão e insubmissão para com o que Deus determinou para recebermos.
No contexto da igreja tudo fica ainda um pouco mais delicado. Pois muitos assimilaram, erroneamente, o conceito, entendendo apenas os que cantam ou pregam como sendo agraciados com dons. O que não é verdade. As possibilidades são múltiplas, em número que nem conseguimos catalogar, dada a criatividade do Criador e, por consequência, a própria criatividade da criatura.
Lutero, ao defender o sacerdócio universal de todos os crentes, acertou bem no alvo. Somos todos vocacionados para dar nossa parcela de contribuição na gigantesca tarefa de anunciar o evangelho em todo o mundo. Um dos exemplos que o reformador dava era que se você fosse um sapateiro, deveria se dedicar para estar entre os melhores sapateiros, desempenhando seu ofício com total excelência. Ou seja, o nome de Cristo seria glorificado através do seu desempenho e testemunho.
I Pedro 4:10 é bem claro: “Cada um exerça o dom que recebeu para servir os outros, administrando a graça de Deus em suas múltiplas formas.” Em outras palavras, Deus dá, você administra. Este é o ponto que se requer todo cuidado. Você é livre para glorificar a Deus com seu talento, ou não. Infelizmente muitos usam o dom dado por Deus para descaminhos, desonras, destruições, decepções.
Desde 1982, mais de 150 criminosos foram identificados e julgados no Texas-EUA, graças aos retratos falados feitos pela desenhista forense Lois Gibson. Segundo a polícia, muitos desses casos não teriam sido solucionados sem os desenhos de Lois. Agora imagine se ela decidisse usar seu talento para produzir desenhos pornográficos? Estaria ajudando a desfigurar ainda mais muitos seres humanos. Por outro lado, seu dom tem sido útil para o cumprimento da justiça, o que certamente glorifica a Deus.
Continuamos recebendo dons de Deus. São verdadeiros presentes do céu. Também continuamos com a responsabilidade de administrar bem, fazer bom uso, a fim de glorificarmos o nome do Senhor através de nossas vidas. Pense nisso. O mundo está olhando o comportamento de todo aquele que carrega a marca de filho de Deus. Escolha bem os seus caminhos, administre bem os seus dons. Paz!
Edmilson Ferreira Mendes é teólogo. Atua profissionalmente há mais de 20 anos na área de Propaganda e Marketing. Voluntariamente, exerce o pastorado há mais de dez anos. Além de conferencista e preletor em vários eventos, também é escritor, autor de quatro livros: "Adolescência Virtual", "Por que esta geração não acorda?", "Caminhos" e "Aliança".
* O conteúdo do texto acima é uma colaboração voluntária, de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.
Darrin Ray poderia ter uma vida de amargura e ressentimento, mas escolheu um caminho que exige auto renúncia: operdão.
Nascido com uma fenda labial, caracterizada por uma abertura na parte superior do céu boca, Ray cresceu passando por inúmeras cirurgias e sendo vítima de bullying dos colegas. Apesar de crescer em um lar cristão, em muitos momentos se sentia abandonado por Deus.
Depois de uma infância difícil, Ray teve grandes conquistas. Ele se casou e foi morar na Califórnia com sua esposa e uma filha de três anos. Ele tinha uma renda estável e começou o seminário para estudar aconselhamento cristão.
“A vida era boa”, disse ele ao site The Christian Post. “Eu era diácono e líder de nossa igreja local e aprendia muito através das Escrituras sobre aconselhamento”.
Tudo isso mudou em 20 de agosto de 2006, depois que Ray acordou cedo para ir à igreja. Com sua filha no banco de trás, ele estava dirigindo por uma zona escolar a 30 km por hora, quando um homem embriagado atingiu seu carro a 100 km por hora.
“Ele cruzou a faixa amarela e bateu de frente. Foi como bater meu carro em uma parede de tijolos a 150 quilômetros por hora”, conta Ray.
Por causa do impacto do acidente, Ray teve as duas pernas esmagadas pelas ferragens e os braços atingidos pelo ácido da bateria do carro. “Foi uma experiência horrível. Felizmente, minha filha não teve nada além de um arranhão”, lembra aliviado.
Ray ficou internado por um mês e enfrentou uma série de cirurgias. Os médicos informaram que seu pé e tornozelo direito estavam quebrados e precisariam de anos de cirurgias, para uma reconstrução total.
“Eles me disseram que entrei no hospital no corpo de um homem de 30 anos e saí no corpo de um homem de 70 anos”, lembra Ray. “Eles me disseram que, mesmo depois de anos de cirurgias, não era uma garantia que meu pé e tornozelo estivessem curados. Minha outra opção era amputação. Eu não sabia o que fazer”.
Então o capelão do hospital, Jerry Roberts, deu um conselho a Ray: “Eu sei que Deus tem um chamado para sua vida. Você acha que seu chamado é ser um paciente profissional pelo resto da vida?”
“Isso realmente me impactou”, lembra Ray. “Tome a decisão que irá permitir que você faça o que Deus quer que você faça. Eu escolhi amputação”.
Perdão é uma escolha
Depois de sofrer a amputação, Ray voltou ao seminário — ainda tomado pela raiva do homem que devastou sua vida.
O homem que provocou o acidente havia sido acusado de dirigir sob o efeito do álcool e teve sua carteira de motorista anulada. Ainda que a justiça estivesse sendo aplicada, Ray precisou da ajuda de Deus para perdoá-lo.
“Quando o homem entrou no tribunal, ele tinha apenas 49 anos, mas parecia ter 70 devido a anos de uma vida dura. Deus usou isso para amolecer meu coração e tirar a imagem que eu tinha dele antes”.
Ray também foi confrontado pelas palavras de Jesus em Mateus 6:12-15, que diz: “Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores (...) Pois se perdoarem as ofensas uns dos outros, o Pai celestial também lhes perdoará”.
“Eu não sentia vontade de perdoar o homem”, admitiu Ray. “Mas eu sabia que era o que Deus queria que eu fizesse. Confiei Nele para me ajudar a perdoar. Orei: ‘Senhor, não quero perdoar. Me ajude a fazer o que o Senhor quer”.
Na audiência judicial, pouco tempo depois, Ray pediu ao juiz que a dívida do motorista para indenizar sua família fosse perdoada.
“O juiz olhou para mim e perguntou: ‘Por que você quer perdoar a dívida desse homem?’ Eu olhei para o juiz e disse: ‘Porque eu tenho um Salvador que me perdoou. Ele pagou as dívidas que eu nunca poderia pagar’”
“Quando perdoei aquele homem, fui instantaneamente libertado da amargura e da raiva”, continuou Ray. “Quando você realmente pensa sobre o quanto Cristo o perdoou, isso ajuda a perdoar as pessoas que o prejudicaram. Agora, posso andar em liberdade e plenitude”.
Ray compartilhou sua história de perdão na plataforma da organização cristã “I Am Second”, em uma produção da White Chair Film. Hoje, ele serve como pastor para idosos e pessoas com deficiência.
“Quando eu disse ‘Senhor, eis-me aqui, faça comigo o que quiser’, eu vi milagres em minha vida”, disse Ray. “Foi quando Ele me ajudou a perdoar. Eu vi Deus abrir portas que nunca pensei que se abririam. Deus pegou os pedaços quebrados da minha vida e colocou de volta de uma forma completamente diferente, para me fazer inteiro de novo”.
Seria a pandemia do coronavírus um sinal do fim dos tempos? Esta pergunta tem sido feita por cristãos, pessoas de outras religiões e até mesmo aqueles que diziam “não acreditar em Deus”, neste momento de crise pandêmica, que tem levado muitos a se questionarem sobre seus próprios conceitos.
Em uma pregação recente, o pastor Paulo Junior, da Igreja Aliança do Calvário, destacou que a pandemia do coronavírus de fato pode ser considerada um dos sinais do fim dos tempos, pois tem mostrado um potencial maior que qualquer outra epidemia já registrada na história da humanidade.
“Neste exato momento, nesta exata hora, estamos imergidos em uma crise de escala mundial, no que diz respeito a uma epidemia e à abrangência dela. Então, não podemos ignorar um sinal, um evento dessa grandeza, dessa proporção”, afirmou. “A nossa geração nunca viu algo assim, nunca experimentou uma crise tão devastadora, tão intensa, tão extensa como essa. Estamos há mais de quatro meses presenciando uma epidemia que se tornou uma pandemia, um surto que não tem data determinada para terminar”
“Um vírus que tem desafiado até o presente momento a ciência, a medicina, os infectologistas, todos os profissionais de saúde. Não há cura para essa peste, para essa epidemia. Ela está fazendo centenas de milhares de vítimas em toda a parte do mundo”, acrescentou. “Juntamente com isso um colapso financeiro sem precedentes, que só está no início e muitos especialistas dizem que o colapso financeiro matará muito mais gente que o próprio vírus em si”.
Visão espiritual
Paulo Junior reconheceu que grande parte da sociedade pode se guiar pela mídia e pela ciência para avaliar este momento de crise, mas lembrou que os cristãos têm uma lente adicional, um filtro a mais para compreender o significado que esta pandemia tem, também no plano espiritual.
“A Igreja foi dotada de um sentido maior e ela vê além das matérias, além dos prognósticos. Ela vê [a pandemia] de forma escatológica, de forma espiritual. E a pergunta é: o coronavírus é um sinal do Fim dos Tempos? É um sinal do retorno de Jesus? Esta crise que estamos vivendo neste exato momento tem alguma significância escatológica? Ela tem alguma relevância bíblica, teológica? Ela é apenas mais uma peste, um evento da sociedade ou deve ser levada a sério? Como podemos saber que estamos no fim?”, lembrou.
“O fim é um fato, é real. Se eu creio em Deus, tenho que crer na Bíblia; se eu creio na Bíblia, tenho que crer em Jesus; se eu creio em Jesus, tenho que crer que Ele vai voltar, que vai haver um fim, a consumação dos séculos”, acrescentou.
O pregador afirmou que o ponto de vista do cristão precisa considerar como fator de peso o que a Bíblia diz sobre o fim dos tempos e aplicá-la ao momento atual.
“E a mesma Bíblia que cremos relata a vinda do Senhor e também relata a volta Dele e o final dos tempos. Eu sei que o fim virá através dos sinais, porque Jesus disse que próximo ao fim, haveria sinais, alertas, fatos, acontecimentos que determinariam e marcariam o fim”, disse.
“À luz das Escrituras, o coronavírus, a peste que assola o mundo nestes dias, a peste que fez com que o mundo entrasse em crise, este quadro quadro que estamos vivendo agora, este vírus é um sinal do fim”, acrescentou.
Para dar base à sua afirmação, Paulo Junior citou a passagem de Lucas 21:11 e afirmou que, apesar do mundo ter passado por diversas epidemias, a do coronavírus tem um poder de avanço jamais visto antes.
“Em Lucas 21:11, na lista dos sinais que precederiam, marcariam o fim, está ‘epidemias’. E desde que o mundo é mundo, por causa do advento do pecado, por causa da queda, o mundo é marcado por epidemias. Tivemos a gripe espanhola, peste negra, gripe suína, gripe aviária, ebola, HIV… entretanto, nunca tivemos uma peste com estas proporções. E não falo da letalidade, porque o coronavírus não é tão letal, mas o poder de contágio e o poder de paralisar o mundo inteiro ao mesmo tempo é algo jamais visto”, destacou.
“E ainda não podemos fazer um diagnóstico, porque ainda não acabou. Não sabemos aonde isso pode chegar. Então, por mais que as informações estejam distorcidas, o coronavírus é um sinal do fim que não pode ser ignorado”, alertou.
Clique no vídeo acima para assistir à pregação completa.