Algumas semanas atrás, o coronavírus invadiu a casa da família Woodbury, que mora no Tennessee. O pai, Billy, foi o primeiro a ir para o hospital, em seguida o filho Vincent, que tem síndrome de Down, também precisou ser internado.
"Tive pneumonia, com líquido pesado nos dois pulmões", disse Billy. "É um caminho difícil."
Sua esposa, Jarolyn, também foi infectada, mas se manteve firme, não precisou ser hospitalizada, mas mesmo assim passou no hospital ao lado do filho Vincent. Os outros dois filhos não apresentavam sintomas.
Por ter o coronavírus, Jarolyn foi autorizada a ficar ao lado da cama de Vincent, o que foi crucial para sua chance de sobrevivência.
"Ele completará 21 anos no próximo mês, mas seu cérebro é como um bebê", disse Jarolyn. “E nós nos entendemos. Senti que ele precisava de mim ali”.
Mesmo com a mãe ao seu lado, Vincent continuava lutando com pressão e oxigênio baixos. Sua situação era preocupante. O especialista em doenças infecciosas de St. Thomas Rutherford deu as más notícias, explicando que o jovem precisaria ser intubado.
"Fizemos tudo o que pudemos fazer pelo seu filho", disse o médico à Jarolyn. "Nada está funcionando. A última opção é a intubação”.
Jarolyn não é médica, mas sentiu em seu coração que Vincent não sobreviveria à intubação.
Recorrendo à oração
A família Woodbury diz que seu lema é o versículo 17 de 1 Tessalonicenses: "Orem sem cessar".
“Eu apenas orei e me ajoelhei no chão. Eu ouvia os sons das máquinas de oxigênio e orava a Deus”, disse Jarolyn, enquanto batalhava pela cura de seu filho.
Ela viu suas orações respondidas assim que Vincent foi transferido para a UTI e, poucas horas antes de sua intubação, ele começou a melhorar.
“Eu dizia Deus é poderoso”, disse Jarolyn diante daquela situação difícil.
Enquanto sua mãe dava entrevista, Vincent interrompeu. "Jesus me curou. Porque Jesus me ama, Jesus ama a todos", disse Vincent batendo palmas.
Recuperação
Billy, o pai, já estava em casa após uma luta de nove dias com pneumonia. Mas para Vincent, precisou de 23 dias brutais que incluíram 10 dias consecutivos com febre alta.
As enfermeiras contam que o gentil Vincent se desculpava com elas quando não encontravam uma veia para coletar sangue. Ele deixou o hospital como um dos pacientes favoritos.
Jarolyn conta que Vincent repetia: "Jesus vai soprar em meus pulmões”. Ela diz que de fato “Jesus está fazendo isso".
Em estado grave, jovem com síndrome de Down vence Covid-19 após oração da família publicado primeiro em https://guiame.com.br
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